Mês: Maio 2022

  • cardeal para Timor

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    O ARCEBISPO DE DÍLI, TIMOR LESTE, D. VIRGÍLIO DO CARMO DA SILVA NOMEADO CARDEAL PELO PAPA FRANCISCO
    Nome do Arcebispo de Díli, Timor-Leste foi citado hoje pelo Papa Francisco que anunciou ainda o consistório para criação de 21 cardeais, cuja celebração está agendada para 27 de agosto
    O Papa Francisco anunciou hoje a realização de um consistório para a criação de 21 cardeais, incluindo o arcebispo de Díli, Timor-Leste, D. Virgílio do Carmo da Silva, de 53 anos.
    Em setembro de 2019, o Papa tinha decidido criar a Província Eclesiástica de Díli, nomeando D. Virgílio do Carmo da Silva como primeiro arcebispo metropolita do território.
    O futuro cardeal, religioso salesiano, foi nomeado bispo de Díli a 30 de janeiro de 2016, por Francisco, e participou no Sínodo dos Bispos dedicado aos jovens, em 2018.
    O consistório para a criação dos novos cardeais vai decorrer a 27 de agosto e é o primeiro desde novembro de 2020.
    “Rezemos pelos novos cardeais, a fim de que, confirmando a sua adesão a Cristo, me ajudem no meu ministério de bispo de Roma, pelo bem de todo o Santo Povo de Deus”, pediu hoje o Papa, após a recitação da oração pascal do ‘Regina Coeli’.
    A lista inclui ainda dois arcebispos Brasileiros e o arcebispo de Goa e Damão, na Índia.
    A lista inclui 16 futuros cardeais com menos de 80 anos de idade, eleitores num eventual conclave.
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    MOVOS CARDEAIS ELEITORES POR ORDEM DE CRIAÇÃO
    D. Arthur Roche (Inglaterra), prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (Santa Sé)
    D. Lazzaro You Heung sik (Coreia do Sul), prefeito da Congregação para o Clero (Santa Sé)
    D. Fernando Vérgez Alzaga (Espanha), presidente da Comissão Pontifícia para o Estado da Cidade do Vaticano e presidente do Goveratorado do Estado da Cidade do Vaticano
    D. Jean-Marc Aveline (França), arcebispo de Marselha
    D. Peter Okpaleke (Nigéria), bispo de Ekwulobia
    D. Leonardo Ulrich Steiner (Brasil), arcebispo de Manaus
    D. Filipe Neri António Sebastião do Rosário Ferrão (Índia), arcebispo de Goa e Damão
    D. Mons. Robert Walter McElroy (EUA), bispo de San Diego
    D. VIRGÍLIO DO CARMO DA SILVA – TIMOR LESTE – ARCEBISPO DE DILI
    D. Oscar Cantoni (Itália), bispo de Como
    D. Anthony Poola (Índia), bispo de Hyderabad
    D. Paulo Cezar Costa (Brasil), arcebispo de Brasília
    D. Richard Kuuia Baawobr (Gana), bispo de Wa
    D. William Goh Seng Chye (Singapura), arcebispo de Singapura
    D. Adalberto Martínez Flores (Paraguai), arcebispo de Assunção
    D. Giorgio Marengo (Itália), prefeito apostólico de Ulaanbaatar (Mongólia).
    CARDEAIS COM MAIS DE 80 ANOS
    D. Jorge Enrique Jiménez Carvajal (Colômbia), arcebispo emérito de Cartagena
    D. Lucas Van Looy (Bélgica), arcebispo emérito de Gent
    D. Mons. Arrigo Miglio(Itália), arcebispo emérito de Cagliari
    Padre Gianfranco Ghirlanda, sj, (Itália), professor de Teologia
    Mons. Fortunato Frezza (Itália), cónego de São Pedro
    A história dos cardeais começa por estar ligada ao clero de Roma, mas chega hoje cada vez mais longe: a partir de agosto, serão 90 os países representados no Colégio Cardinalício, 69 dos quais com cardeais eleitores.
    Desde 2013, quando os cardeais eleitores da Europa representavam 56% do total, Francisco tem vindo a alargar as fronteiras das suas escolhas, com uma mudança mais visível no peso específico da África, Ásia e Oceânia.
    A 27 de agosto, Timor-Leste, Paraguai, Singapura e a Mongólia passam a ter representantes no atual Colégio Cardinalício.
    Com ECCLESIA
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  • ponta delgada …luz nas arcadas

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    Cidade
    “CLARIDADE”
    Durante algum tempo, talvez demasiado, as arcadas dos edifícios da avenida Infante D. Henrique em Ponta Delgada foram sacrificadas por uma iluminação difusa, estranha e deficiente causada por uma rotação de luzes de várias cores no estilo discoteca.
    Em boa hora foi reposta a iluminação primitiva proveniente de candeeiros clássicos suspensos no teto opção que me parece acertada e que dignifica o espaço e a própria cidade.
    A claridade sempre foi uma justa repartição de sombras e luz tão necessária como urgente, por isso a cidade e os seus cidadãos agradecem.
    Urbano Bettencourt, Graca Nobrega and 105 others
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    • João Araújo

      De acordo! 👏👏
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    • Graca Nobrega

      Muito bonito.Vamos ver se o resto também vai voltar ao que era.porque a que temos ….🙃como dizia a minha avó “o que seria do amarelo se não fosse o mau gosto”.
      Parabéns

      a nossa cidade tem que ficar bonita como o Funchal.

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    • Carlos Frazão

      Tens toda a razão Luís! Só faltava ser em psicadélicas! Na baía das portas do mar era ou ainda é a mesma coisa! Completamente terceiro mundista.
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    • Maria Adelaide Oliveira

      A própria avenida marginal tem uma iluminação deficiente….e o mar não se vê à noite…coisa que parece até absurda…
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    • Rogerio Botelho

      Que maravilha!!!
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    • [Newsfeed] #TogetherAtHome A pair of medium-brown-toned hands clapping. sticker
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    • Durval C. Almeida Faria

      Até que enfim. Repõe algum glamour de outros tempos ao Centro Histórico. Mas ainda falta uma maior abrangência de uniformidade de lúmens por toda a cidade.
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  • James Last & Alfred Hause: “Adiós, Pampa Mía” & “La Cumparsita”, “Show Express ´81/Japón ´74. – YouTube

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  • PEDRO DA SILVEIRA POR URBANO B

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    Santa Maria:
    Pode ser uma imagem de 1 pessoa e em pé
    Há um escritor açoriano, da gerações recentes, que, num dos seus poemas, escreveu os seguintes versos: “Eu sou o Mar/ E mais ninguém”.
    É desses versos que me lembro agora que estamos em Santa Maria para celebrar Pedro da Silveira, após ter sido inaugurada a primeira placa-poema de uma série que queremos que se estenda ao arquipélago todo.
    Pedro da Silveira era o mar e mais ninguém.
    Não o mar no sentido morno e contemplativo do termo. Não o mar de postal. O mar imprevisível, o mar da nossa História açoriana, o mar que atravessou para se fixar em Lisboa, o mar dos seus antepassados emigrantes, os da baleação, os que procuraram o sustento que não conseguiam alcançar na sua habitação insular.
    O mar que nos cerca e nos liga ao mundo.
    Vamos sempre lá ter: a ilha e o mundo. O mundo e a ilha.
    É nesta dicotomia que se cumpriu – como poeta, como investigador, como figura que fazia das crónica e das entrevistas uma forma de passar ideias, convicções.
    Perguntavam-me no outro dia por que é que (só) Pedro da Silveira merece ser espalhado por todo o arquipélago, nestas placas-poema, e também nos cem excertos dos seus poemas, que serão colocados em montras de todo o arquipélago, num gesto de vontade cidadã e acolhimento institucional. Respondi: porque ele era esse arquipélago. Portanto corrijo.
    Pedro da Silveira era os Açores e mais ninguém.
    Era os Açores porque tinha os Açores como chão primeiro e último da sua identidade. Uma identidade aberta, não fechada, impura, no sentido de ter diferentes origens e destinos, como são os Açores desde o povoamento – com cruzamentos vários, consagrados, por si, no poema Soneto de Identidade, em que se diz descendente de flamengos, castelhanos, alemães ou polacos. “Espelho opaco de errâncias várias”.
    Se houve alguém que, pela arte literária, pelo estudo etnográfico, pela, muitas vezes, solitária vontade cultural e política, pelo sentido de provocação assente num entendimento da História e da geografia, procurou, de forma orgânica e construída, unir as nove ilhas do arquipélago, essa pessoa foi Pedro da Silveira.
    Viveu em várias das ilhas, valorizou-as a todas, percebeu as diferenças e as rimas, escreveu sobre elas, com uma verdade só sua, com o seu ângulo feito de muito conhecimento e basta emoção.
    Um arquipélago que dialoga com outros arquipélagos – Cabo Verde, Madeira, Canárias – para com eles constituir um território comum, de afinidades e aprendizagens.
    Há um livro composto das suas traduções de poesias de autores das mais diversas geografias: “Mesa de Amigos”. Pedro da Silveira fez dos Açores uma mesa de amigos. E os Açores nem sempre são uma mesa de amigos. São, muitas vezes, uma mesa de familiares desavindos e que até negam essa condição de familiares para se distanciarem, para quererem ser mais ilha, aqui no sentido redutor do termo, e menos mundo.
    Pedro da Silveira era um escritor num arquipélago de escritores. Um escritor no e do seu arquipélago. E é por isso que é orgulho verdadeiro para nós, Arquipélago de Escritores, como movimento, cada vez mais diverso, cada vez mais para além do encontro a dada altura do ano, estarmos associados e directamente ligados ao descerramento da placa e a também a este colóquio.
    É mais do que justo que Pedro da Silveira fique fixado em cada um dos seus lugares. Ele, cedo, percebeu que uma das fortunas que nós, açorianos, temos é a da criação literária, muita dela de qualidade e a merecer outros reconhecimentos. Os outros, os do mundo, poucos dela sabem. Nós, açorianos, comuns, institucionais, somos lentos, muito lentos, a reconhecê-la e a valorizá-la.
    Pedro da Silveira, com o seu largo afecto, com a sua vocação para a leitura e para a antologia, cedo fê-lo, nesse gesto difícil de reconhecer os profetas, no caso literários, da sua própria terra. Profetas pecadores, é certo, porque é impossível invocar Pedro da Silveira sem atender aos pecados dos homens, criadores e não criadores. Às fragilidades, aos tropeços do espírito – e do corpo.
    Pedro da Silveira, na sua brilhante imperfeição, é um exemplo maior para todos os que têm como causa a ideia de “arquipélago de escritores”. Um arquipélago que, passo a passo, placa a placa, livro a livro, tradução em tradução, residência literária em residência literária, leitura em leitura, revista em revista, pode afirmar-se como tal perante um mundo que já conhece a nossa Natureza mas merece também conhecer a nossa cultura e a nossa Natureza como espaço privilegiado para acolher e ajudar a fazer despontar tantas outras culturas. Tantos outros cruzamentos.
    Nunca é demais lembrar e esta é uma ocasião para fazê-lo:
    há, no passado, e no presente, autores que sabem contar este lugar, nas suas contradições, nas suas estendidas luminosidades e nas suas grotas, como nenhum discurso de ocasião o sabe fazer. E não me refiro aos nomes já celebrados. Refiro-me a outros.
    De ontem, de hoje, repito. Nascidos cá, estabelecidos cá ou, estando fora, mantendo uma relação com este espaço.
    Se Pedro da Silveira estivesse vivo, faria um inventário meticuloso do que se publica hoje nos Açores. Nem tudo é bom mas há muita qualidade. Faria também escolhas, polémicas, claro está, mas corajosas e necessárias. As “suas” escolhas – e, por isso mesmo, inteiramente respeitáveis.
    Começamos a nossa digressão por São Maria, ilha primordial da nossa História, ilha de autores do passado e do presente. Lugar de permanência, de vivência de séculos, de respiração de gerações e de escala para tantos criadores.
    Lugar de encontros artísticos diversos, com destaque para a música – e em muita da música há letras e, por isso, também formas de literatura. E é bom, diga-se, que as artes dialoguem – porque, todas muito distintas, fazem parte da mesma constelação.
    Não podemos depender só do Estado para edificar a nossa cultura. Nós, cidadãos, também temos esse dever de nos valorizamos. Em todo o caso, há sérios motivos de agradecimento. O orçamento de cada um é limitado.
    Agradeço, em nome do Arquipélago de Escritores, a todos as pessoas que, uma a uma, contribuíram para que esta placa-poema ganhasse forma.
    (Texto que li ontem no colóquio organizado pela Câmara Municipal de Vila do Porto, Santa Maria, sobre o poeta e investigador Pedro da Silveira)
    (Na foto, Urbano Bettencourt, autor de outra intervenção sobre o autor, própria de quem o conhece com rigor e profundidade, a folhear o catálogo editado pela Biblioteca de Angra que acompanha uma exposição sobre a sua obra e vida)
  • Papa nomeia

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    MARANA THA
    Vaticano: Papa anuncia consistório para criação de 21 cardeais, incluindo o arcebispo de Díli
    Mai 29, 2022 – 11:33h
    Celebração, a primeira do género desde novembro de 2020, marcada para 27 de agosto
    Cidade do Vaticano, 29mai 2022 (Ecclesia) – O Papa Francisco anunciou hoje a realização de um consistório para a criação de 21 cardeais, incluindo o arcebispo de Díli (Timor-Leste), D. Virgílio do Carmo da Silva, de 53 anos.
    Em setembro de 2019, o Papa tinha decidido criar a Província Eclesiástica de Díli, nomeando D. Virgílio do Carmo da Silva como primeiro arcebispo metropolita do território.
    O futuro cardeal, religioso salesiano, foi nomeado bispo de Díli a 30 de janeiro de 2016, por Francisco, e participou no Sínodo dos Bispos dedicado aos jovens, em 2018.
    O consistório para a criação dos novos cardeais vai decorrer a 27 de agosto e é o primeiro desde novembro de 2020.
    “Rezemos pelos novos cardeais, a fim de que, confirmando a sua adesão a Cristo, me ajudem no meu ministério de bispo de Roma, pelo bem de todo o Santo Povo de Deus”, pediu hoje o Papa, após a recitação da oração pascal do ‘Regina Coeli’.
    A lista inclui ainda dois arcebispos brasileiros e o arcebispo de Goa e Damão, na Índia.
    A lista inclui 16 futuros cardeais com menos de 80 anos de idade, eleitores num eventual conclave.
    Este será o oitavo consistório do atual pontificado, após os realizados a 22 de fevereiro de 2014, 14 de fevereiro de 2015, 19 de novembro de 2016, 28 de junho de 2017, 28 de junho de 2018, 5 de outubro de 2019 e 28 de novembro de 2020.
    O Colégio Cardinalício tinha até agora 208 membros(91 com mais de 80 anos), incluindo cinco portugueses: D. Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa, D. António Marto, bispo emérito de Leiria-Fátima, D. José Tolentino Mendonça, arquivista e bibliotecário da Santa Sé, todos criados pelo Papa Francisco e eleitores num eventual conclave; D. Manuel Monteiro de Castro, penitenciário-mor emérito; e D. José Saraiva Martins, prefeito emérito da Congregação para as Causas dos Santos, ambos com mais de 80 anos.
    O Papa anunciou ainda que, a 29 e 30 de agosto, vai promover uma reunião de todos os cardeais, para refletir sobre a nova constituição para a Cúria Romana, os serviços centrais de governo da Igreja Católica, um projeto central do atual pontificado.
    A constituição apostólica ‘Praedicate evangelium’ (Pregai o Evangelho), publicada a 19 de março deste ano, propõe uma Cúria mais atenta à vida da Igreja Católica no mundo e à sociedade, rejeitando uma atenção exclusiva à gestão interna dos assuntos do Vaticano.
    OC
    Novos cardeais eleitores (por ordem de criação)
    D. Arthur Roche (Inglaterra), prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (Santa Sé)
    D. Lazzaro You Heung sik (Coreia do Sul), prefeito da Congregação para o Clero (Santa Sé)
    D. Fernando Vérgez Alzaga (Espanha), presidente da Comissão Pontifícia para o Estado da Cidade do Vaticano e presidente do Goveratorado do Estado da Cidade do Vaticano
    D. Jean-Marc Aveline (França), arcebispo de Marselha
    D. Peter Okpaleke (Nigéria), bispo de Ekwulobia
    D. Leonardo Ulrich Steiner (Brasil), arcebispo de Manaus
    D. Filipe Neri António Sebastião do Rosário Ferrão (Índia), arcebispo de Goa e Damão
    D. Mons. Robert Walter McElroy (EUA), bispo de San Diego
    D. Virgílio do Carmo da Silva (Timor-Leste), arcebispo de Díli
    D. Oscar Cantoni (Itália), bispo de Como
    D. Anthony Poola (Índia), bispo de Hyderabad
    D. Paulo Cezar Costa (Brasil), arcebispo de Brasília
    D. Richard Kuuia Baawobr (Gana), bispo de Wa
    D. William Goh Seng Chye (Singapura), arcebispo de Singapura
    D. Adalberto Martínez Flores (Paraguai), arcebispo de Assunção
    D. Giorgio Marengo (Itália), prefeito apostólico de Ulaanbaatar (Mongólia).
    Cardeais com mais de 80 anos
    D. Jorge Enrique Jiménez Carvajal (Colômbia), arcebispo emérito de Cartagena
    D. Lucas Van Looy (Bélgica), arcebispo emérito de Gent
    D. Mons. Arrigo Miglio(Itália), arcebispo emérito de Cagliari
    Padre Gianfranco Ghirlanda, sj, (Itália), professor de Teologia
    Mons. Fortunato Frezza (Itália), cónego de São Pedro
    A história dos cardeais começa por estar ligada ao clero de Roma, mas chega hoje cada vez mais longe: a partir de agosto, serão 90 os países representados no Colégio Cardinalício, 69 dos quais com cardeais eleitores.
    Desde 2013, quando os cardeais eleitores da Europa representavam 56% do total, Francisco tem vindo a alargar as fronteiras das suas escolhas, com uma mudança mais visível no peso específico da África, Ásia e Oceânia.
    A 27 de agosto, Timor-Leste, Paraguai, Singapura e a Mongólia passam a ter representantes no atual Colégio Cardinalício.
    Fonte: Ecclesia
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    Crispim Costa
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