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Foram executadas dezenas de buscas, domiciliárias e não domiciliárias, que visaram os serviços de uma autarquia local e diversas empresas nos concelhos de Montalegre, Braga, Famalicão e Vila do Conde.
Source: Presidente e ‘vice’ da Câmara de Montalegre detidos pela PJ
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A hora muda no domingo. Os relógios atrasam das 2h para a 1h. Quando nasceu esta necessidade e fará sentido? Perguntas para Carlos Fiolhais, professor de Física da Universidade de Coimbra.
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Portugal teve inversão de valores, notória na segunda metade do séc. XX e começo do séc. XXI. Idolatram-se personagens de pés de barro, principescamente pagas (ex.º jogadores de futebol).
Remetem-se à profunda obscuridade os que com o seu pensamento e obras engrandecem as gerações. Isto na literatura (dantes autores de cordel ou faca e alguidar, hoje escrita a metro como Rodrigues dos Santos), artes plásticas, arquitetura, cinema, música (“pimba”) e os Açores não diferem do retângulo ibérico, embora exista uma desproporcional quantidade de autores, em todas as áreas, que mereciam alcandorar-se a prebendas internacionais.
O homem-rã Kaj Peters visita a pequena sereia
E o que fazem os governos? Concedem umas fraciúnculas como os senhores feudais atiravam migalhas das ameias dos castelos à turbamulta famélica que demandava as pontes levadiças. Tal generosidade não permite viver da arte, ou criar livremente sem constrangimentos de como vai alimentar-se a si e à família.
Nos relatórios anuais dos orçamentos públicos são sempre nomeadas centenas de individualidades e entidades que recebem esses óbolos governamentais e na amálgama de milhentos nomes a generosidade governamental parece infinda, por entre as cliques e as claques que vendem a alma e as palavras ou as paletas em troca de apoios.
Dizia em 2010, o falecido escritor Daniel de Sá que os Colóquios da Lusofonia (AICL) “tinham feito mais pela rica literatura açoriana do que 34 anos de benesses autonómicas”.
Pode ser que sim, fazemos “pro bono” almejando levar a conhecer a mais gente, nos quatro cantos deste mundo redondo, a vasta produção literária, musical e artística das nove ilhas.
Não queremos comendas nem honrarias, que teríamos de recusar, mas, gostávamos que todos dispusessem de meios para combater o custo da insularidade (com as outras ilhas, o torrão ibérico ou a diáspora).
Não é queixume nem pedinchice. Numas áreas resultam em mais apoios. Ai se fossemos vacas! Se não se der valor à cultura e educação nunca sairemos da cauda das estatísticas nem atingiremos a autonomia por falta de massa crítica.
Um povo culto nunca toleraria a corrupção, o nepotismo e o chico-espertismo em que o país se afunda.
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Os tuaregues, senhores do deserto, azuis índigo, nómadas do Saara são livres, sem dono nem líder.
Disse Moussa Assarid: “O homem moderno tem o relógio mas um tuaregue tem o tempo. Tendes tudo, água em abundância e não parais de vos queixar, num frenesim de posse. No deserto não há pressa e a água falta, mas ninguém se queixa.”
Escrevo em vésperas de eleições. Há dias li “Se as eleições mudassem alguma coisa, eram ilegais.” Talvez seja verdade, dão ao povo a aparência de liberdade.
Os DDT (donos disto tudo) já decidiram há muito o futuro e os seus capangas andam convencidos que mandam alguma coisa, só se for nos EUA ou na Venturalândia.
Disse Thomas Sowell “Se queres que os pobres permaneçam pobres, geração após geração, mantém baixos os níveis de escolaridade e culpa os alunos pelos maus resultados.”
Descartes se estivesse vivo ficaria surpreso: “há pessoas que não pensam e também existem”. O xamã avisou “em 2019 devia evitar as pessoas negativas, em 2020 as positivas, em 2021 todas.”
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Orlando Alves é um dos três detidos no âmbito da Operação Alquimia por suspeitas de associação criminosa, abuso de poder e participação económica em negócio.
Source: Presidente da Câmara de Montalegre detido – SIC Notícias
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