Mês: Julho 2022

  • O paraíso secreto da Comporta onde pode dormir em casas na areia – NiT

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    A pouco mais de uma hora de Lisboa, numa das zonas mais procuradas durante a época alta, quando o sol convida a mergulhos na praia e a banhos de sol no areal, existe um paraíso quase secreto. Falamos de uma espécie de nano aldeia privada e exclusiva, com antigas cabanas de pescadores, onde pode passar … Continued

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  • JOSÉ DE ALMEIDA PAVÃO

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    JOSÉ DE ALMEIDA PAVÃO Jr.
    José de Almeida Pavão Júnior, professor, escritor e figura ímpar da cultura açoriana.
    Nasceu a 6 de dezembro de 1919 em Ponta Delgada e Faleceu a 20 de setembro de 2003 na mesma cidade, com 83 anos de idade. Completou, em 1937, no Liceu de Ponta Delgada, o seu ensino secundário com o curso complementar de letras. Formou-se em Filologia Clássica na Faculdade de Letras de Lisboa em 1941, onde seguidamente fez, no Liceu Normal de Pedro Nunes, o estágio pedagógico para o magistério Secundário.
    Regressou a Ponta Delgada e, em 1943, ingressou no corpo docente do Liceu de Ponta Delgada, tornando-se no ano seguinte professor efetivo, onde permaneceu durante 34 anos, chegando a ser Vice-Reitor e, em 1964, Reitor deste. Foi professor e diretor da Escola do Magistério Primário, assistente e, em 1976, professor auxiliar da Universidade dos Açores. Foi nomeado vogal da Comissão Instaladora da Escola Normal Superior, que veio a ser extinta após a revolução de abril de 1974. Pertenceu também à Comissão Instaladora do Centro Integrado de Formação de Professores da Região dos Açores. Em 1980 doutorou-se em Filologia Romântica, sendo depois nomeado Professor Catedrático de Literatura Portuguesa. Já professor Catedrático, tomou parte num symphosium e em congressos e seminários em Portugal e no estrangeiro.
    Na qualidade de cidadão, foi um importante colaborador da administração da Junta Geral do Distrito Autónomo de Ponta Delgada e vogal, vice-presidente e presidente do Instituto Cultural durante vários anos, cargo no âmbito do qual foi o coordenador da Revista «Insulana». Em 1983 foi condecorado pelo Presidente da República Ramalho Eanes com o grau de comendador da Ordem de Instrução Pública. Foi bolseiro do Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, para investigação da literatura oral catarinense, e fez conferências na Universidade de São Paulo e na de Santa Catarina, tendo, nesta última, atividade docente entre março e abril de 1986 e em julho de 1987, como professor convidado. Acabou por jubilar-se, em 1989, devido a uma doença grave que exigiu tratamentos no estrangeiro, mas, no ano seguinte, aceitou o convite para diretor da Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada, cargo que desempenhou até 1995.
    Como escritor, tem da sua autoria mais de sessenta publicações que incluem obras de investigação, ensaio, poesia e ficção. O seu interesse crítico pela etnografia e literatura popular reconhece-se pela sua escrita ficcional, na sensibilidade viva com que, a partir de 1968, desenha figuras e ambientes populares em romances, contos e novelas de cariz regionalista. Neles procura criar artisticamente uma imagem do povo micaelense. Destaca-se obras como «O Fundo do Lago» (1978), «Os Xailes Negros» (1973), ou «O Além da Ilha» (1990). Pertencem-lhe dois títulos fundamentais para o conhecimento da cultura popular dos Açores: «Aspectos do Cancioneiro Popular Açoriano» e «Popular e Popularizante», apresentados em provas académicas.
    O município de Ponta Delgada atribuiu o seu nome a uma das praças da cidade, onde foi colocado póstumo um busto da autoria de Álvaro França, como homenagem a um exemplar cidadão, professor, investigador, escritor de vasta e valiosa obra literária editada, chefe de família extremoso e colaborador em multifacetadas físicas e administrativas, que sempre revelou o seu persistente e incansável desvelo no serviço da sociedade.
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  • novo aeroporto e mentiras da ana

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    【A CAUSA DAS COISAS】
    – Temos ouvido repetidamente ao Presidente da ANA e depois repetido até por gente que devia estar melhor informada, frase feitas que são completas mentiras. As mais frequentes e sem fundamentação são:
    Portela mais Montijo. É uma solução mais barata, mais rápida e de fácil execução.
    O NAL no CTA é uma solução alternativa muito cara ” custa 7 mil milhões” e de execução que poderá ter um prazo de construção de 10 a 15 anos.
    O custo do NAL terá de ser suportado com dinheiro dos contribuintes – Impediria a construção de 15 hospitais! Afirmação repetida pelo Presidente da ANA.
    A grande distância a Lisboa – atratividade do Montijo versus NAL no CTA.
    “É mais barata e de execução mais rápida? Em relação a que solução? Foi comparada com uma solução intermédia, comprovadamente viável, de construção de apenas uma pista no CTA – solução minimalista – que, tal como o Montijo, poderia operar conjuntamente com o AHD durante uma fase de transição. Permite a adoção num período transitório, a definir, da solução CTA + 1, funcionando o CTA como HUB. Referem-se igualmente outras afirmações, com o mesmo propósito, repetidas pela ANA/Vinci e reproduzidas em vários meios de comunicação social: a) Solução que resultará de uma simples adaptação da pista da BA6; b) Já lá existe uma Base Aérea (BA6), sendo fácil a conversão num aeroporto civil. Qualquer avaliação técnica minimamente abalizada permite facilmente concluir que da BA6 só será aproveitado o espaço.
    Existe um relatório da ANA, de 2007, ou seja, anterior à assinatura do Contrato de Concessão, intitulado “Dossier Portela + Montijo”. Na página 294 são apresentados os valores do investimento global desta solução dual, incluindo os investimentos de substituição. O valor apresentado, a preços contabilísticos constantes de 2007, é de €4.883 milhões, com a seguinte repartição: • Investimentos na Portela: €1123 milhões (alguns desses investimentos foram feitos pela ANA imediatamente antes da privatização); • Investimentos (CAPEX) no Montijo: €2 720 milhões; • Investimentos de substituição (REPEX) no Montijo: €527 milhões. Trata-se de um documento da ANA baseado numa metodologia internacionalmente testada apoiada em standards e práticas recomendados por entidades internacionais, em referências técnicas produzidas por organismos reguladores da aviação civil e ainda num conjunto significativo de “boas práticas” de outros aeroportos. Conclui que: “Considera-se desaconselhável a localização Montijo para implantação de um aeroporto complementar à Portela, tendo em conta as várias vertentes em que foi analisada de que se destacam a complexidade do espaço aéreo, as condicionantes físicas do local, os impactes ambientais, os volumosos investimentos e os custos operacionais elevados”. Tudo parece indicar que esse parecer foi completamente ignorado por não se integrar na estratégia de desvalorização pela ANA/Vinci do NAL no CTA e de manutenção do AHD. Só se pode comparar o que é comparável. Para permitir essa comparação, apresenta-se a tabela com os valores constantes do relatório do LNEC de 2008 para a solução NAL no CTA.
    O NAL no CTA é uma solução alternativa muito mais cara e de execução que poderá ter um prazo de construção de 10 a 15 anos?
    O presidente da ANA/Vinci afirmou recentemente na conferência promovida pela Confederação Portuguesa de Turismo e na presença do Senhor Presidente da República, o que aumenta a responsabilidade das afirmações, que o prazo de execução do NAL implicaria 2035/2040. Noutras situações afirmou que o prazo de construção seria entre oito anos e cerca de 12 a 15 anos. Esta afirmação foi posteriormente utilizada por comentadores que foram induzidos em erro. Surge naturalmente a pergunta. Em que estudos e projetos se baseou o presidente da ANA/Vinci para mais uma vez repetir esta afirmação? A Vinci, uma das maiores construtoras mundiais, sabe que esta afirmação é falsa. Não resulta certamente de uma análise de benchmarking.
    A consulta dos períodos de construção de aeroportos internacionais de dimensão análoga ou superior (Hong Kong, Seul, Istambul, Bangkok e recentemente o aeroporto de Varsóvia, em construção) demonstra que, em média, é da ordem dos cinco a seis anos. A construção do aeroporto de Istambul, com duas pistas e dimensionado para 90 milhões de passageiros por ano, demorou cerca de cinco anos.
    O custo do NAL terá de ser suportado com dinheiro dos contribuintes (impediria a construção de 15 hospitais!).? O Estudo de Viabilidade Financeira elaborado pelo Banco Português de Investimento (BPI) em 2009, estudo realizado para a ANA, que tem sido omitido, não incluía na construção do NAL qualquer comparticipação dos contribuintes. Com base no modelo de financiamento adotado, baseado nas taxas aeroportuárias existentes à data (2009) e a sua previsível evolução, o prazo para recuperação do investimento do custo da construção era da ordem dos 17 anos após a entrada em operação do NAL. Este valor baseou-se na estimativa de custo de construção calculado pelos consultores internacionais da ANA/NAER referidos em 5.4, de €1,9 mil milhões. Considerando 26 anos de operação do NAL, a aplicação do modelo conduziria a uma recuperação de €6,1 mil milhões?
    O estudo desenvolvido pelo BPI assumiu o início da construção em 2010, a inauguração do NAL, após um ano de testes, em 2017 e a desativação da Portela após entrada em operação do NAL. Chama-se a atenção para o facto de os aeroportos serem projetos rentáveis, pagos pelos utilizadores passageiros e companhias aéreas. No caso do NAL no CTA a recuperação seria em torno dos 17 anos, considerando as taxas aeroportuárias existentes em 2009. Com as taxas atualmente em vigor a recuperação seria num prazo inferior.”
    CRÈDITOS DO TEXTO DE :
    Lisboa, janeiro de 2022
    Carlos Matias Ramos
    Carlos Brás
    Victor Rocha
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  • telemóvel caiu no vesúvio

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    The 23-year-old man, who dropped his phone and tried to retrieve it after taking a selfie, fell several meters into the ash of the crater before being saved by nearby park officials.
    US tourist falls into Mount Vesuvius after taking selfie
    ABCNEWS.GO.COM
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  • colombo

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    May be an image of 1 person, standing and text that says "DE 2019 1334 XXXI 239/20 ilhamaior David Sila Diretor CÍRCULO DE AMIGOS DAILHADO PICO Semanário Euros A vida misteriosa de Colombo em livro de Manuel da Rosa Manuel da Silva Rosa apresenta no próximo dia 18, partir das 20h30, na Biblioteca da Mada- lena, seu mais recente livro onde aborda mis- teriosa vida de Cristóvão Colombo. Portugal Segredo de Colombo' resulta de 28anos de navega- dor, em que escritor do Pico, residir na continua apurar aaumentar ainformação apresentada em prévias publicações com mais provas que primeiro Almirante das Indias era português secretamente co- Castela para pro- João PLOSECREDO"

  • EUA querem maior presença no Pacífico para combater influência chinesa

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    A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, garantiu aos líderes das ilhas do Pacífico um maior envolvimento dos EUA na região, depois de reconhecer que Washington não tem prestado a atenção diplomática que esta merece.

    Source: EUA querem maior presença no Pacífico para combater influência chinesa

  • nikon Deixa de Fabricar SLRs.

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    b

    Nikon Deixa de Fabricar SLRs. Mais uma vitória dos telemóveis e da portabilidade no ecossistema da fotografia. A Nikon vai deixar de produzir as suas memoráveis SLRs para se dedicar ao fabrico de câmaras sem espelho https://asia.nikkei.com/…/Nikon-to-stop-making-SLR… #photography #fotografia
    May be an image of camera and text that says "Nikon to stop making SLR cameras and focus on mirrorless models Smartphones push Japan maker to drop once-coveted single-lens reflex models Niker, Nikon D5"
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  • REGIÃO | Governo dos Açores apresenta projeto de requalificação da Mata Ajardinada da Lagoa do Congro – Rádio Ilhéu

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    O Secretário Regional do Ambiente e Alterações Climáticas, Alonso Miguel, apresentou, o projeto de requalificação da Mata Ajardinada da Lagoa do Congro, no qual se pretende valorizar

    Source: REGIÃO | Governo dos Açores apresenta projeto de requalificação da Mata Ajardinada da Lagoa do Congro – Rádio Ilhéu