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- Ana HenriqueEssas perguntas são deveras incómodas para alguns decisores, gestores e produtores.Mas é muito bom fazê-las para que possamos todos perceber que há outras maneiras de gerir e que não há só um modelo produtivo que funciona. Que há outras alternativas há. Que os produtores até podem ter uma vida mais confortável e menos stressante e que até por via duma boa gestão podem ter mais ganhos, trabalhando menos. É uma questão de quererem e confiarem. Devia fazer consultoria com outros produtores para os ajudar com as decisões.
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Jose PachecoMesmo subsidiado já está caro! Daqui a dias o leite é só para os turistas, e as superfícies comerciais sempre a inflacionar. E fiscalização (O).- Like
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Eduardo MeloEsta visão, proposta incansavelmente por Antonio Soares , é o futuro da indústria leiteira. Se é que a indústria se pretende manter nas ilhas. Não há retorno possível para uma indústria com as características da açoriana: propriedades de pequena dimensão, reduzida produção, unidades em ilhas atlânticas, com custos acrescidos de transporte de produtos e longe dos grandes fluxos de consumidores. Apenas a subsídio-dependência tem sustentado a indústria. Daí, a urgência na adopção das medidas sugeridas por este incansável visionário: solos férteis e adequados ao tipo de leite seleccionado que se pretende; animais com determinadas caracteristicas; e as unidades de transformação disponíveis para criarem essa nova categoria de leite, e demais produtos derivados, que têm associado um valor comercial superior ao actual, trazem mais rendimento aos agricultores e, mais importante, beneficiam a saúde dos consumidores, que deixam de ter os efeitos nefastos do actual leite. Todo esse novo modelo de negócio, já se percebeu, é lento na sua implementação, pelo que não há tempo a perder.3
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- ActiveAntonio SoaresAuthorEduardo Melo muito obrigado pelas elogiosas palavras.Só não vê quem não quer ver , continuar é empurrar o problema com a barriga pra frente .A continuar assim não vamos muito longe.