“Quando fui a ver tinha outra mulher na minha cama”: chrys c Crónica 462

Views: 0

Crónica 462See the source image

“Quando fui a ver tinha outra mulher na minha cama”:

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) contactou os familiares de uma doente a informar que iria ter alta, mas quem chegou esta quinta-feira na ambulância à casa da família em Teixeira, Arganil, foi outra pessoa. “Quando fui a ver tinha outra mulher na minha cama, de 94 anos, quando a minha tem 88”, contou António, o marido. Ao se aperceberem da confusão, as funcionárias da instituição que apoia o casal correram atrás da ambulância e conseguiram que levasse de volta a doente. O erro foi corrigido ao final da tarde com a chegada a casa de “dona Maria”. “Isto não se faz a uma pessoa daquela idade”, lamentou a filha, Idalina Leite.

RETIRADA DUM JORNAL DIÁRIO

 

A PROPÓSITO DESTA PREOCUPANTE NOTÍCIA: vou ter imenso cuidado da próxima vez que a minha mulher for para o Hospital, não vá dar-se o caso de ma quererem trocar. Sabem lá a canseira que foi encontrá-la e mantê-la estes anos e agora iam acabar por me dar outra sem sequer me perguntarem se queria trocar a minha por outra, mais nova ou mais velha. Sabe-se lá que defeitos traria… nem sempre os modelos mais modernos são melhores que os antigos, e alguns antigos também funcionam muito mal. Como iria fazer para reaver a minha mulher? E o trabalho que me iria dar? Ainda o hospital podia dizer que eu a que entreguei aos seus cuidados era aquela que me devolveram…

Isto até parecem os saldos de verão em que se uma pessoa não está satisfeita tem 15 dias para devolver a compra.

E se ao enviarem a minha mulher para outra casa, decidissem ficar com ela e não a quisessem devolver, já viram as chatices que me iam dar, meter advogados, eu sei lá. Isso ainda acabava como aqueles bancos onde metemos as poupanças e depois vão à falência e ficamos sem as poupanças. E não há seguros que cubram essas situações.

Por isso tenham muito cuidado ao receber encomendas destas de qualquer hospital…

 

 

esta e anteriores crónicas em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html