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Para um poeta — calculo eu — a leitura dos seus pares (como sucederá entre pintores com pintores, cineastas com cineastas, cozinheiros com cozinheiros, e por aí fora) deve ser das mais esperadas e estimadas. Há uns anos, Diogo Vaz Pinto comentou como ninguém a edição póstuma da poesia do seu par Pedro da Silveira, num texto que vale a pena colectar aqui, para descoberta de quem o desconheça e conforto de quem o conheça. A diferença geracional entre ambos sublinha a vivacidade da obra e da crítica, em simultâneo.

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Pedro da Silveira. Quando ser poeta era outra coisa
Apagado desde a sua morte, em 2003, o poeta açoriano vê finalmente reunida a sua obra, numa edição que traz à luz um livro inédito e vários dispersos, mas que, antes de tudo, nos obriga a reconhecer a inquieta grandeza da sua voz.
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