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[…]
Os sinais da minha respiração crescem entre as árvores adormecidas.
Mesmo fria e húmida a luz canta. Como um cão, beija-me
as mãos.
Vou-me embora lentamente. Levo o teu nome na minha
boca.
in Cântico sobre uma gota de água
(mais inf. em www.eduardobettencourtpinto.com)
Imagem: Eduardo Bettencourt Pinto
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Margarida De Bem Madruga
Tão pequeninos que nós somos… com uns olhos tão grandes!
Abraço, meu Amigo
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