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“HE.DEPEDRANAOHE.DABOBRA”
Ermida de St. André, Ribeira Grande.
Inscrição no espelho do degrau da entrada.
Agora que começou a época das abóboras … aceitam-se interpretações.
- A ermida teria um fim, de acordo com o bispo visitador, caso não a ‘arranjassem.’ Por ali havia um fulano de apelido Abóbora’ que disse que o fazia. Resposta: Sé se for de abóbora. Depois de o fazer, como resposta à resposta, o tal de apelido abóbora, mandou gravar (ou ele mesmo gravou): Hedepedranamdabrobra (è de pedra e não de abóbora).
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- Certo?
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- Humor fuseiro no seu nmelhor?
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- ActiveMário Moura E eu a pensar que se tratava de um ‘grafiti’ deixado pelo pedreiro que reconstruiu a ermida, no séc XVII. Em jeito de reclamação por ter sido pago em géneros, neste caso abóboras.Partindo do princípio que não se trata de latim erudito, este tipo de escrita seria comum no século XVII?
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- Não sou especialista disso, nem sei se isso foi ali posto depois ou naquela altura. Agora o não em vez de nam deixa-me como pé atrás.
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- Agora, a história contada assim corre entre os mais velhos. Pelo menos corria entre os mais velhos da altura em que me criei. Ouvia dizer isso a minha avó que nasceu ali em Santo André me 1892.
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- O pai dela e o avô dela e o bisavô dela nasceram por ali. Isso remonta a meados do século XVIII. O que dá solidez à tradição.
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