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Lagoa do Canário = Selva



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- Jorge Pereira da Silva pontual, nunca será um destino de ” massas “…Joné sabes que muitos têm vouchers…abraço.
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Mário Jorge Pacheco certo, o turismo é por enquanto sazonal, mas quando dou o nome de massas nai me refiro só a quantidade de visitantes, mas as alterações provocadas no meio ambiente e vivência dos residentes.Abraço- Like
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Jorge Pereira da Silva quanto pagam para ver a Lagoa?- Like
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Amelia Botelho Botelho zero e onde se paga foi dado a explorar por privados- Like
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- António Pimenta então siga a festa, já que gosta
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- António Pimenta, com carros seguidos estacionados na estrada regional, inclusivamente em curvas, mexendo com a segurança de quem tem o direito de conduzir numa estrada segura? Não, obrigado. Há que haver turistas, mas com condições para os ter.
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João Câmara ja fiquei dentro de um autocarro junto a Lagoa do Canario cerca 25 min., ate que apareceu um estrangeiro para remover o carro mal estacionado. Ainda assim tive sorte, porque se tivesse decidido fazer slgum trilho, teria de gemer até que vo…See more- Like
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- Manuel Carreiro pagar resolve o quê?????
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- Joaquim Coutinho Costa eu acho que quem nos visita(turismo) dece pagar, mas os residentes não. Como exemplo e bem o parque da Lagoa das Furnas
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- Emanuel Raposo acrescento ainda, o aluguer a precos inflacionados de carros particulares alugados sem os respectivos seguros.Basta pesquisar no Face e ve-los a anunciar, oficialmente a inspeccao de turismo, nada faz por falta de meios.E viva ao turis…See more
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- Daniel Melo o problema é que ficamos cá nós para aguentar com mais impostos para apoios e subsídios.Ainda agora fomos presenteados com um PACOTAO de ajuda para recuperar o poder de compra perdido, fraude, autêntica fraude, só promessas, e reação, tardia e enganadora.
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HUMOR
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PEDRO DA SILVEIRA
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Pedro Laureano Mendonça da Silveira
(5 de setembro de 1922, Fajã Grande – 13 de Abril de 2003, Lisboa)
Da Ilha para o Mundo e do Mundo para a Ilha
No dia 5 de Setembro celebrou-se o centenário de Pedro da Silveira, poeta, escritor, investigador literário e histórico, tradutor, jornalista e etnógrafo.
Foi Diretor de Serviços de Investigação na Biblioteca Nacional e deixou colaboração variada, esparsa pela imprensa nacional e estrangeira, na Europa, na América e em África.
Ao longo dos últimos dois anos foram realizadas cerca de duas dezenas de eventos: colóquios, palestras, sessões escolares, descerramento de placas comemorativas, concertos musicais, exposições, montras-poema, sessões de poesia e até um passeio de botes baleeiros, em homenagem a Pedro da Silveira, e que juntou diversos públicos e personalidades convidadas nas ilhas das Flores, Terceira, São Miguel, Santa Maria, Faial e também na cidade de Lisboa.
Destaco a inauguração do Miradouro Raul Brandão, na freguesia da Fajã Grande, cuja edição de 1988 da obra “Ilhas Desconhecidas” foi prefaciada por Pedro da Silveira.
Foram publicadas, já este ano, 3 novas obras: “Pedro da Silveira – Minha Pedra da Vida”, uma antologia breve e para todos”, Editor Vasco Medeiros Rosa. Iniciativa da Câmara Municipal das Lajes das Flores; “Muito mais que paisagem – 100 anos de Pedro da Silveira”, Coordenação Ana Cristina Gil, Leonor Sampaio da Silva, Madalena Teixeira da Silva e Urbano Bettencourt. Companhia das Ilhas e “Edição do Centenário”, vols. I-II com a chancela do Instituto Açoriano de Cultura: Vol. I “Fui ao Mar Buscar Laranjas”. Poesia Reunida. Edição de Urbano Bettencourt; Vol II “Só o Esquecido é Passado”. Prosa Reunida. Edição de Vasco Medeiros Rosa.
Está prevista também a publicação de um opúsculo com as “Cartas e Bilhetes Postais de Pedro da Silveira a Manuel Sousa d’Oliveira”, uma iniciativa da Fundação Manuel de Sousa d’Oliveira.
Até ao final do ano estão agendadas mais seis sessões dedicadas ao Centenário, nas ilhas Terceira, São Miguel, Flores e Faial.
De sublinhar o papel impulsionador do Município de Lajes das Flores, na pessoa do seu Presidente Luís Maciel, bem como de toda a sua equipa, que lideraram exemplarmente estas comemorações.
Inesquecível foi a estreia em simultâneo, nas 9 ilhas, do emocionante documentário “Os livros que ficaram por ler de Pedro da Silveira”, de Sandra Cristina Sousa, produzido pela Comunicar Atitude. Esta foi, sem dúvida, uma boa iniciativa da Secretaria Regional da Educação e Assuntos Culturais.
Como florentina e admiradora da obra de Pedro da Silveira, não posso deixar de agradecer a todos aqueles que contribuíram para que uma das mais mal-amadas e incompreendidas personalidades deste país fosse, finalmente, colocada no lugar que merece.
Uma grande parte da sua colossal obra ficou, ao longo destes dois anos, mais visível e acessível a todos aqueles que a quiserem descobrir e foi especialmente gratificante testemunhar o empenho de tantas pessoas e entidades que tornaram isso possível: Câmara Municipal de Lajes das Flores, Governo Regional dos Açores, Instituto Açoriano de Cultura, Arquipélago de Escritores, Câmara Municipal de Vila do Porto, Universidade dos Açores, Biblioteca Luís Silva Ribeiro, Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça, Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, Museu das Flores, Junta de Freguesia da Fajã Grande, Casa dos Açores em Lisboa, Junta de Freguesia de Campo de Ourique, Jornal Diário dos Açores, onde foram publicadas mais de 30 páginas dedicadas a Pedro da Silveira), RTP-Açores, Núcleo Cultural a Horta, EBS das Flores, Parque Natural de Santa Maria, Autoridade Marítima Nacional, Instituto Cultural de Ponta Delgada, Companhia das Ilhas, Letras Lavadas, Livraria Solmar, Clube Naval de Lajes das Flores, Filarmónica União Operária de Nossa Senhora dos Remédios (Fajãzinha), Mar&Ilha, Fundação Manuel Sousa d’Oliveira, Helena Barros (que dedicou um episódio do seu programa “O Fim dos Princípios”,na Antena 1 Açores, a Pedro da Silveira), Marisa Pereira, Pedro Gomes, Pedro Pascoal de Melo, Osvaldo Cabral, Carlos Bessa, Nuno Costa Santos, Sara Leal, Cláudia Cardoso, Susete Amaro, José Andrade, Onésimo Teotónio de Almeida, João Soares, Diniz Borges, George Monteiro, Ana Cristina Gil, Leonor Sampaio da Silva, Eduíno de Jesus, Ivo Machado, Álamo de Oliveira, Luísa Ducla Soares, Rosa Goulart, João de Melo, Vasco Pereira da Costa, Luiz Fagundes Duarte, Diogo Vaz Pinto, Luís Gil Bettencourt, Nina Soulimant, Victor Rui Dores, Manuel Sequeira, Maria José Sousa, Eduarda Mendes, Telmo Nunes, Jorge Ventura, Nelson Fraga, António Monteiro, Pedro Almeida Maia, Vítor Teves, José Corvelo, João Avelar, Fábio Mendes, Fernando Nunes.
Um agradecimento especial a todos os que participaram na campanha de crowdfunding “Pela Memória de um Poeta” (Movimento de cidadãos/IAC/Arquipélago de Escritores), cujos donativos serviram para colocar a placa-poema na Ponta da Malmerenda, na ilha de Santa Maria. Faço votos para que esta campanha possa continuar e que a poesia de Pedro da Silveira fique eternizada em todas as ilhas do Arquipélago.
Importante é também relembrar todos aqueles que souberam homenagear Pedro da Silveira em vida e esperar que os bloqueios endémicos à Cultura nos Açores possam ser, cada vez mais, ultrapassados.
No fim e no princípio, tal como a ilha das Flores, um agradecimento especial à Gabriela Silva, ao Urbano Bettencourt e ao Vasco Medeiros Rosa, o mais persistente e entusiasta defensor da obra e da memória de Pedro da Silveira, cuja “curiosidade deslumbrada do mundo” tanto acrescentou às ilhas e nos continua a tocar 100 anos depois.
Viva Pedro da Silveira!


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“Portugal tem dois milhões de pobres e quatro milhões a caminho da pobreza”. Confirma-se? – Polígrafo
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Esta frase surge em destaque numa publicação no Facebook, sem indicar a fonte de informação, ou quais os critérios aplicados às categorias de “pobre” e “a caminho da pobreza”. O Polígrafo consultou os últimos dados sobre a taxa de pobreza ou exclusão social, antes e depois das transferências sociais.
Há 582 professores sem turmas a dias do início das aulas
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Número de docentes do quadro sem colocação aumentou por falta de alunos. Pré-Escolar e 1.º Ciclo são mais afetados.
Source: Há 582 professores sem turmas a dias do início das aulas
AÇORES E EXAGERO DE PREÇOS NO TURISMO
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O turismo nos Açores navega de vento em popa com os números das dormidas a superarem pelo terceiro mês consecutivo os valores homólogos registados em 2019, ano do apogeu turístico pré-pandemia.
Em termos percentuais, as dormidas nos alojamentos turísticos na região cresceram quase 12 por cento em julho deste ano por comparação com o mesmo mês de 2019, não é coisa pouca. A estimativa do Serviço Regional de Estatística aponta ainda para uma subida de 218,8% dos passageiros de voos internacionais e de 40,6% dos viajantes portugueses.
Não seriam, contudo, necessários estes números para, empiricamente, se perceber da avalanche turística em São Miguel o que sendo bom levanta sérias questões que convém acautelar sob pena de estarmos a comprometer o futuro de um setor que é visto como a galinha dos ovos de ouro da economia açoriana.
Um passeio descontraído por Ponta Delgada, por exemplo, revela restaurantes cheios, esplanadas repletas e ruas movimentadas . Os empresários da restauração esfregam as mãos ao mesmo tempo que vão, aqui e ali, esticando os preços que se tornam excessivos para o cliente residente.
As rent-a-car, algumas, deixam-se levar pela gula excessiva e praticam preços exorbitantes que podem chegar aos 300 euros por dia! Nem no Dubai o aluguer de um carro deve custar tanto. Há alojamentos turísticos a praticar preços dignos de um hotel de 4 e 5 estrelas no coração de Manhattan, e as atividades de lazer para turistas tornam-se proibitivas para os açorianos.
Tudo isto faz lembrar o que a dada altura aconteceu no Algarve quando os empresários do setor turístico se deslumbraram com a invasão britânica ao ponto de haver menus em diversas línguas menos a portuguesa e os preços também não eram nada portugueses.
Quando o entusiasmo dos estrangeiros esfriou, o setor turístico algarvio sentiu os efeitos da ressaca e aí perceberam o erro cometido bem como a necessidade de rever procedimentos e seduzir novamente os turistas nacionais.
Um erro que pode estar a ser cometido nos Açores, esquecendo os empresários mais gulosos que a época alta é como a chama de um fósforo e o longo inverno vai precisar do consumo local e do cliente residencial. Devagar se vai ao longe, um ditado que deveria estar gravado no código deontológico do turismo, se tal existisse.
(Paulo Simões – Açoriano Oriental de 28.08.2022)

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- Pierre Sousa Lima para esfolarem a carteira dos outros estão sempre prontos.
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- Carlos Picanço é mais fácil falar mal e do que está mal do que valorizar o que está bem!
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- Jose Clemente Fernandes infelizmente parece que não se consegue sair desta forma de estar
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Carlos Picanço infelizmente, temos enraizada a história dos Romanos sobre os Ibéros, “Não se governam e não se deixam governar”. Hoje reclama-se de tudo se tem e se não tem! Sou do tempo ( Nov de 1990) em que as praias, algumas, eram frequentadas de Ju…See more- Like
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