Views: 0
ÚLTIMA HORA
Na sequência dos fortes desentendimentos com o Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Nascimento Cabral, havidos na última Assembleia Municipal, Maria José Lemos Duarte, Presidente da Assembleia Municipal, apresentou hoje a renúncia do seu mandato.
(notícia em desenvolvimento)

13 comments
11
- Like
- Reply
- Share
- 37 m
- Antonio Manuel Macedo Silva , será presidente de câmara enquanto quiser. Uma excelente senhora. Sou socialista, mas não posso ser hipocrita. A senhora é competente.
5
- Like
- Reply
- Share
- 18 m
- Sérgio Cabral Medeiros, além de competente tem uma componente humana digna de registo e é isso que falta a muito “menino”
2
- Like
- Reply
- Share
- 15 m
- Like
- Reply
- Share
- 13 m
A queda da cadeira que nunca aconteceu
Views: 0
Durante 50 anos repetiu-se a história de que Salazar tinha caído no Forte do Estoril de uma cadeira de lona que se escangalhou ou rasgou. Nunca ninguém (ou quase ninguém) pôs em causa esta versão e ela fez o seu caminho. O problema é que as fontes em que todos se basearam eram as mesmas.
na católica entra-se por mérito do dinheiro
Views: 0
Ahahah 

Meritocracia ‘sui generis’

Tenho recebido inúmeros pedidos para falar sobre mais este grande hino à meritocracia. O curso de medicina da Católica já era o curso mais meritocrático, porque só lá entra quem tem 100 mil euros para pagar propinas. Antes só entrava em medicina quem tivesse boas notas e isso era injusto para pessoas que até tinham dinheiro, mas não conseguiam ter boas notas. É injusto que só possam entrar os melhores a estudar em medicina, excluindo aqueles que podem não ser tão bons a estudar, mas são os melhores a pagar cursos. Qual o incentivo de uma pessoa para criar riqueza quando existe a hipótese de ser ultrapassada por alguém só porque tem melhores notas?
Mas o valor das propinas não é suficiente para fazer a triagem dos melhores alunos, por isso há que garantir que os descendentes dos beneméritos também entram, independentemente das notas. Ao financiar a Católica, as pessoas conquistam um lugar no Céu, mas também um lugar para os seus descendentes no curso que quiserem. É uma forma de retorno do investimento já que nem o Dr. Papa consegue arranjar um recibo que prove que o investimento na Universidade Católica garante um lugar no Céu. Supõe-se que sim, já que o Dr. Jesus era liberal, mas não há como ter a certeza de que o além não é governado por socialistas que colocam as boas acções das pessoas à frente da sua capacidade de patrocinar universidades. Tem de haver um equilíbrio. O Dr. Jesus gosta que se pratique o bem, mas também gosta de ver a sua estátua pendurada em catedrais bonitas.
Já imaginaram a injustiça se este estudante não pudesse entrar em medicina? Ele compensa a sua média de 15 com a meritocracia do seu antepassado. Felizmente a Universidade Católica honra a meritocracia dos seus financiadores. Não podemos ser individualistas e olhar para as pessoas apenas por aquilo que são ou pelas suas capacidades. Nós somos mais do que isso. Não é por acaso que temos apelidos. Uma pessoa com um apelido com muitas consoantes seguidas nunca pode ser ultrapassada por um Carvalho genérico. Até é bom para o Carvalho, que se esforça mais para se tornar um De Carvallo e Mello e não cria demasiadas expectativas para o seu futuro. E é justo para as famílias com consoantes nos apelidos, porque vêem o seu mérito geracional reconhecido.
TRAGAM DE VOLTA A MINHA GERAÇÃO
Views: 0

Ó florzinhas de estufa, ressabiados e Mamadous deste mundo, promotores de ódios fortuitos.. Deixo-vos este belo texto.
Aceitem que dói menos:
A nossa geração foi tolerante e muito, sem sequer pensar nisso.
Vocês sim, inventaram os problemas de género, ódios e fobias.
Somos de gerações que ouviram e amaram David Bowie, Lou Read e que nunca colocaram problemas às preferências sexuais que eles tinham.
Não ligamos a isso e ficamos satisfeitos e felizes porque a música deles nos tocou!
Elton John, Freddy Mercury e George Michael..
Nós também somos as gerações que amavam Led Zeppelin, Deep Purple, Neil Young ou Eagles, sem criar problemas com as suas letras, hoje consideradas machistas!
Quando Boy George surgiu, com a sua imagem diferente, não perguntamos se era gay, hetero ou bi! Apenas curtimos a sua música.
E quando Jimmy Sommerville nos contou sua história de infância, nos emocionamos e cantamos com ele.
Não havia leis que nos obrigassem a sermos solidários ou a mostrarmos posições publicamente.
Não existiam ameaças de sanções ou autoproclamados que nos censurassem quando alguém fazia uma piada sobre algum destes assuntos.
Alyson Moyet era definitivamente gorda, mas ninguém achava que ela valia menos que uma Claudia Schiffer.
Gostaria de entender o que aconteceu entretanto pois, na minha opinião, todos esses censores têm o único efeito de gerar o que censuram. A tolerância nunca cresce por intolerância, mas sim o ódio e a divisão!
Não precisávamos de restrições. A educação que os nossos pais nos transmitiram e valores como assistência, empatia, amor ao próximo e tolerância são reais e infracções traziam desvantagens sociais!
Agora vieram impor-nos um culto de crítica e culpabilização, colocando-nos uns contra os outros!
De: Inga Grimme
You and 2 others
0 comments
MORREU O BISPO HILTON DEAKIN DE MELBOURNE APOIANTE DE TIMOR
Views: 0
Timor supporters in Melbourne and everywhere are saddened to learn of the death today of Bishop Hilton Deakin.


Uma das vozes mais constantes da Igreja australiana, especialmente em Melbourne, contra a ocupação indonésia de Timor-Leste, o bispo Hilton Deakin morreu hoje.
Do seu perfil:
Born in Seymour on 13 November 1932 to Arthur and Ruby, the young Hilton Deakin took up his early education at St Joseph’s Finley (in NSW), St Mary’s Thornbury and Parade College East Melbourne.
He entered Corpus Christi College Seminary, then in Werribee, in 1951 and was ordained to the Priesthood by Archbishop Justin Simonds on 27 July 1958. Appointments were many – Moonee Ponds; St Patrick’s Cathedral; Box Hill; Glen Iris and Mount Eliza (as the Parish Priest to the new Parish).
In 1987, Fr Deakin was appointed Vicar General of the Archdiocese. On 30 December 1992, he was named as Bishop for Melbourne (Titular Bishop of Mortlach) and was ordained on 3 March 1993, and appointed an Auxiliary – serving under three Archbishops.
His ministry to the Archdiocese of Melbourne was broad and rich, and included appointments to the Pastoral Leadership Board, Personnel Advisory Board, College of Consultors, the Diocesan Finance Council, Chair of Catholic Capital Grants, Chair of Mannix College Council, Member of the Priest’s Retirement Fund, and ex-officio Member of the Council of Priests. Bishop Deakin was also appointed as Episcopal Vicar for Migrants and Refugees. He held a great love and interest in Church music, and the special work of the St Patrick’s Cathedral Choir.
With a focus on the just provision for under-privileged people, Bishop Deakin ministered for more than 30 years for people who suffer economic, spiritual and cultural deprivation.
During the 1970s he obtained a BA (Hons from Monash University and completed a PhD in Anthropology (Monash) in 1977. These years of study and research, particularly into Aboriginal matters, led to international projects and roles including that of President of Caritas Oceania and Vice President of Caritas Internationalis. He was involved heavily in the affairs of East Timor and the support of the Timorese people at many levels, and did extensive work for the 40th Eucharistic Congress.
In recognition of this extensive work, Bishop Deakin was awarded a Member of the Order of Australia in 2003 along with the Centenary Federation Medal.
Bishop Hilton Deakin retired on his 75th birthday in 2007 and was appointed Bishop Emeritus. In 2008 he celebrated his Golden Jubilee – receiving a congratulatory message from His Holiness Pope Benedict XVI, and further celebrated his Diamond Jubilee in 2019.
After several months of ill health, Bishop Hilton Deakin died peacefully on Wednesday 28 September, 2022 aged 89 years.
A man who was held in deep admiration for the many gifts he so generously shared throughout his long and dedicated service to God’s people.
0 comments
UM POETA NO TURISMO
Views: 0
- Nomeação para o cargo de delegado dos Serviços de Ilha de Santa Maria, da Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas.‘Formação e reconhecidas capacidades técnicas…’ Miopia ou vista cansada?
2
- Like
- Reply
- Share
- 15 h
- Like
- Reply
- Share
- 15 h
- Like
- Reply
- Share
- 15 h
- Like
- Reply
- Share
- 15 h
- Like
- Reply
- Share
- 15 h
ActiveÂngela Loura replied3 repliesque beleza a Idade >Média..
Views: 1
Na Idade Média, não havia escovas de dente, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiênico. Excremento humano era jogado das janelas do palácio.Num dia de festa, a cozinha do palácio podia preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.Nos filmes de hoje, vemos pessoas daquela época se sacudindo ou se abanando.A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam sob as saias (feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente.Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca exalavam, além de afugentar os insetos.Quem esteve em Versalhes admirou os imensos e belos jardins que, naquela época, não eram apenas contemplados, mas serviam de banheiro nas famosas baladas promovidas pela monarquia, por não haver banheiros.Na Idade Média, a maioria dos casamentos acontecia em junho (para eles, o início do verão). O motivo é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Porém, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores perto do corpo para disfarçar o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva.Os banhos eram feitos em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem trocar a água, os demais chegaram à casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, por fim, filhos. Os bebês eram os últimos a se banhar.As vigas de madeira, que sustentavam os telhados das casa, eram o melhor lugar para os animais, cachorros, gatos, ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, as goteiras obrigavam os animais a pularem no chão.Quem tinha dinheiro tinha chapas de lata. Certos tipos de alimentos oxidam o material, fazendo com que muitas pessoas morram de envenenamento. Os hábitos de higiene da época eram terríveis. Os tomates, por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação às vezes deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho).Alguém andando na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolhiam o corpo e se preparavam para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família observava, comia, bebia e esperava para ver se o morto acordava ou não.A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia um lugar para enterrar todos os mortos. Os caixões foram então abertos, os ossos removidos, colocados em ossários e a tumba foi usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas internas, indicando que o morto havia, de fato, sido enterrado vivo.Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma alça do pulso do falecido, passando-a por um orifício feito no caixão e amarrando-a a uma campainha. Após o enterro, alguém foi deixado de plantão ao lado do túmulo por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria soar a campainha. E seria “salvo pelo gongo”, que é uma expressão popular que usamos até hoje.Douglas BrizzanteLivecon Consórcios, Rafa confeiteira. and 21K others
lavem os pecados mas sem direito a 70 virgens
Views: 0
O homem da lavandaria.Samir Delgado and 8 others
4 comments