vamos ficar a meio gás no hospital?

UM NOVO HOSPITAL!
Afinal, São Miguel vai ficar cerca de 2 a 3 anos com o HDES a “meio gaz” visto o Governo, e acho bem, ir proceder a obras de fundo naquela unidade hospitalar.
Não pode é o povo de São Miguel, ser submetido a um sistema de saúde retrógrado por causa de tais obras, pelo que se exige que o protocolo com o Hospital da CUF seja mais abrangente permitindo neste espaço de tempo transferir para esta unidade hospitalar as valências do HDES assim como os médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e todo o pessoal necessário a que este Hospital sirva condignamente todos os Micaelenses.
Não é um hospital de campanha militar que irá resolver a situação, como informou o Presidente do Governo, este poderá até vir a ser contraproducente, pois só permite determinado tipo de intervenções de baixo risco ou alguns de médio risco.
Igualmente já que se está a fazer obras no HDES o que exige em determinadas áreas técnicos funcionários altamente especializados, porque não por mãos à obra (algo muito querido da Senhora Secretária das Obras Públicas) e começar as obras do novo Hospital na Ribeira Grande? Seria como diz o povo “matar 2 coelhos com uma cajadada”, e dinheiro não falta o PRR e o programa 30 estão aí para isso.
Pensem, mas pensem em grande, por uma vez!
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Sonia Borges de Sousa

Eu posso fornecer mais 1/4 de gás! O que ainda nao perceberam é que nos próximos 2 anos vamos andar com coraçao nas mãos e sem a maioria das valencias.

causas do incêndio no Hospital de PDL

Contributo para apurar causas do incêndio no HDES
Infelizmente vivemos numa época onde os políticos são cada vez mais desresponsabilizados, ignoram as questões técnicas, e só se preocupam com votos e tachos.
O caso trágico do incêndio ontem no HDES agora nos choca a todos e faz notícia.
O mal está feito, e provavelmente nunca teria acontecido se o topo da gestão tivesse seguido as recomendações técnicas e sido responsável.
Agora veremos o desfecho que muito provavelmente já não será notícia nem chocará ninguém, pois já nos acostumamos a esse comportamento normal, onde evitamos silenciosamente a crítica com medo de represálias neste meio muito pequeno.
Em 2015, o HDES foi alvo de um apagão provocado por um avaria no posto de transformação, PT, mais ou menos na altura em que ligaram o novo centro de saúde de Ponta Delgada, ali ao lado. Como resultado, toda a informação do HDES que funcionava em estrutura informática no HDES pura e simplesmente perdeu-se obrigando, se se seguisse o processo tradicional, à compra de novo equipamento e reposição de backups num processo demorado de mais de um mês para voltar a colocar o HDES em funcionamento.
Felizmente, após a minha entrada em 2013 para diretor de informática, decidimos passar a infraestrutura central informática para datacenter profissional da Portugal Telecom a funcionar em Picoas (Lisboa) com réplica na Covilhã e já estávamos a 2 semanas de terminar este processo longo de trabalho árduo de mais de um ano, ou seja, nos testes finais, e tomamos a decisão, então, de antecipar a mudança, conseguindo manter o HDES em total funcionamento e sem qualquer perda de informação.
Em 2021, voltamos a salvar o HDES de eventual perda de informação ao detetarmos e eliminarmos ameaça de ataque informático, mas, infelizmente, não conseguimos evitar o pânico gerado na cúpula política que 5 dias depois decidiu desligar à bruta e em risco clínico o HDES, sem qualquer evidência, tal como foi comprovado por relatório de análise forense feito por empresa especializada independente e que por incrível que pareça surgiu falsificado na comunicação social ao ponto de, inclusive, ter vindo o Presidente do Governo Regional anunciar que tinha aberto queixa na PJ, mas que até hoje nada sabemos.
Como sabem, isso gerou um processo em tribunal que já dura há 3 anos, pois o HDES expulsou-me à criminoso, como se eu fosse o hacker, difamando-me e estragando por completo a minha carreira profissional.
Por incrível que pareça, em tribunal, o então diretor da Direção Regional de Comunicações, que não era na altura da mudança para Picoas, teve a ousadia de afirmar que tínhamos feito esse projeto à revelia da DRCOM, como se isso fosse possível e desejado e um mau projeto.
Hoje está o HDES no meio de mais um apagão e podemos dizer: felizmente que a infraestrutura central informática não está no HDES e bem bom que está em Picoas, pois, não sei se se lembram, mas a Secretaria das Comunicações falava da implementação de uma azores cloud, no fundo uma tentativa de data center profissional á semelhança do de Picoas, que até hoje continua a não ser realidade e já lá foram mais 3 anos e uma basuca do PRR.
Felizmente, sinto orgulho no trabalho que desenvolvi, com muitas limitações, no HDES, apesar de como vimos o prémio por ter salvo o HDES ter sido a minha expulsão e destruição por completo da minha carreira na região.
Pelo caminho, continuamos a assistir a esta desresponsabilização e ignorar da área técnica, como por exemplo, todo o debate em torno da provável grande asneira que vão cometer com a amarração principal dos cabos submarinos a deslocar-se de São Miguel para a ilha Terceira.
O Presidente do Governo Regional veio agora apelar ao Santo Cristo para minimizar as dores do povo vítima e lá vamos nós continuar a vidinha nesta contínua desresponsabilização.
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TóZé Almeida, Gabriela Mota Vieira and 29 others

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Fátima Silva

O que fazem as pessoas que vão nas promessas? O que fazem quando vão “bater-lhe” à porta? Eu quando vou é para pedir ou agradecer pelo meu sofrimento ou da minha família. Contudo, cada um interpreta à sua maneira.
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mera pornografia gastronómica

Pode ser uma imagem de ‎texto que diz "‎MENU, ΜΜΕΝωΝΝ NU ME DIA 7BACALIAU GRANDEBiCO Bico data-src=

a relevância de parar

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In the south of Japan, in Yamaguchi prefecture, there is a train station in the middle of nowhere , with no entrance or exit, in a completely isolated and remote land : the station we are talking about is called Seiryu Miharashi Eki
There is no ticket office, there are no shops, there is no bar. The train stops in the middle of absolute nowhere . You get off, but you can’t go anywhere and, to leave, you have to wait for the next train. It is said that this station has only one function: to remind men of the importance of stopping, both physically and mentally, and admiring the landscape!🤩
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A.J. López

No seats neither, so you have to wait standing. No, thanks.
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morreu uma amiga de Timor

Dr. Helen Mary Hill OTL
It is with great sadness, love and respect that AETA shares the news that Dr. Helen Mary Hill, Order of Timor-Leste, Profesora Convidada, Universidade Nacional Timor Lori Sae, Dili, Honorary Fellow, Victoria University, (Melbourne), and co-founder of AETA, passed away early today on 7 May at Caritas Christi Hospice in Melbourne.
So many of you knew Helen – worked with her, advocated with her, organised with her, argued with her – meeting with her for wide ranging and useful conversations. You will know how much she contributed to Timor-Leste and how deeply she was loved and respected.
A beloved friend, teacher, mentor and colleague to so many, Helen’s legacy will continue in the years to come.
Our deepest sympathy to Helen’s family and friends around the world.
A fuller tribute to Helen is forthcoming. Details of the funeral arrangements will be posted on the AETA Facebook page.
Deskansa Em Paz dear Helen.
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John Waddingham

No words… 😱🙏😢😢😢. A giant among us. You live on, Helen, in our works and, unforgettably, in our lives.

Antonio Sampaio
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Noticias tristes da morte, hoje da Helen Mary Hill. Dedicou grande parte da sua vida a Timor-Leste, com um empenho e vigor intenso.
O seu trabalho ficará como testamento de uma longa vida dedicada a Timor-Leste.
Descansa Em Paz Helen.
Modesta Neves
Que triste notícia que descanse em paz!
9 h
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Noticias tristes da morte, hoje da Helen Mary Hill. Dedicou grande parte da sua vida a Timor-Leste, com um empenho e vigor intenso.
O seu trabalho ficará como testamento de uma longa vida dedicada a Timor-Leste.
Descansa Em Paz Helen.
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