Mês: Outubro 2022

  • Osvaldo José Vieira Cabral · País de esmolas

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    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2022/10/osvaldo-cabral-pais-de-esmolas.pdf

     

    Por estes dias os portugueses andam preocupados sobre quando recebem a esmola governamental e os governantes alimentam o espectáculo, diariamente, com declarações sobre quando e quanto o orçamento vai deixar no bolso de cada um.
    O Estado assistencialista que se criou em Portugal nestes últimos anos já não é protecção social, até porque as fracas migalhas que são distribuídas não representam nada no cada vez mais elevado orçamento das famílias e já sem contar …

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    You, Fátima Silva, Mario Freitas and 11 others
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    • Paulo Cordeiro

      Somos pedintes disfarçados de ricos.
      Sim eles viajam e, vivem ricamente tendo até alguém que lhes levam a pasta até se sentarem no avião.
      Como querem governar uma região,quando nem uma empresa conseguem gerir.…

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  • este país é uma vergonha

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    O país do “em breve”
    Um pobre casal de idosos foi despedido da casa que habitava em Lisboa, não porque não pagasse renda, mas porque alegadamente o edifício será transformado em alojamento turístico.
    Aqueles idosos arrastam-se há dois meses pelas ruas da capital, num sofrimento imenso, depois de uma longa vida de trabalho. Contam com algum apoio de pessoas que conhecem o triste caso.
    Como esta situação ganhou notoriedade na comunicação social e nas redes sociais, o Presidente da República foi falar pessoalmente com o casal em causa, para manifestar compreensão e solidariedade. Retirou-se e os idosos continuam na rua.
    As entidades que dizem estar a procurar uma solução para o casal dizem que “em breve” tudo será resolvido. Em Portugal é sempre “em breve”, para depois quase sempre ser tudo adiado ou ficar mesmo no esquecimento.
    Esse casal teria que ser imediatamente retirado da rua e alojado temporariamente por uma qualquer instituição, enquanto se encontra uma solução definitiva. Com perto de 80 anos de idade e fragilizados, talvez mesmo doentes, aquele homem e aquela mulher, se isto fosse um país a sério, já teriam sido conduzidos para um abrigo minimamente digno e confortável.
    Os poderes públicos falam no combate à pobreza, estabelecem metas para diminuir ou acabar com esse grave problema social, mas a tradicional política portuguesa do “em breve” não indicia nada de bom. De resto, face à conjuntura, é previsível que a pobreza aumente ainda mais.
    Souto Gonçalves and 7 others
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    • Victor Pacheco

      Esta era a bandeira do Presidente da República, de retirar os sem abrigos… agora sabe-se que agravou esta situação. Em suma, um redondo falhanço do Estado (PR e Governo).
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    • Eduardo Medeiros

      Uma tristeza ! Nestas situações é que avaliam as respostas !
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  • Was the Azores home to an ancient civilisation? – BBC Reel

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    History books tell us that Portuguese navigators found the Azores islands uninhabited in the middle of the Atlantic during the early 1400s. But some intriguing constructions suggest that people occupied this area long before. So, who was this civilisation, and why did they leave? Video by: Next Stop StoriesNarrator: Sam HartfordExecutive Producer: Griesham Taan Follow BBC Reel on Twitter, Instagram, Facebook and YouTube

    Source: Was the Azores home to an ancient civilisation? – BBC Reel

     

    Was the Azores home to an ancient civilisation? – BBC Reel

  • Crise energética poderá colocar em causa metas do PRR nos Açores

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    A crise energética e a dificuldade de acesso a matérias-primas, poderá colocar em causa o cumprimento de algumas metas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nos Açores, admitiram hoje os membros do Conselho Económico e Social (CESA) da região.

    Source: Crise energética poderá colocar em causa metas do PRR nos Açores

  • A IMPORTÂNCIA DA RECEITA

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    Tá bem vista, tá:
    Farmacêutico: trouxe a receita do remédio?
    Utente: olhe, se eu tivesse a receita, fazia eu em casa…
    🤣🤣🤣🤣
    • Virgilio Silva

      A IMPORTÂNCIA DA RECEITA
      Numa pequena cidade do interior uma mulher entra numa farmácia e pede ao farmacêutico:
      – Por favor, quero comprar arsênico.
      – Mas… não posso vender isso ASSIM! Qual é a finalidade?
      – Matar meu marido!!!
      – Pra este fim, piorou… não posso vender!!!
      A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido transando com a mulher do farmacêutico.
      – Ah, bom!…. COM RECEITA É OUTRA COISA!….
  • Não concorda com sentença e cospe e morde polícia na sala de audiências

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    Juiz deu ordem para que a jovem deixasse a sala de audiência na Figueira da Foz e esta acabou por agredir um polícia, que teve de receber tratamento.

    Source: Não concorda com sentença e cospe e morde polícia na sala de audiências

  • Santana Castilho · Torrar dinheiro, maltratar pessoas

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    Torrar dinheiro, maltratar pessoas
    1. Sim, eu sei que o OE para 2023 assenta num cenário circunstancial complexo, onde as incertezas dominam. Mas a estagnação que representa relativamente à despesa já consolidada de 2022, tomando por boa a justificação que a redução nominal de 569,1 milhões de euros se deve a transferências para os municípios, tem um inequívoco significado político, qual seja o de não haver um só euro para financiar os problemas mais prementes. Com efeito, com este orçamento é indesmentível que: os professores perderão poder de compra; os professores do continente continuarão à espera de serem ressarcidos do tempo de serviço sonegado (enquanto os colegas da Madeira e dos Açores já o recuperaram); os professores dos quadros continuarão à espera da abolição das iníquas quotas para progressão na carreira; os professores contratados continuarão vítimas da precariedade; o país continuará a ver crescer o número de alunos sem todos os professores (40 mil, um mês depois do início deste ano lectivo), porque este OE é vazio de incentivos à colocação de docentes nas zonas críticas e à atracção dos jovens para a profissão. Em contraponto, são abundantes os sinais de que se continuará a torrar dinheiro com programas de desmaterialização e digitalização, que alimentam o polvo das plataformas informáticas, corroendo, inutilmente, tempo e miolos de quantos trabalham nas escolas.
    2. A Portaria n.º 723/2022 autoriza que se torrem 408.906,80€ na contratação de 7.496 juntas médicas, para fiscalizar os professores que pediram mobilidade por doença. Trata-se de uma tarefa impossível, segundo o vice-presidente da Federação Nacional dos Médicos, que tem por único objetivo lançar lama sobre médicos e professores. Mas, para além disso, o controlo previsto na lei só faria sentido se fosse antes dos processos apreciados. É inútil relativamente aos 4.268 docentes que lograram a mobilidade e é inútil relativamente aos 2.876 que ficaram de fora. Sem falar da total falta de seriedade que a manobra deixa antever e do historial de fraude e falsificação, que aqui denunciei, quando estas juntas já existiram no passado, no direito administrativo isto tem um nome: superveniência da inutilidade do acto.
    Ainda a propósito deste processo grotesco, relembro que João Costa disse haver, por semana, mil baixas por doença, apresentadas por professores. Manhosamente, não as reduziu a termos percentuais. Se o tivesse feito, teria falado de 0,76% dos professores. Ora, há dias, o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público revelou que quase um quarto dos magistrados, mais precisamente 23,1%, não está ao serviço. De entre as causas destacam-se as baixas médicas, que se cifram em 37,3% daquele número global. Será que o ministro da Educação vai sugerir à colega da Justiça que contrate juntas médicas para fiscalizar os magistrados?
    3. Igualmente exemplo duma gestão desumanizada de pessoas é a situação dos técnicos superiores do Ministério da Educação (psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais, entre outros) que, após anos de precariedade, conseguiram um vínculo através do programa PREVPAP. A efectivação em análise foi obtida em 2020, no agrupamento ou na escola onde exerceram funções em 2017, aquando da candidatura ao referido programa. Sucede que muitos destes técnicos ficaram colocados a centenas de quilómetros da sua residência, por isso impedidos de conciliar a vida familiar com a vida laboral e prestar apoio e cuidados a terceiros dependentes (filhos menores e ascendentes doentes), para além de confrontados com a duplicação das despesas de alojamento.
    Dir-se-á, e é verdade, que o vínculo assentou num acto volitivo e livre do interessado. Mas não menos verdade é que existem pedidos de mobilidade, consignada na lei, por parte de agrupamentos ou escolas não agrupadas, com necessidades prementes e inquestionáveis, que conciliariam os interesses das instituições e dos técnicos, com os inerentes ganhos de ambas as partes, que estão a ser indeferidos pela Direção-Geral da Administração Escolar, sem critério outro que não seja a gestão irracional dos recursos humanos em apreço.
    In “Público” de 26.10.22
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  • embaixada de timor leste em lisboa

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    Source: Timor, Crocodilo Voador | Facebook

  • Apoio de 125 euros. Contribuintes indignados denunciam que IBAN foi alterado sem consentimento

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    Os contribuintes “apontam falhas de segurança à Autoridade Tributária e exigem respostas”.

    Source: Apoio de 125 euros. Contribuintes indignados denunciam que IBAN foi alterado sem consentimento