Views: 0
Bom dia!
GATO: Afinal a Estação Espacial de S. Maria vai somente servir para lançar “Gambozinos”. A Principal empresa interessada no projecto já foi para a Noruega, cuja Estação Espacial já está a funcionar apesar de ter sido lançada na mesma altura que a de S. Maria ou a da Irlanda igualmente já a funcionar.
Eu GATO que me prezo já estou a ver que o Governo Regional vai acabar por oferecer a Estação Espacial de S. Maria aos Chineses, assim como assim, eles já são detentores de uma quota de mercado muito razoável do comércio destas ilhas.
Divirtam-se!

6 comments
Like
Comment
6 comments
- Like
- Reply
- 33 m
Pause GIFTenor1
- Like
- Reply
- 27 m
José Artur Jácome CorrêaA China, já tem meio mundo, na mão!Bom dia.1
- Like
- Reply
- 24 m
Jorge PortoBom dia!1
- Like
- Reply
- 24 m
Paulo Bermonte…ainda assim vai servir para enviar “extra-bichinhos” para o espaço e talvez um dia, para despacharmos, também, as criaturas acéfalas que pululam nos corredores do poder regional e respetivas serventias das empresas públicas regionais….3
- Like
- Reply
- 22 m
ActiveCarlos A CésarO que me revolta nesta situação é que acabamos por dar razão ao “ministro do retângulo” demonstrando incompetência!! Merecemos melhor! Bom dia!1
- Like
- Reply
- 3 m
Someone is typing a comment…

ponta deklgada melhorias no hdes
Views: 0
HDES quer reforçar qualidade do atendimento presencial e telefónico
O Gabinete de Qualidade do HDES está a proceder à revisão de procedimentos relacionados com “Atendimento Presencial e Telefónico”.
Os objectivos, segundo anuncia o HDES, são de “Uniformizar os critérios de actuação face ao atendimento presencial e telefónico; Contribuir para o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais no domínio do atendimento; Melhorar a qualidade na comunicação interna e externa; e Elevar o nível de satisfação dos utentes internos e externos”.
Destina-se a todos os colaboradores do HDES, a quem é pedido que “todos devem ser agentes promotores da Qualidade no Atendimento ao utente e colaboradores” e que “cumpre a todos os funcionários contribuir para elevar os níveis de qualidade no Atendimento na Organização”.
A monitorização dos procedimentotos relativos à formação dada sobre atendimento presencial e telefónico será realizada pelo Grupo de Auditores Internos e será entregue um Manual do Atendimento Presencial e Telefónico a todos a recém recrutados no ato da assinatura do contrato.
O documento estabelece como fundamentação que “a Cultura da Qualidade implementada no HDESPD, EPE, pressupõe um conjunto de normas, valores e formas de actuar que caracterizam o comportamento de todos os colaboradores da instituição. O Atendimento em vigor, nas suas vertentes Presencial e Telefónico, assenta nos paradigmas do Serviço de Qualidade. O desenvolvimento com base nas suas dimensões, visa a melhoria continua da qualidade na comunicação interna e externa e elevação dos níveis de satisfação dos seus colaboradores”.
Pretende-se sistematizar os princípios que contribuem para o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais no domínio do atendimento que melhor correspondam às expectativas e necessidades dos utentes, assim como aos objectivos da Instituição e à satisfação dos profissionais, acrescenta o HDES. Seguem-se as descrições de cada
uma das áreas envolvidas, divididas em 1- Paradigmas do Serviço de Qualidade; 2- Dimensões da Qualidade; e 3 – Qualidade do Atendimento (acolhimento, competência técnica, competência relacional, e competências Pessoais). Entre muitos outros, são considerados comportamentos que valorizam a relação no atendimento “sorrir; dar soluções; escutar activamente; fazer perguntas pela positiva”.
O documento conclui com a sensibilização de que “o Utente é a razão de ser do nosso desempenho, a qualidade mede-se, mesmo nos serviços, a qualidade é uma obrigação de todos, uma única pessoa é suficiente para prejudicar a imagem do serviço inteiro”.
Nova FLS chega ao hospital de Ponta Delgada
O HDES procedeu à abertura oficial de uma nova FLS (Fracture Liaisons Service) no Hospital do Divino Espírito Santo.
Uma FLS é um modelo de consulta multidisciplinar que sistematicamente identifica, investiga, trata e monitoriza os doentes com mais de 50 anos que se apresentem com uma fractura de fragilidade, com o objectivo de reduzir o risco de fracturas subsequentes.
Este é o maior programa de cuidados pós-fratura do mundo, pertencente à IOF ( International Osteoporosis Fundation), dedicado a melhorar a vida das pessoas com fraturas de fragilidade.
A FLS no HDES resultou do esforço conjunto dos serviços de Reumatologia (médicos Teresa Nóvoa, Luís Maurício, Carolina Furtado, Dr. Tomás Fontes e Mariana Sebastião) Ortopedia (António Rebelo e Tiago Canas), Endocrinologia (Isabel Sousa e Catarina Senra), MFR (Sandra Morgado e Raquel Branco) e MGF (Dr. Rodrigo Massa), informa o HDES em nota enviada às redacções.
(Diário dos Açores de 16/02/2022)

Like
Comment
Share
0 comments
gente culta é outra loiça…61% dos portugueses não leram um só livro no último ano – Expresso
Views: 0
Estudo pioneiro sobre os hábitos e as práticas culturais mostra que as desigualdades territoriais, geracionais e sobretudo socioeconómicas moldam, marcam e delimitam o modo como o país se relaciona com a cultura
Source: 61% dos portugueses não leram um só livro no último ano – Expresso
SANTANA CASTILHO 4 PONTOS NOS I
Views: 0
Quatro pontos nos ii
1. Quem conheça minimamente o que se passa no nosso sistema de ensino, e tenha lido o que a Direcção-Geral da Educação publicou (Relatório de Acompanhamento, Monitorização e Avaliação da Autonomia e Flexibilidade Curricular), só pode sentir repulsa pelo descaramento do discurso oficial. A avaliação séria é feita por instâncias independentes, que se pronunciam com base na análise de processos, documentos e resultados. Uma narrativa bajulatória, em que os juízes são os promotores do que é avaliado, é uma fraude.
Aquele relatório é uma infeliz exaltação das pessoas e das políticas que estão a destruir o sistema de ensino. Enquanto nas escolas, 2º período já adiantado, cerca de 30 mil alunos estão sem professor, pelo menos a uma disciplina, a propaganda oficial tortura os números e manipula os factos, para enganar os portugueses. Entendamo-nos: a inovação que o relatório incensa é tão-só a retomada de pedagogias datadas, que falharam quando há décadas foram usadas; a flexibilidade curricular que o relatório elogia é a metáfora oficial para promover a degradação do currículo coerente, com a intencionalidade de conseguir resultados falsos; a autonomia que o relatório glorifica é um disfarce sem vergonha para a pulsão controladora dos dois últimos governos do PS. Daquele relatório não se retira qualquer contributo para resolver os desafios que se colocam ao futuro da Educação.
2. Primeiro foi um juiz de Sintra, que mandou libertar uma família coercivamente posta em prisão domiciliária durante 13 dias, devido a um caso de infecção por SARS-CoV-2. Diligentemente, o magistrado foi mais longe e avisou mesmo as autoridades locais de saúde e as forças policiais de que incorreriam em responsabilidade criminal se tentassem obrigar as vítimas a continuar encerradas na residência.
Depois, em situação similar, outra jovem foi libertada noutro tribunal, por outro juiz, que escreveu na sentença: “A compressão do direito constitucionalmente consagrado da liberdade tem de obedecer à lei e à Constituição, sob pena de, não acontecendo, estarmos a seguir por caminhos perigosos”.
Há dias, foi o Tribunal Constitucional que se pronunciou e disse que o isolamento de turmas durante a situação de calamidade violou a Constituição. E que aconteceu? Do alto do seu pedestal sanitário, o Ministério da Saúde desprezou os acórdãos, ungiu-nos com álcool-gel e garantiu que a norma em causa continuaria em vigor.
Este caminho, que desvaloriza a autoridade do Estado e a sua lei fundamental é, de facto, perigoso. Particularmente porque quem, em Abril de 2020, disse que o confinamento era para manter, “diga a Constituição o que diga”, tem hoje maioria absoluta.
3. De proveniências diversas, foram muitas as loas tecidas a propósito de mais uma vitória nacional: a nossa taxa de abandono escolar precoce fixou-se em 5,9%, quando na União Europeia está estabilizada em torno de 10%. Acontece que esta taxa não mede o que quem rapidamente a elogiou terá pensado. Esta taxa é calculada a partir do Inquérito ao Emprego, que não a partir das bases de dados do Ministério da Educação e dos percursos dos alunos. Dito de outro modo: só ficam sob o radar dos cálculos os jovens entre os 18 e os 24 anos que procuram oficialmente trabalho, sem terem concluído o ensino obrigatório. Não contam para os cálculos os que não se alistem oficialmente ou os que, não tendo concluído os estudos, estejam a frequentar uma qualquer formação, das muitíssimas que existem e mascaram a realidade. Isso mesmo reconheceu uma auditoria do Tribunal de Contas (Junho de 2020), particularmente crítica em relação às metodologias utilizadas para medir o abandono escolar, onde se lê que “não existem, no sistema educativo nacional, indicadores para medir este fenómeno”. No mesmo sentido se pronunciou o Conselho Nacional de Educação (CNE), quando afirmou que os “número reais” do abandono “devem ser superiores aos valores oficiais”.
4. Por leviandade de procedimentos e irresponsabilidade de decisões, 80,32% dos votos dos emigrantes da Europa foram para o lixo. Os 671.322 votos em partidos que não elegeram deputados nos respectivos círculos, aproximadamente 13% dos que entraram nas urnas, foram inúteis. Por cada 19 mil votos, o PS elegeu um deputado. Mas o Livre precisou de 69.000 e o PAN de 82.000. As leis eleitorais servem a democracia?
In “Público” de 16.2.22
3 comments
23 shares
Like
Comment
Share
mais disparates do governo regional OSVALDO CABRAL
Views: 0
Nem sei por onde começar, pois são cada vez mais os disparates que vamos assistindo nesta governação, completamente desorientada, cheia de capelinhas e, à imagem e semelhança do governo anterior (que tanto criticavam), cometem os mesmos erros estratégicos, com forte aposta no monstro público e ingerência na gestão das empresas públicas.
O que estamos a assistir, nas últimas semanas, com sucessivos anúncios da SATA na criação de rotas completamente estapafúrdias, só podem resultar de ingerências políticas e lobbies de ilha, num retrato já visto na governação anterior e que resultou no afundanço da companhia.
O que se está a fazer, irresponsavelmente, é dar argumentos a Bruxelas para forçar a SATA a um aperto extremo na sua reestruturação.
Como é que se explica a Bruxelas que as rotas agora anunciadas têm viabilidade económica?
Estamos a voltar, perigosamente, aos tempos antigos da irresponsabilidade política, que nos conduziram ao enorme buraco financeiro em que estamos mergulhados.
Da estratégia para o turismo então nem se fala, porque ela, simplesmente, não existe.
Estamos quase a chegar ao novo Verão IATA e não se conhecem programações, não sabemos que estratégia promocional vai ser feita e aquilo que se vai anunciando é uma dor de alma, porque estamos a regredir anos.
Como é possível o governo e a ATA atribuírem verbas a instituições para campanhas de promoção de uma ilha de forma isolada?
E as outras? Qual é o critério?
Vamos voltar aos tempos antigos em que cada ilha se “desenrasque” na promoção turística, abandonando o destino e a marca Açores no seu todo?
Nunca se viu tanta desorientação.
Vamos ouvir falar, nos próximos dias, de outros disparates, entre os quais o da anteproposta do PO 2030, um documento que está em consulta pública até 25 deste mês.
Desconfio que, para além dos parceiros sociais, mais alguém dedique um minuto do seu tempo a ler aquelas 60 páginas ocas, sem estratégia nenhuma e sem um modelo definido de desenvolvimento para os próximos 7 anos.
É um documento, também, a lembrar os velhos tempos, em que a administração pública leva sempre a maior fatia do bolo e as migalhas restantes vão para o sector produtivo desta região.
Como é que se explica que as empresas desta região, o sector que cria riqueza e empregos, tenham um valor atribuído menor do que o programa anterior em quase 100 milhões de euros?
Se a explicação tem a ver com a fraca execução destes últimos anos, como já ouvimos por aí, então é um argumento infantil.
Toda a gente sabe que, nestes últimos anos de pandemia, nenhuma empresa no seu perfeito juízo se aventurou a investimentos, sem saber que cenário vai encontrar nos anos a seguir.
Em vez de reforçar a competitividade das empresas, que bem precisam neste novo arranque económico, o PO 2030 diminui a aposta e reforça – imagine-se! – a “gestão do programa” para 23 milhões de euros, quando antes era de apenas 7 milhões.
É o reforço da monstruosa máquina pública, em detrimento da competitividade da economia transacionável, da inovação e de uma estratégia de desenvolvimento que crie riqueza em vez de engordar uma administração preguiçosa.
Este PO tem que ser alterado, de alto a baixo, esperando-se que as forças políticas e os parceiros sociais, com assento no CESA, obriguem este governo a mudar de agulha, como tinha prometido quando tomou posse, em vez de manter as mesmas políticas ruinosas a que nos conduziu a governação anterior.
A escolha que temos pela frente, nesta nova oportunidade que a União Europeia nos oferece, é simples: ou mantemos o rumo que traçamos até agora, que foi de divergência e mais pobreza, ou mudamos corajosamente de estratégia, apostando naquilo em que somos mais ricos e de onde poderemos retirar as mais valias económicas.
A iniciativa privada deu um grande exemplo de resiliência nestes tempos de pandemia, graças aos apoios públicos disponíveis, é certo, e o melhor resultado que poderiam apresentar está agora à vista, com os últimos números acabados de divulgar pelo SREA, que dizem que as exportações açorianas aumentaram em pleno ano de pandemia.
Isto sim, são boas notícias, a somar ao cenário favorável que se apresenta já este ano para o sector do turismo.
O sucesso deste governo está dependente do resultado como vai aplicar todos estes milhões que vão chegar de Bruxelas.
Se é para fazer como antes, então preparemo-nos para mais pobreza.
Este governo tem falta de punho, deixando-se enrolar pelas capelinhas internas, algumas delas criadas por quem nem tem representatividade popular.
O poder pode ser muito apetecido, mas se não for gerido com inteligência e rigor, pode resultar em oligarquias completamente alheadas da realidade e dos cidadãos.
Ninguém quer isso para os Açores.
(Osvaldo Cabral – Diário dos Açores de 16/02/2022)

2 shares
Like
Comment
Share