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Tribunal Constitucional tem ’em análise’ denúncias de várias ilegalidades. Um ‘dirigente’ nem militante era e nem sabia que estava na direcção. Pelo menos dez dirigentes demitiram-se. Outros não são convocados para as reuniões. Não há presidente do Conselho de Jurisdição há dois anos. Faltam atas de reuniões que podem tornar ilegais as próprias listas às eleições. A sede tem a luz cortada por falta de pagamento. Um terço dos dirigentes é parente do líder. Mas o PPM está no governo dos Açores e na Câmara de Lisboa.
Source: PPM: partido em processo de decomposição – Portugal – SÁBADO