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Começo esta semana, com o Expresso, uma colaboração que ambos esperamos venha a ter uma certa regularidade. O primeiro texto é um ensaio de seis páginas sobre o culto do Divino Espírito Santo, no mundo e em particular nos Açores – uma devoção magnânima, profundamente horizontal, bastante subversiva, e também algo hedonista (bem à medida do século XXI, portanto). Vem na Revista. Muito obrigado ao Expresso pela honra.
«AS ILHAS DA UTOPIA
Entre o sagrado e o profano, o Divino não conhece hierarquias. É mais do que um culto: é uma visão do mundo, a verdadeira consagração dos ideais da Revolução Francesa, formulados e praticados ‘avant la lettre’. E a que, depois de séculos de anátema oficial, o Papa Francisco já chamou “o antídoto para o frenesim contemporâneo.” O Dia de Pentecostes sucede este domingo. (…)»
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