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Em relação aos dois barcos eléctricos de 25 milhões, que não são para São Miguel, já agora, que fica com os poluentes na mesma, e mesmo depois de se entender que a ligação marítima a Santa Maria será sempre altamente deficitária. Obviamente que o mecanismo de racionalidade desse investimento será divulgado para entendermos essa opção.
Eu não sou economista ainda, mas tenho uma certa dificuldade em entender o racional para a Região de se trocarem equipamentos novos, com provas dadas por tecnologia que o próprio governo admite ser “pouco madura”, e que custa um balurdio.
Certamente haverá um estudo de impacto económico que sustenta essa opção vs. aplicar esse dinheiro nas PME’s. Estudo que nos deixará mais descansados. É porque há dinheiro para tudo, gares milionárias, tratores para apanhar algas em 50 metros de praia, portos sem tarelo, barcos elétricos e até tendas de campanha para serem montadas dentro de casa…só não há dinheiro para quem mantém a Região à tona, quem cria emprego e paga balurdios em impostos. Só não há dinheiro para ajudar as empresas Açorianas nos seus investimentos, no seu crescimento e na sua capacitação.
Por outro lado, negócios de barcos nos Açores cheiram sempre mal. Talvez fosse uma opção de bom senso para o GRA não se meter nisso…talvez.
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Nuno Miguel Agostinho Baptista
O “negócio” dos barcos terá sempre de envolver o Governo, seja ele qual for. São as necessárias “acessibilidades” que estão em jogo! Mas estamos de acordo em que deverá ser um negócio “transparente ou cristalino” como a água em que vão navegar ……. …
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André Silveira
Nuno Miguel Agostinho Baptista concordo mas custa me a entender algumas dessas “acessibilidades”. Veremos. Tenho confiança que isto corra bem.
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