dissidências Chega nos Açores

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André Silveira

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Antena 1 Açores – Chega pode estar à beira da ruptura.
Líder e secretário-geral estão em rota de colisão.
Carlos Furtado vai apoiar a coligação à direita. Isso mesmo garantiu à Antena 1 Açores.
José Pacheco, o secretário-geral, diz que essa não é a posição do Chega nos Açores.
“Está tudo em aberto quanto à permanência de Carlos Furtado como dirigente do Chega nos Açores.
A rota de colisão com o partido de André Ventura é mais do que evidente.
Fontes contactadas pela Antena 1 Açores falam de inexperiência política de Carlos Furtado e até mesmo de alguma infantilidade.
A posição de Carlos Furtado de se colar à coligação do PSD, CDS e PPM é vista como apenas uma posição pessoal do líder do Chega nos Açores. É contestada pelos outros dirigentes do partido.
José Pacheco, em declarações à Antena 1 Acores, assume estranheza pela posição de Carlos Furtado.
Garante que as negociações do Chega com o líder nacional do PSD continuam a decorrer… estão abertas e não fechadas… rejeita que as responsabilidades de um não acordo e consenso sejam do Chega. Remete as culpas todas para Rio.
Até ao momento, não há certezas se Carlos Furtado vai ao Representante da República como dirigente do Chega. Até amanhã terá que decidir se é fiel ao Partido ou se vai desvincular-se. Uma posição que, por enquanto, não é clara.
Certo mesmo é que Pedro Catarino irá receber José Pacheco, eleito deputado pelo círculo de compensação, e Roberto Pires, vice-presidente do Chega na Terceira.
Carlos Furtado, contactado esta manhã, não atende o telefone, mas a Antena 1 Açores sabe que Carlos Furtado tem apenas um objectivo: retirar os socialistas do poder nos Açores.
Uma posição que por si só não bastará a Andre Ventura e ao partido. Há que negociar. O Chega não pode ser nem parecer uma noiva sem dote.” (CV)
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