Blog

  • Falta de bombeiros no Faial condiciona voos para o Aeroporto da Horta – jornalacores9.pt

    Views: 4

    A falta de bombeiros para garantir o socorro e emergência no Aeroporto da Horta, na ilha açoriana do Faial, condicionou a operação SATA, que cancelou ontem uma viagem e divergiu outra para o Pico, alertou hoje o Grupo Aeroporto da Horta. “Este é um episódio inqualificável! Pela primeira vez, dois voos com destino ao Faial […]

    Source: Falta de bombeiros no Faial condiciona voos para o Aeroporto da Horta – jornalacores9.pt

  • saúde – batemos no fundo

    Views: 4

    Não batemos no fundo, estamos instalados lá!
    Ontem, uma grávida precisou ser levada para o hospital. A linha saúde 24 atendeu através de gravação em “inglês”. A mãe da grávida não conseguia perceber e gritava, aflita, por uma ambulância. A linha saúde 24 insistia no atendimento em inglês porque deve ser fino e, sobretudo, um serviço orientado para turistas.
    A grávida iniciou o trabalho de parto. Os pais tentaram levá-la pelos seus meios. À porta de casa, no carro do pai, rebentaram as águas e o bebé insistiu em ver o que se passava neste país governado por loucos. O pai ajudava a filha, a mãe segurava-lhe as pernas. A criança quis nascer sem mais demora e o pai, que raramente viu sangue na vida, arregaçou as mangas, confiou na sua intuição e sentido de sobrevivência, e fez o parto à filha, aparou o teimoso neto que, indiferente ao sentido de oportunidade, lhe caiu nos braços, tornando o dia tão inesperado, quanto estranho e também abençoado, que a memória se recusará a apagar. Uma vizinha, mãe de um bombeiro, ligou para o filho que por acaso estava de serviço e pediu socorro. Veio uma ambulância e mãe e filho foram, finalmente, levados para um hospital. Correu tudo bem porque “ao velho e ao borracho, põe Deus a mão debaixo”!
    Onde anda a incompetente ministra da saúde? Onde andam os profissionais da saúde que antes desciam a avenida aos berros? Onde está agora a indignação da classe? Que silêncio…
    Estamos no fundo…estamos instalados lá. O país arde, os pais fazem o parto às filhas, nas aflições o Estado comunica em inglês, enquanto o governo se banha alegre e inconsequentemente, nas cálidas águas do Algarve, porque as férias são sagradas e o país que se lixe!
    Pergunto de novo: Onde estão as vozes outrora indignadas, que se faziam ouvir pelas avenidas da Liberdade deste país? Onde estão agora as vozes que antes proferiam ameaças, as demissões em bloco e as greves por tempo indeterminado, as queixas e reclamações diversas? Onde está o tal sobressalto cívico que desperta consciências? Que silêncio…
    E onde está a real consciência do estado em que estamos?
    Lá para setembro vemos isso…
    Lourdes Fragoso de Lima

  • Governo português expressa “profundo pesar” pelas vítimas da tempestade em Cabo Verde

    Views: 3

    Numa publicação na rede social X, o Ministério dos Negócios Estrangeiros apresentou “condolências às famílias, ao povo irmão cabo-verdiano e às autoridades, manifestando todas as formas de solidariedade”.

    Source: Governo português expressa “profundo pesar” pelas vítimas da tempestade em Cabo Verde

  • Casal de alemães apanhado com 263 kg de cocaína a bordo de veleiro ao largo dos Açores

    Views: 2

    Foram detidos pela PJ e vão ficar em Ponta Delgada para ser presentes a juiz. O homem e a mulher já estavam referenciados por tráfico de droga na Alemanha.

    Source: Casal de alemães apanhado com 263 kg de cocaína a bordo de veleiro ao largo dos Açores

  • Falhas no transporte marítimo levam à falta de bens perecíveis no Faial |

    Views: 2

    Falhas no transporte marítimo levam à falta de bens perecíveis no Faial
    A denúncia é do presidente da Câmara do Comércio e Indústria da Horta.
    O aumento do consumo no pico do verão e a falta de resposta do transporte marítimo de mercadorias levam a que faltem vários produtos na cidade mar.
    A programação não é cumprida, as irregularidades no transporte marítimo de mercadorias estão de volta – afirma ainda Francisco Rosa, que diz que é urgente rever o modelo atual para que não ocorram falhas no abastecimento.
    O aumento do consumo no pico do verão e a falta de resposta do transporte marítimo de mercadorias levam a que faltem vários produtos na cidade mar.
    Falhas no transporte marítimo levam à falta de bens perecíveis no Faial | Antena 1 Açores
    acores.rtp.pt
    Falhas no transporte marítimo levam à falta de bens perecíveis no Faial | Antena 1 Açores
    …denúncia a Câmara do Comércio e Indústria da Horta.

  • JOSE GABRIEL AVILA FALAR VERDADE

    Views: 3

    Falar Verdade
    1. A minha previsão e crítica confirmaram-se: a vinda do Chefe do Estado aos Açores foi um fiasco e não atingiu, minimamente, os objetivos políticos da afirmação geoestratégica e ultraperiférica do arquipélago, nem contribuiu para reivindicar do Estado mais apoios financeiros para fazer face aos direitos constitucionais da saúde, educação e mobilidade dos açorianos.
    Marcelo usou a sua magistratura de influência para lançar avisos ao Governo e à maioria de direita sobre a alteração às leis da imigração e sobre outros temas da política nacional visando manter espaço nos telejornais nacionais.
    Diga-se, em abono da verdade, que também não foi questionado sobre os temas da ordem do dia que preenchem as agendas informativas regionais, nomeadamente: privatização da SATA, subsídio de mobilidade, transportes marítimos, finanças regionais, e utilização da Base das Lajes no conflito Israel-Palestina(Faixa de Gaza).
    A programação da visita presidencial, em pré-campanha para as autárquicas, serviu, de bandeja, os intuitos do Governo Regional e da coligação. Provou-se bons vinhos, mas alguém questionou sobre o porquê dos atrasos na atribuição dos apoios financeiros, ou sobre as dificuldades de mão-de-obra dos vitivinicultores picoenses? Alguém abordou a questão da dívida da Região e das eventuais ajudas do Estado para ultrapassar a grave crise financeira? Perguntou-se ao Presidente do Governo quando é dado público conhecimento do estudo sobre a ampliação do Aeroporto do Pico? Ou sobre as questões permanentes dos cuidados de saúde que diariamente os picoenses enfrentam? Ou o que pensa o Presidente da República sobre o despovoamento das ilhas e que pode fazer o Estado, no seu todo, para estancar essa hemorragia?
    Seriam esses os temas que os empresários jorgenses pretenderiam colocar a Marcelo se, como estava previsto, ali permanecesse o tempo suficiente para os discutir. Foi esse, certamente, o objetivo da Confraria do Queijo de São Jorge, concedendo ao Primeiro Magistrado da Nação a honra de integrar um organismo que representa um dos produtos, a par de outros, que melhor representam aquela ilha. Mas não.
    A crítica foi merecida e deve ser tomada em conta na já anunciada visita de Marcelo às Flores e ao Corvo.
    A vinda de Marcelo aos Açores devia ter constituído um momento para afirmar a açorianidade, a identidade e a diversidade cultural de cada uma das nove parcelas atlânticas, e as questões, problemas e dificuldades com que se defrontam. Para que o país e a União Europeia saibam que a ultraperiferia marítima tem vantagens e desvantagens e por isso, merecem especiais atenções e ajudas, devido à sua escassa dimensão.
    Transformar o cargo de Presidente num promotor turístico é desvalorizar a função política e constitucional do órgão de soberania e isso desmerece a instituição democrática que todos nos representa.
    É de boa-fé e sem acrimónia que emito estas considerações. Tenho a noção de que o destino Arquipélago dos Açores, se valer apenas numa perspetiva meramente turística, poderá transformar-se, facilmente, numa Cuba do Atlântico-Noroeste, com dupla face económica e social. Isso deve acautelar-se, desde já.
    2. A população picoense (e refiro-me apenas ao Pico, embora saiba que as ilhas menos populosas padecem de insuficiências semelhantes) está farta de protestar em favor de cuidados de saúde satisfatórios. Este é um tema recorrente em todas as visitas estatutárias e faz parte das conversas do dia-a-dia, pelas mais diversas razões. Ou porque os Centros de saúde não oferecem localmente consultas de especialidade e exames complementares de diagnóstico, ou porque os utentes, em quaisquer circunstâncias e condições, têm de deslocar-se, por sistema, faça bom ou mau tempo, ao Hospital da Horta ou a outro, seja porque os equipamentos existentes não funcionam há meses, contra a vontade e pedidos do pessoal médico e de enfermagem. Seja por falta de especialidades, por dificuldades logísticas e de mobilidade, os utentes não são atendidos devidamente e as distâncias não facilitam um atendimento em tempo útil.
    No Pico, morre-se à míngua, já o afirmei e reafirmo-o, novamente, sem receio de errar.
    Esta afirmação vai, certamente, gerar controvérsia em setores ligados ao setor. No entanto, bastou-me uma simples queda e uma ferida exposta para comprovar que, de um momento para o outro, na Piedade, o serviço não responde, pelo que tive de fazer 20 kms para ser atendido, eficiente e amavelmente, no Centro de Saúde das Lajes. As suas instalações lembraram-me o Hospital de Carmona, onde tencionávamos que a minha primeira filha nascesse. Entrámos e saímos a sete pés. Mas isto foi em 1975. No CS das Lajes, a receção está num cubículo, outrora destinado ao material de limpeza. As outras instalações são uma adaptação de um edifício escolar que alguns governantes já conhecem, mas nada fazem porque são incompetentes e ineptos para o exercício do cargo. E não percebo porquê, pois a USIP, em 2024, teve um resultado positivo de 1,7 milhões de euros, montante suficiente para melhorar a prestação de cuidados aos utentes.
    Tudo isto justifica o mau estado da saúde do Pico. E a panóplia de casos que o confirmam, como o daquela idosa deslocada no Hospital de Ponta Delgada que, após alta, teve de esperar alguns dias, internada, que a SATA lhe disponibilizasse lugar para regressar a casa…
    Ao contrário do que afirmou esta semana o titular da Proteção Civil, as contrariedades que todos os picoenses vivenciam e sofrem, não abrangem as ilhas com hospital, pelo que deve-se ser cuidadoso e verdadeiro ao afirmar-se que “Açores são uma das Regiões da Europa com melhor desempenho em emergências médicas”, muito mais tratando-se de uma paragem cardiorrespiratória.
    Como não há equipas de socorro na Piedade do Pico, a 56 Kms da Madalena e 20 das Lajes ou de São Roque, a deslocação de uma ambulância demoraria o tempo suficiente para o pior acontecer.
    Esses estudos devem ser complementados com informações adequadas às diversas ilhas periféricas marítimas, onde os transportes aéreos e marítimos não estão disponíveis a todo o momento, as estradas são tortuosas e as localidades distantes.
    Teria valido que os jornalistas, conhecedores da realidade insular, questionassem o titular da Proteção Civil sobre as imprecisões do estudo, em vez de apresentarem a informação com a vanglória de um feito inusitado…
    Nos últimos dias vimos assistindo a uma série de informações políticas laudatórias, típicas do tempo pré-eleitoral.
    Estejamos atentos pois algumas são “fake-news”.
    Engrade, Pico, 05/08/2025
    José Gabriel Ávila
    Jornalista, c.p.239 A

  • PESAMES DR CARLOS PAVÃO

    Views: 7

    foi o médico que acompanhou a minha mulher nos últimos 4-5 anos e dias…gostámos imenso dele…era um amor de dedicação e ajuda até ao último dia dela

     

    Subject:

    pêsames

    From:

    “drchryschrystello@gmail.com” <drchryschrystello@gmail.com>

    Date:

    11/08/2025, 10:30

    To:

    undisclosed-recipients: ;

    BCC:

    >

     

    faleceu o médico que acompanhou a Nini nos últimos 4 ou 5 anos até ao fim…May be an image of 1 person and hospital

  • Piloto da Ryanair desmaia em voo Barcelona-Porto, mas aterra no horário

    Views: 3

    O piloto de um avião da companhia aérea Ryanair que fazia o trajeto Barcelona-Porto sofreu hoje de manhã uma síncope (desmaio) durante o voo, mas recuperou e o avião aterrou na hora prevista, disse à Lusa fonte oficial do INEM.

    Source: Piloto da Ryanair desmaia em voo Barcelona-Porto, mas aterra no horário

  • A Mitra, o armazém onde o Estado Novo escondeu 20 mil mal-amados portugueses

    Views: 11

    Ficava na Marvila, junto ao Poço do Bispo, e era o destino de milhares de pedintes, prostitutas, dementes e deficientes motores no tempo do Estado Novo. O que hoje não passa de um termo usado como insulto, com a mesma intenção de quem chama pobre, “penetra”, marginal ou “guna”, “Mitra” era antigamente o espaço dos mal-amados dos armazéns de uma antiga fábrica de cortiça. A origem do espaço remonta a 1566, quando a Quinta da Mitra foi aforada perpetuamente ao Morgado do Esporão. No início do século XVII, parte da propriedade regressou à Mitra, passando a ser usada como quinta

    Source: A Mitra, o armazém onde o Estado Novo escondeu 20 mil mal-amados portugueses