o cometa que volta em 7 mil anos

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Miguel Claro Astrophotography

A imagem mostra um close-up do cometa Neowise C / 2020 F3, revelando uma visão detalhada das bandas sincrónicas, também conhecidas como “estrias”, faixas que vão dividindo a cauda de poeira do cometa em regiões lineares de maior e menor densidade. De acordo com Spaceweather, “bandas sincrónicas são vistas nas caudas de cometas há séculos, mas apenas recentemente os astrónomos começaram a entender este fenómeno e a sua natureza. O ponto de viragem ocorreu em 2007, quando as sondas europeias e da NASA observaram a formação de estrias no cometa McNaught (C / 2006 P1). O processo começa quando um pedaço de cometa se desprende do núcleo. Pedaços do tamanho de pedregulhos se fragmentam em pedaços cada vez menores, uma cascata moldada em longas serpentinas pela pressão da radiação solar “. Também visível neste retrato celeste captado com uma lente de 140mm e com uma montagem portátil Vixen Polarie, encontra-se uma onga cauda de iões azulada composta por gás ionizado – gás este energizado pela luz ultravioleta do Sol e empurrado para fora pelo vento solar. Viajando a uma velocidade de 231 000 km / h, o cometa orbita o sol a cada 6.800 a 7.000 anos. Actualmente, o Neowise está a cerca de 111 milhões de quilômetros da Terra, apresentando uma cabeça verde de carbono diatómico (C2) com 5km de diâmetro – gás fluorescente à luz solar e que está a produzir a cor esverdeada da Cabeleira ou Coma do Cometa. Captado em 17 de Julho de 2020 na Pampilhosa da Serra, território do Dark Sky Aldeias do Xisto, região central de Portugal.

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The image shows a close-up view of Comet Neowise C/2020 F3 featuring a detailed view of Synchronic bands, also known as “striae,” these bands are dividing the comet’s dust tail into linear regions of greater and lesser density. According to Spaceweather, “Synchronic bands have been seen in comet tails for centuries, yet only recently have astronomers begun to understand what they are. The turning point came in 2007 when European and NASA spacecraft observed the formation of striae in Comet McNaught (C/2006 P1). The process starts when a chunk of comet detaches itself from the nucleus. Boulder-sized chunks fragment into smaller and smaller pieces, a cascade shaped into long streamers by solar radiation pressure”. Also visible in this portrait sky scene captured with a telephoto lens of 140mm and tracked with a portable mount Vixen Polarie, is a long blueish ion tail made by ionised gas – gas energised by ultraviolet light from the Sun and pushed outward by the solar wind. Travelling at a speed of 231 000km/h, the comet orbits the sun every 6,800 to 7,000 years. Neowise is currently at about 111 million kilometres away from Earth, while featuring a 5km in diameter green head of diatomic carbon (C2) – gas fluorescing in sunlight which is producing the coma’s green color. Captured on 17th July 2020 from Pampilhosa da Serra, territory of Dark Sky Aldeias do Xisto, central region of Portugal.

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