Mês: Julho 2022

  • Os bombeiros num inferno ateado por filhos da puta

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    1.Por esta altura em que te falo, em que te escrevo, há muitas centenasde bombeiros extenuados.Há os que enganam o corpo com fugas para a frente, com mais uma chamapara apagar, com mais uma pessoa para proteger, mais uma casa, mais umanimal. Há também os que já não conseguem mais, os que desmaiaram decansaço ou que tombaram com a cabeça às voltas pelo fumo, pelo cheirode queimado, pela pressão.Sim, por esta altura em que te falo, há incêndios um pouco por todo olado. Uma ″tempestade perfeita″, quase 50 graus, vento e uns filhos daputa que mandam incendiar florestas para conseguir ganhar mais dinheiro.

    Source: Os bombeiros num inferno ateado por filhos da puta

  • GUITARRA GALEGA

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    O artigo desta quincena na Mundoclasico.com trata da coleção de obras para guitarra conservado no arquivo da Catedral de Lugo 👇
    Copiadas da mão de Vila são as dez peças para guitarra conservadas no arquivo da catedral lucense, das quais a primeira é o famoso Allegro do guitarrista Juan de Arizpacochaga.
    […]
    Não há referências a essa Sonata no livro de Teresa Verdugo, mas com certeza o estilo de Esmit é o que mais claramente ilustra, por enquanto, a possível origem dessa Sonata, agora gravada no CD Guitarra Galega Vol. 1 (Air Classical). Algumas das obras do manuscrito de Vila serão proximamente publicadas para uso moderno pela editora Dos Acordes.
    O fundo para guitarra do Arquivo da Catedral de Lugo
    MUNDOCLASICO.COM
    O fundo para guitarra do Arquivo da Catedral de Lugo
    Copiadas da mão de Vila são as dez peças para guitarra conservadas no arquivo da catedral lucense, das quais a primeira é o famoso Allegro do guitarrista Juan de Arizpacochaga. As obras do manuscrito conservam-se no Arquivo de Música da Catedral, na pasta correspondente ao nome deste guitarrist…
    You, Xiko Paradelo and 17 others
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  • TC colonialista declara inconstitucionais normas que advogam gestão partilhada do mar com Açores e Madeira – Jornal Açores 9

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    O Tribunal Constitucional (TC) declarou inconstitucionais duas normas da designada Lei do Mar, aprovada em 2020, que advoga a gestão partilhada do espaço marítimo entre a República e as regiões autónomas. Num comunicado e acórdão divulgados hoje, relativos a uma sessão plenária de quarta-feira, o TC considera que a gestão do espaço marítimo nacional é […]

    Source: TC declara inconstitucionais normas que advogam gestão partilhada do mar com Açores e Madeira – Jornal Açores 9

  • aos figos não

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    😆😆😆
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  • há 70 mil anos quase se extinguiu a humanidade

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  • e tudo as chmas levaram

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    Admin

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    Sempre houve matos, incendiários, vizinhos e fenómenos metereológicos, mas nunca a floresta ardeu tanto.
    Nunca houve tantos aviões, helicópteros, protecção civil, dinheiro a rodos e GNR’s de mangueira na mão, e a floresta arde como nunca!
    (Foto: Jornal de Leiria)
    Chrys Chrystello
  • luis filipe sarmento

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    Work in progress.
    Do meu novo livro, «Commedia».
    2.
    Um novo milénio é assustador. Ninguém repete a experiência. Nem os alquimistas. E a espiritualidade invadida pela religiosidade das pessoas ressente-se do passo natural do calendário. Os profetas da fortuna e da desgraça chegaram com os seus múltiplos «bugs», acenando medos e tragédias. Nessa transição de século e milénio continuaram a morrer e a nascer pessoas. Das que morreram, muitas não deram pela vida passar por si com toda a sua beleza e generosidade. Das que nasceram, muitas iriam transformar o mundo e a maioria testemunhar o que aos seus pais e avós seria impensável. Um mundo novo que poderia ter tanto de admirável como de aterrador.
    Apesar dos astrólogos, sempre profícuos nestes momentos, agitarem a bandeira de grandes mudanças, como se elas não acontecessem todos os dias, propalando a famigerada Era do Aquário, a verdade é que o início do milénio foi estranhamente marcado pelo nascimento de um número elevado de gémeos. E como se viu anos mais tarde, estes gémeos festejavam a liturgia de ser gémeos como se fossem uma nova potência, que levaria filósofos e sociólogos a reflectirem sobre semelhanças e dissemelhanças a partir de uma condição que se estava a revelar como um dado novo e interrogativamente misterioso, alheios à apoteose cacofónica da queda das Torres Gémeas na cidade distraída.
    3.
    Para além das alternâncias que a vida política e económica defende para o desenvolvimento das democracias, as novas diversidades iriam deixar o mundo num conflito silencioso. O pior dos conflitos. O conflito que massificava paisagens. Paisagens repetidas, reiteradamente gémeas, sem detalhes distintivos, influenciariam, vinte anos depois, uma anti-geração que iria decompor métodos e relações sociais que a História teria dificuldade em registar e arquivar. As paisagens começaram a repetir-se, influenciando igualmente grupos de várias latitudes. A sua comunicação nas redes dark tornara-os espiritualmente gémeos e tudo o que estivesse no exterior dessa uterina plataforma não lhes dizia respeito. Pela primeira vez, uma geração desprezava a história, ignorava-a e aniquilava-a para que a nova estrutura social não fosse contaminada pela tradição abjecta e obsoleta. Passaram por facas afiadas a inspiração, reduzindo-a a um picado hamburguês sem transcendência, uma disfuncionalidade para os seus projectos calculados e calculistas, não dando qualquer atenção às tradicionais, ameaçadoras e ridículas iras divinas. Nem sequer combatiam o que lhes era adverso, desprezavam-no, condenando-o ao pó. Nem sequer se satisfaziam com a ideia de esquecimento dos obstáculos porque essa ideia de olvido não entra no cardápio das suas preocupações. Nem o desprezo era pensado e assumido como uma estratégia de sobrevivência. Desprezavam, sem saber que o faziam, o que não lhes despertava um ínfimo fragmento de atenção. Porque, na realidade, não tinham força de existência nas suas vidas organizadas na excentricidade dos padrões. Desconfiam da espontaneidade festejada nos círculos tradicionais que ainda os envolvem. Reflectem cada gesto e cada passo e têm respostas técnicas e mecânicas para se desviarem definitivamente dos obstáculos que as sociedades lhes vão criando. Quando isso acontece, essas obstruções deixam de existir para que no seu entendimento programado nunca tenham existido. A espontaneidade é congelada nos icebergues que os constituem enquanto corpo social de uma novíssima e misteriosa comunidade que talvez o cinema possa reproduzir desde que seja produzido e realizado por eles como entes indefinidos sexualmente consubstanciados numa nova linguagem de afectos e de amor. Produzem sismos nas suas crateras sociais. Cedem ainda ao facto de serem bilingues. Não pelos idiomas de origem, mas pela comunicação de que necessitam enquanto o seu projecto ideológico e social não for substancialmente maioritário no planeta que querem regenerar. A sua linguagem é a linguagem dark, negra ou obscura à leitura dos seus contemporâneos que ainda vivem sob os padrões do que se entende como cultura ocidental. Construíram o lugar que reivindicaram com veemência. São construtores de encantamentos cujos códigos estão a milhões de anos-luz dos padrões conhecidos. São criptogâmicos. E crêem-se fatais.
    Luís Filipe Sarmento, «Commedia», 2022
    Foto: José Poiares photography
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    Jose Manuel R Barroso, Alberto Pereira and 75 others
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  • António Costa extinguiu Guarda Florestal em 2006 e helicópteros Kamov estão parados há anos, critica-se nas redes sociais – Polígrafo

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    Perante mais uma vaga de incêndios que está a assolar vastas extensões de território em Portugal, nas redes sociais multiplicam-se as críticas à capacidade de resposta das autoridades no terreno, apontando-se para a “falta de meios adequados e suficientes” e recordando que, em 2006, então nas funções de ministro da Administração Interna, António Costa foi responsável pela extinção da Guarda Florestal. Mais, já no período de desempenho do cargo de primeiro-ministro, os helicópteros Kamov de combate aos incêndios não estão a ser utilizados desde há anos.

    Source: António Costa extinguiu Guarda Florestal em 2006 e helicópteros Kamov estão parados há anos, critica-se nas redes sociais – Polígrafo

  • NOVOS SINAIS PARA WC

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  • INCREMENTAR A ECONOMIA COM A DÍVIDA DA PROSTITUTA

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    A DÍVIDA DA PROSTITUTA
    Genial!!!
    Não sei quem foi o génio que escreveu…mas lê-lo é excelente!.
    Numa pequena cidade, chovia torrencialmente há vários dias e a cidade parecia deserta. Fazia tempo que a crise vinha fustigando a cidade, todos tinham dívidas e viviam à base de créditos.
    Por sorte chegou um milionário cheio de dinheiro. Entrou no único hotel da cidade e pede um quarto. Pôs uma nota de 100 €uros no balcão da rececionista e foi ver se o quarto lhe agradava.
    De seguida o dono do hotel pega na nota e sai a correr para pagar as suas dívidas ao ”talhante”, fornecedor do hotel.
    Este pega na nota e sai a correr para pagar a sua dívida ao “criador de gado”.
    A seguir este sai a correr para pagar o que deve ao “moleiro, produtor de alimentos para os animais”.
    O dono do moinho pega na nota e vai a correr para liquidar a sua dívida à “Maria, prostituta de rua”, porque fazia tempo que não lhe pagava (em tempos de crise até ela oferecia os seus serviços a crédito).
    A prostituta com a nota na mão vai a correr para o hotel, onde havia levado os seus clientes nas últimas vezes, e como não tinha pago, entrega a nota “ao dono do hotel” para liquidar a sua dívida.
    Nesse momento desce o milionário que acabara de observar o quarto, e diz que não lhe agrada. Pega na nota de novo e vai embora. Ninguém ganhou um cêntimo, mas agora toda a cidade vive sem dívidas e olha para o futuro com confiança!
    MORAL DA HISTÓRIA: SE O DINHEIRO CIRCULAR NA ECONOMIA LOCAL, ACABA-SE A CRISE.
    Consumamos mais nos pequenos comércios e mercados.
    – Deixa-te de banalidades!
    – Consome o que os teus amigos e o teu país produz!
    – Se o teu amigo tem uma microempresa, compra-lhe!
    – Se o teu amigo vende roupa, compra-lhe!
    – Se o teu amigo vende sapatos, compra-lhe!
    – Se o teu amigo vende pão e afins, compra-lhe!
    – Se a tua amiga faz unhas, vai e leva a tua mãe!
    – Se o teu amigo é escritor, compra-lhe um livro!
    – Se o meu amigo fosse dono de um restaurante… ¿Que crês? Eu comeria lá!
    – Se um amigo meu tivesse um bar * lá estaria!
    – Se um amigo meu tivesse uma loja, iria lá comprar!
    Na próxima vez que entres numa grande pastelaria, recorda-te do teu amigo, irmã, prima, tio que vende empadas, pasteis, bolos e que são deliciosos.
    Ao final do dia, a maior parte do dinheiro é apanhado pelas grandes empresas comerciais. Que pensas tu? Mas quando compras a um empreendedor, a uma pequena e média empresa e aos teus amigos, ajudas todos eles, e todos ganham e apoias a nossa economia.
    Apoiemos o empreendimento…
    Apoiemos o consumo local…
    Apoiemos a produção nacional…
    (Autor desconhecido)
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