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ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA CHUMBA PETIÇÃO A FAVOR DA REABERTURA DAS RUAS DO CENTRO HISTÓRICO AO TRÂNSITO
A Assembleia Municipal de Ponta Delgada rejeitou, esta tarde, a petição que pedia a reabertura das ruas do centro histórico da cidade ao trânsito.
O Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada congratulou-se com a decisão da Assembleia Municipal, reiterando o compromisso de continuar a trabalhar para tornar a cidade ambientalmente mais sustentável, verdadeiramente entregue às pessoas, que permite uma cidadania inclusiva, defensora da preservação do seu património centenário e do comércio tradicional.
Pedro Nascimento Cabral lembrou que as alterações ao trânsito foram implementadas com base em vários estudos, como, por exemplo, o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana, Tráfego no Centro Histórico e Estratégia de Desenvolvimento de Turismo. O autarca apresentou dados estatísticos relativos à utilização dos parques de estacionamento cobertos, sendo que as mesmas revelam uma taxa de utilização inferior a 50%, entre as 08h00 e as 20h00, nos meses de abril, maio e junho.
“Basta deambular pelas ruas para vermos uma cidade repleta de pessoas e uma restauração estonteante”, expressou, questionando “onde estão identificados os prejuízos e os transtornos referidos na petição?” e lembrando que a medida foi e está a ser muito bem acolhida pelo setor da restauração.
O Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada recordou diversos artigos de órgãos de comunicação social, com reclamações antigas dos empresários sobre o centro histórico e com desafios para ajustarem o horário de funcionamento.
Pedro Nascimento Cabral explicou ainda que a decisão de proceder a algumas alterações ao trânsito foi feita com diálogo, tendo reunido com comerciantes e com a Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada.
Ponta Delgada, 30 de junho de 2022
Gabinete de Comunicação
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- Ló Rego CostaO meu problema nunca foi voltar a abrir as ruas ao trânsito, mas sim a falta de condições e estruturas para entrar w sair da cidade, de preferência de autocarro, a falta de estacionamento nos limites da cidade com o respectivo transporte colectivo, a f…See more
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