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MÁRIO FONSECA
e
PEDRO DA SILVEIRA
Há vinte e dois anos, o poeta cabo-verdiano Mário Fonseca fez-me chegar esta sua crónica sobre espaços insulares e, particularmente, Açores e Cabo Verde.
A crónica auto-explica-se e constitui também uma homenagem a Pedro da Silveira, no ano em que este começava a publicar a sua obra poética.
Hoje, constitui uma evocação dos dois poetas.
(para aceder à leitura do texto, descarregá-lo e depois ampliá-lo)

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