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Mesmo com o excesso do adjectivo, sabe-me bem partilhar este post sobre a sessão de ontem. Deixei algumas anotações sobre a fome (e as suas consequências) no século XIX açoriano, tempo em que Almeida Maia situa a acção do seu romance.
Como lembrou José Manuel Bettencourt da Câmara, no Verão passado, na Maia, está por fazer a história da fome nos Açores.
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