silly season e um testemunho sem despedida

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Silly Season (prolongada)

As máscaras são prejudiciais, não são prejudiciais mas são opcionais, devem-se usar, são obrigatórias, se não usares vais preso. Podem-se tirar para tirar fotos de grupo, nem pensar, só pode o Sr. DRS.
Temos de confinar, temos de desconfinar, o turismo não interessa nada, agora já interessa que até pagamos às criancinhas para virem, não não venham. Abaixo a xenofobia, continentais para a sua terra!

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Muito cuidado com os mais velhos, mas podem sair à vontade do hospital sem serem testado e ir contaminar um lar inteiro e matar idosos.
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Muito cuidado com os mais velhos, mas podem sair à vontade do hospital sem serem testado e ir contaminar um lar inteiro e matar idosos.
Muito cuidado com os mais velhos, mas podem sair à vontade do hospital sem serem testado e ir contaminar um lar inteiro e matar idosos.

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  • André Silveira Se comprarmos álcool, bolachas ou coca-cola em bombas de combustível apanhamos de certeza a Covid. Afinal (vai-se descobrir) isso é parvo. Portanto já se pode, mas só nos dias pares, e se o Tiaguim acordar virado para a direita. Caso contrário nada feito.
  • Rui Perdigão Fernandes esquizofrenia institucional com bipolaridade à mistura
  • Ilda Meneses Credo.. Que pachorra.. Sempre as mesmas conversas
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Relato de Marta Conceição (pessoa bem real) sobre algo que nos devia envergonhar! Um país de gente doente, alguns armados em cientistas, em professores, em gente sábia, uma cambada de idiotas.

“O meu sogro faleceu hoje.
Privado de um último adeus da família, passou a última semana num hospital frio que negou qualquer tipo de despedida da família.
Não morreu de COVID 19.
Não há casos de COVID 19 há semanas em Mirandela.
Há um hospital com camas vazias, à espera de uma vaga epidémica que teima em não chegar.
Mas por causa da epidemia, que não existe naquela zona, a família não foi autorizada a dar o último abraço, o último toque na mão, nem mesmo um último olhar através de um vidro ou vídeo chamada.
Regras, dizem. Mesmo que todos os familiares estejam sem o vírus.
O Meu Sogro faleceu sozinho, sem a despedida da sua companheira de uma vida, sem o seu último abraço de amor.
Desumano é pouco. Não chega para qualificar este acto de um sistema surdo e cego.
Não se faz.
O Mundo paralisa perante uma “ epidemia “ e as outras mortes vão-se sucedendo sem piedade, escondidas e privadas do afecto das famílias, num acto de profundo desrespeito por um dos momentos mais dignos do ser humano – a Morte
Há mais vidas para além do COVID.
Há mais mortes para além do COVID.
Mas o Mundo sucumbe à insanidade crescente, reverenciando Medo de viver e de morrer com dignidade…”

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