Mês: Setembro 2022

  • PARABENS NOVA GRAFICA

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    A Nova Gráfica, que agora inclui a editora açoriana Letras Lavadas, comemora 40 anos neste dia 1 de setembro, a que me associo com esta mensagem a convite do seu gerente Ernesto Resendes:
    “A Nova Gráfica está de parabéns.
    Completa agora 40 anos ao serviço da Cultura e da Economia dos Açores.
    Está de parabéns como empresa, como instituição e como família.
    Como empresa, conseguiu levar este barco a bom porto, contra ventos e marés, enfrentando e vencendo as diferentes crises que afetaram o setor das artes gráficas nestas últimas quatro décadas, sempre com resiliência, com determinação e com inovação.
    Mas é mais do que uma empresa. É uma instituição. Uma instituição com responsabilidade social, com consciência ambiental, com sentido de serviço público. Não se limita a fazer. Faz bem feito e faz diferente, numa relação exemplar com os seus clientes em especial e com a sua sociedade em geral.
    E tanto valoriza as pessoas de fora como acarinha as pessoas de dentro. Por isso, ainda mais do que uma empresa ou uma instituição, a Nova Gráfica é uma família. Uma família de colaboradores, com espírito de equipa e com sentido de missão, que veste a camisola por uma causa comum.
    Estão todos de parabéns. Desde o seu fundador e mentor, José Ernesto Chaves Rezendes, até aos seus gerentes atuais, Bruna Rezendes e Milton Rezendes, passando por todos os colaboradores de todos os setores – na receção e na contabilidade, na composição e na montagem, na impressão e nos acabamentos, na promoção e na venda.
    De entre todos destaco, naturalmente, o bom amigo Ernesto Rezendes, que sempre conheci e admirei, de impressor a empreendedor, e que tornou tudo isso possível.
    A sua vida dava um livro. E eu gostaria de poder escrever esse livro algum dia…
    Felicito-o pela obra de uma vida e agradeço-lhe o convite que me fez para me associar assim à festa de anos da família Nova Gráfica.
    Faço-o como autor, como açoriano e mesmo como Diretor Regional das Comunidades do Governo dos Açores.
    Como autor, quero agradecer a oportunidade de editar e/ou executar aqui 20 dos meus 25 títulos, incluindo O Livro dos Livros, que organizámos em 2017, para comemorar os 10 anos da Publiçor/Letras Lavadas, quando tive a honra de colaborar como seu diretor editorial.
    Como açoriano, quero enaltecer o contributo do Grupo Nova Gráfica – incluindo a editora Publiçor, a chancela Letras Lavadas e a livraria Letras Lavadas – por tudo o que fizeram e fazem por Ponta Delgada, por São Miguel e pelos Açores.
    Como Diretor Regional das Comunidades, quero agradecer e enaltecer a projeção e a valorização que dão aos Açores e à cultura açoriana muito para além das nossas ilhas, produzindo livros que não esquecem a dimensão global da Açorianidade e que divulgam e dignificam a nossa identidade também no outro lado do Atlântico.
    Valeu a pena esta caminhada de quatro décadas.
    40 anos não são 40 dias.
    São uma história que fica para a História e que não acaba aqui. Que merece continuar – e continuar a crescer – para bem de todos nós.
    Muitos parabéns e muito obrigado!”
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    9 comments
    Jorge Rebêlo

    Muitos

    parabéns

    à Nova Gráfica! Abraço atlântico.

  • Fruto da parceria entre Belmonte e Ponta Delgada teremos  as seguintes novidades neste 36º colóquio

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    Fruto da parceria entre Belmonte e Ponta Delgada teremos as seguintes novidades neste colóquio

    dia 1 18.00

    18.00 Sessão 10 Momento Belmonte-Brasil (Porto Seguro) apresentado por Joaquim Feliciano da Costa Dilza Reis e Laércio Silva Da Carta de Caminha ao Patxohã com Raoni Pataxó e Carleone Filho A luta do rochedo contra o mar,detalhes em anexo

    dia 2 21.30

    21.30 Recital de música de câmara no Conservatório de Ponta Delgada em resultado parceria BELMONTE PDL, detalhes em anexo

    dia 3 na Sinagoga

    18.45 sessão 22 apresentação de duo de flauta transversal e piano, com os músicos Alexander Stretile (piano) e Beatriz Jorge (flauta transversal). Os temas : – Hatikva; – Ani Ma’amin; – Firn di Mekhutonim Aheym; – Hava Nagil; – Ose shalom; – Tsena tsena


     

    A Luta do Rochedo contra o mar.jpg

     

    Da carta de Caminha ao Patxohã.jpg

     

    BELMONTE – Indios Pataxó de Porto Seguro visitaram Belmonte (52).JPG
    Attachments:
    recital Ponta Delgada.pdf529 kB
    A Luta do Rochedo contra o mar.jpg338 kB
    Da carta de Caminha ao Patxohã.jpg325 kB
    BELMONTE – Indios Pataxó de Porto Seguro visitaram Belmonte (52).JPG2.3 MB
  • O OURO DO BRASIL

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    “O OURO DO BRASIL
    ***
    Duas brasileiras, na Biblioteca Joanina: “Lindo, mas tudo feito com ouro brasileiro…”
    Nem por isso, minha tupi loirinha.
    A qualidade do ouro brasileiro muitas vezes não era apropriada para a talha dourada, como a que cobre magnificamente esta biblioteca, por isso é que o ouro normalmente usado é de proveniência europeia.
    Já agora, algo que o professor Borges Macedo estudou muito bem, o Brasil só começou a dar lucro à Coroa portuguesa a partir de 1730, já terminada a Era do Ouro.
    De 1500 até 1730, o Brasil para os portugueses foi sempre a lerpar.
    Ou seja, o Brasil contribuiu positivamente para o Império, em termos de contribuição fiscal, durante menos de um século, de 1730 a 1820.
    Até essa altura, foi equipar armadas para proteger o Brasil de índios, holandeses, franceses, espanhóis, outros brasileiros, etc. Tudo isto enquanto se construíam estradas, cidades, portos, etc.
    Quanto aos portugueses “escravocratas” e “colonialistas”, esses portugueses, na sua maioria, ficaram no Brasil e deram origem às atuais famílias das burguesinhas ricas que viajam para Portugal para mandar boquinhas sobre o “ouro do Brasil que os portugueses roubaram”.
    Boa viagem de regresso às terras de Vera Cruz !!!”
    (texto de autoria desconhecida, via Maria Pinto)
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  • Licença para hotel na Calheta de Ponta Delgada emitida o “mais tardar” em quinze dias – Jornal Açores 9

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    O presidente da Câmara de Ponta Delgada, Pedro Nascimento Cabral, disse hoje que a licença de construção de um novo hotel na Calheta Pêro de Teive vai ser emitida o “mais tardar” dentro de 15 dias. Em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada, após uma cerimónia no Tribunal de Contas, o social-democrata Nascimento Cabral destacou […]

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  • Nunca o Pico esteve tão concorrido e há quem alerte para um “desgaste enorme” na montanha | Açores | PÚBLICO

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    Até Julho, cerca de 16 mil pessoas escalaram a montanha do Pico e em 2022 é esperado o maior número de sempre de subidas. Com o aumento da afluência, surgem alertas para o “desgaste” do ponto mais alto de Portugal, mas a associação de guias diz não

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  • ESTRADAS DO PICO

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    FUI AO PICO
    Fui ontem ao Pico. Levei carro pela primeira vez. Comprovei a utilidade dos “ferrys”. A Horta e a Madalena estão mais perto uma da outra e as comodidades oferecidas para a viagem são excelentes. A Atlânticoline, na pessoa do seu corpo de funcionários, incluindo os comandantes dos barcos, com presença visível nas operações, está de parabéns: eficiência a toda a prova. (Parece que não é preciso haver presidente da administração, pois as coisas funcionam assim…)
    Já não ia ao Pico há bastante tempo. Gostei da Madalena e das Lajes (em São Roque passei de fugida): arrumadas, limpas, dinâmicas, com alterações bem conseguidas nos respetivos espaços urbanos. Havia movimento, como é natural nesta altura.
    Visitei as lagoas do Capitão, Caiado, Paul, Rosada e do Peixinho: à parte a beleza natural do Planalto Central do Pico, passei por caminhos muito mal conservados (um turista que segue numa viatura ligeira vê-se privado do acesso a alguns locais idílicos) e a sinalização está pelas ruas da amargura: quem não conhece o interior da ilha pode pensar que está à procura de uma agulha num palheiro!
    Sugiro que se recupere (ao menos pintando) as antigas placas de cimento que, na sua singeleza, indicam com muita clareza os caminhos que se pode tomar. Há sinalização destruída, apagada e escassa. |X|
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    • Jorge Azevedo

      Sr. Souto Gonçalves com todo o respeito, mas o Pico de uma forma geral está muito à frente do Faial no que toca a estradas e não só. É que por estes lados, sim, está pelas ruas da amargura. Aguenta carrinho do Zé Povinho 😉
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        Souto Gonçalves

        Jorge Azevedo, apenas me referi às estradas do mato no Pico, onde há estradas bem conservadas e outras não. O caso do Faial é outra questão.
    • Rui Furtado

      Sr Souto Gonçalves , tive o prazer de visitar a ilha vizinha e pude constatar o que diz sobre as indicações. Ainda assim , atravessei a estrada que vai do lado Norte ao lado Sul , pelo “meio” da ilha , e mesmo indo por caminhos alternativos, na sua generalidade, estavam em melhores condições que algumas estradas principais da nossa ilha . Tirando alguma vegetação que cobria as placas , mesmo as de pedra dos serviço florestais, estavam impecáveis e bem colocadas.
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        Souto Gonçalves

        Rui Furtado, Não me lembrei de tirar fotografias, senão podia comprovar aqui o que estou a dizer em relação às placas. Quanto às estradas, não fiz comparação com o Faial. Se foste à lagoa do Paul e junto da lagoa Rosada não podes ter passado por estradas bem conservadas. Se desceste do cabeço Laje até perto do cabeço Geraldo também não passaste por uma estrada bem conservada. Estou a pôr esta questão porque acho que seria bom para os lavradores que por lá passam e para o turismo que as condições fossem melhores.
    • Gomes Pereira

      Tens toda a razão
    • Paulo Gonçalves

      Pelo contrário estive nas Flores e até as estradas secundárias estão todas asfaltadas. Por exemplo, a estrada principal para a Fajã Grande, está extremamente bem sinalizada durante a noite! Quando teremos no Faial esta qualidade?
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    • José Jorge

      Exactamente ao contrario. Aqui os caminhos do mato estão muito melhor que muitos que usamos diariamente. O que está ao lado está muito pior do que se vê na ilha do Pico.
      Tive lá há pouco, mas só na Madalena e fiquei surpreendido como tudo está muito …

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        Souto Gonçalves

        Senhor José Jorge, estou de acordo consigo: a Madalena e as Lajes estão bonitas, conforme escrevi no texto que publiquei.