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TEMPOS DIFÍCEIS, 15.1.2021, CRÓNICA 378
Os tuaregues, senhores do deserto, azuis índigo, nómadas do Saara são livres, sem dono nem líder.
Disse Moussa Assarid: “O homem moderno tem o relógio mas um tuaregue tem o tempo. Tendes tudo, água em abundância e não parais de vos queixar, num frenesim de posse. No deserto não há pressa e a água falta, mas ninguém se queixa.”
Escrevo em vésperas de eleições. Há dias li “Se as eleições mudassem alguma coisa, eram ilegais.” Talvez seja verdade, dão ao povo a aparência de liberdade.
Os DDT (donos disto tudo) já decidiram há muito o futuro e os seus capangas andam convencidos que mandam alguma coisa, só se for nos EUA ou na Venturalândia.
Disse Thomas Sowell “Se queres que os pobres permaneçam pobres, geração após geração, mantém baixos os níveis de escolaridade e culpa os alunos pelos maus resultados.”
Descartes se estivesse vivo ficaria surpreso: “há pessoas que não pensam e também existem”. O xamã avisou “em 2019 devia evitar as pessoas negativas, em 2020 as positivas, em 2021 todas.”