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O músico e produtor britânico, consumado que foi o Brexit, despede-se dos “amigos” europeus – na esperança de os voltar a encontrar “numa geração ou duas” –, apontando críticas ao Reino Unido e fazendo soar alarmes para o exterior. “A revolução aconteceu e estávamos sentados a ver Netflix”, recordou aos britânicos. A quem fica na UE, pede somente: “Não cometam os mesmos erros estúpidos que nós”.