Mês: Fevereiro 2022

  • ANA Aeroportos seleciona Era Rianta International para ‘joint venture’ no ‘duty-free’ – Jornal Açores 9

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    A Aer Rianta International (ARI) foi a escolhida pela ANA – Aeroportos de Portugal (ANA), do grupo VINCI Airports, para operar as concessões de retalho ‘duty free’ e ‘duty paid’ em Portugal, foi hoje anunciado. De acordo com um comunicado enviado pela ANA, a operação tem início em 1 de junho de 2022 e o […]

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  • navio a arder

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    Técnicos já chegaram aos Açores para avaliar navio incendiado ao largo do Faial
    Os três técnicos que vão fazer uma primeira avaliação ao navio Felicity Ace, que continua a arder e à deriva ao largo do Faial, nos Açores, “estão no local a bordo de um rebocador”, informou hoje a autoridade marítima.
    “O rebocador já está no local com três técnicos da empresa holandesa contratada pelo armador para uma avaliação com vista a tentar estabelecer os cabos de reboque”, explicou o capitão do Porto da Horta, em declarações à agência Lusa.
    João Mendes Cabeças disse ainda que “todo o navio, desde a proa à popa está a arder”, sem problemas de poluição, pelo que o “principal perigo” é “estar à deriva” a embarcação que se incendiou na quarta-feira ao largo da ilha do Faial.
    “O incêndio continua ativo, tendo em conta o material que o navio transportava, nomeadamente automóveis, a maioria dos quais elétricos, pelos que as baterias vão continuar a arder”, adiantou à Lusa.
    O navio patrulha oceânico “NRP Setúbal”, da Marinha Portuguesa, permanece no local a acompanhar a situação e já “foram feitos avisos à navegação”, acrescentou.
    Ainda de acordo com o capitão da Horta, na ilha do Faial “não há acesso ao navio que está a arder nem meios de combate ao fogo”.
    Mendes Cabeças revelou à Lusa que “estão a caminho” dos Açores três rebocadores, um de Gibraltar e dois da Holanda, para ajudarem “no que for necessário”.
    Na Horta, ilha do Faial, estão já mais 10 técnicos da empresa holandesa “SMIT Salvage”, que “irão embarcar para área de operações”, adiantou.
    Num comunicado divulgado à imprensa holandesa, a que a Lusa teve acesso, o grupo Boskalis esclarece que deslocou para o local uma equipa de 16 especialistas da SMIT Salvage, para “fornecer assistência de resposta de emergência”.
    A Royal Boskalis Westminster N.V. apresenta-se como “especialista global em salvamento marítimo e possui várias parcerias estratégicas em serviços de reboque e terminais portuários”.
    A embarcação, que transportava automóveis, emitiu na manhã de quarta-feira um alerta por ter “fogo ativo no porão de carga”.
    O Felicity Ace, com bandeira do Panamá, navegava a 90 milhas náuticas (cerca de 170 km) a sudoeste da ilha do Faial, nos Açores, quando foi dado o alerta.
    Os 22 tripulantes foram resgatados na quarta-feira em segurança.
    Segundo a Associated Press (AP), o Felicity Ace, que partiu de Emden, na Alemanha, rumo ao porto de Davisville, no estado norte-americano de Rhode Island, transportava carros do grupo Volkswagen.
    O Grupo Volkswagen disse em comunicado à AP que o Felicity Ace transportava veículos construídos na Alemanha para os Estados Unidos, escusando-se a dar informações sobre eventuais consequências que o incidente pode trazer aos clientes ou para a empresa.
    APE (DD/ACG) // ACG
    Lusa
    May be an image of ocean
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  • Did a Lost Roman Legion Wind Up in Liqian, Northwest China?

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    Why do people in Lijien believe they are descendants of a lost Roman legion in China that were taken as prisoners who founded a city there?

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  • Atenção ao Intervalo Entre o Caos e o Comboio

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    O Santos Narciso é uma instituição da imprensa açoriana. Envaidece-me a sua leitura generosa.
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    Um livro de poesia cheio de Filosofia:
    Nesta semana, a minha opinião no “Atlântico Expresso”, felicitando o autor, Alexandre Borges, o filósofo dos “Mal-Amanhados”
    Atenção ao Intervalo Entre o Caos e o Comboio
    Já o tenho há meses, esperando, entre muitos, que lhe pudesse chegar, porque nem sempre lemos o que queremos, nem com a rapidez que queríamos. Coisas da idade! Num dia destes, abri-o casualmente e comecei a ler “Fantasmas não frequentam funerais”: Quedei-me: “Fantasmas, digo-te eu, / não frequentam funerais / Mas nas folgas e dias santos / Assombram por conta própria / com frequência / a frequência dos anjos-da-guarda.”
    Claro que não mais deixei o livro, lendo-0, relendo, porque poesia é assim: palavras que se vão bebendo e que em cada leitura vão ganhando dimensões diferentes.
    Alexandre Borges que já conhecia do belo livro “O Boato – Introdução ao Pessimismo”, da Editora Companhia das Ilhas e dos “Mal-Amanhados – Os Novos Corsários da Ilhas”, inesquecível série de programas da RTP/Açores, imortalizado em livro com chancela “Letras LAVAdas”, cedo me fascinou pelo lado mais belo que sinto sempre que leio um poema e que é a intimidade e cumplicidade que une palavra e pensamento, como se nunca conseguíssemos atingir o quanto e quando uma está ao serviço do outro.
    Neste livro, mais uma edição da “N9na Poesia”, Alexandre Borges mostra-nos a sua faceta profundamente humanista e inquieta, mas ao mesmo tempo acutilante e destemida, como naquele magistral poema “ O segundo rosto de Cristo” (pgs 50/51): “… E a nós disseram-nos apenas / como era o Cristo da cruz; / não o da ressurreição”.
    Não conviria mais a uma religião o contrário? / Se o sudário era a mortalha com que Arimateia / cobria a carne de Cristo depois da crucificção? / A teia, a talha, o cristo morto, o cristo homem / porque o repetimos por toda a parte? / Porque não ao outro que era tão diferente / que já nem os melhores amigos re-conheciam / Só finalmente pelo gesto, alma, forma / de partir o pão?”
    Tocou-me a inquietude e a desconstrução de séculos que aqui se condensa e penso no que diria Artur Cunha de Oliveira ao ler este poema, ele que sempre foi um cultor do “Senhor Jesus da Ressurreição” em contraponto com o da Cruz que foi só caminho e não meta ou destino.
    Não me espantou, por isso, que Alexandre Borges tenha dedicado este livro ao Professor e Filósofo Mário Cabral, inesquecível Mestre no ensino e na escrita, falecido em 1917 na cidade de Angra. Numa entrevista concedido a António Pedro Costa, no jornal “Correio dos Açores” (11 de Abril de 2021) o autor explicava: “O Mário foi meu professor de Filosofia e, depois, durante 20 anos, um dos meus mais queridos amigos. A sua morte, como a sua vida, afectou profundamente aqueles que o conheceram. Penso que o Mário foi uma figura enorme que, talvez pela natureza reservada da personalidade e pela complexidade da obra, não foi devidamente reconhecida nos Açores e no país, mas cabe-nos a nós, amigos e admiradores, ajudar a que, a pouco e pouco, mais pessoas o descubram. Morreu enquanto eu escrevia o “Atenção…” e afectou, como é óbvio, a sua escrita. Não é suposto, na minha idade ou sequer na dele, começarmos a ver morrer os nossos melhores amigos – ainda por cima, aqueles com quem mais aprendemos sobre arte em geral e poesia em particular. Não poderia ter dedicado o livro a outra pessoa”.
    Como se pode ver pela apresentação editorial desta obra, “o nome deste livro é um pequeno jogo de palavras com um anúncio que se lê e ouve numa das principais estações do metropolitano de Lisboa, a do Marquês. O aviso real diz “atenção ao intervalo entre o cais e o comboio”. Ao autor pareceu-lhe que, se trocássemos “cais” por “caos”, aumentávamos exponencialmente o âmbito do alerta, transformávamo-lo numa espécie de grande advertência existencial. Vivemos entre o caos de todas as possibilidades e solicitações, num mundo com cada vez mais notificações e menos referências, e a ordem maquinal de comboios, relógios, horários e outras rotinas que nem questionamos. Mas, se atentarmos ao intervalo entre uma coisa e outra, podemos encontrar a poesia, o fascínio, o deslumbre. E não ser esmagados nem pelo comboio, nem pelo caos”.
    E o segredo é mesmo “olhar o intervalo”. Se na música a melodia e harmonia de fazem de jogos de “intervalos”, também na poesia sentimos esta liberdade criativa que eleva e ao mesmo tempo desinquieta: “Um homem é um homem desfeito / Portanto não se faz homem /Desfaz / Ele é o que já não é / Aquilo de que desistiu / As coisas que perdeu / A dor que juntou / E a luta que lhes deu… // Um homem / é o que sobrou”.
    Quem não sentiu isto na vida? O que resta depois do caos que nos traz o tempo e o destino é o que somos nas diversas fases da vida porque há sempre o tal intervalo entre o caos momento e o comboio do tempo que vai para a estação desconhecida onde desembarcaremos.
    Alexandre Borges no seu modo de escrever não esconde uma alicerçada base filosófica, bem patente em poemas como “Lampe, o criado de Kant” (pg. 11), ou aquele extraordinário “Relativamente à gravidade” (pg. 39), mas, ao mesmo tempo brinda-nos com mordaz ironia :“o Natal é quando um homem crescer”… ou ainda “Das coisas que mais nos distingue dos anjos é isto de estar sempre a pedir factura”.
    Alexandre Borges não necessita de qualquer apresentação, mas ficam aqui alguns elementos extraídos do próprio livro. É natural de Angra do Heroísmo (1980). Publicou “Todas as Viúvas de Lisboa” (Quetzal, 2009), “Histórias Secretas de Reis Portugueses” (Casa das Letras, 5ª edição) e “O Boato — Introdução Ao Pessimismo” (Companhia das Ilhas, incluído no Plano Regional de Leitura dos Açores), entre outros. Assinou, como autor ou argumentista, programas de televisão como “Zapping”, “Equador”, “Grandes Livros”, “A Arte no Tempo da Sida”, “Brainstorm”, “Na Corda Bamba”, “A Rede” ou “Mal-amanhados — Os Novos Corsários das Ilhas”. Foi editor de cultura de “A Capital”, crítico de cinema do “i” e é colaborador habitual do “Observador”.
    Na entrevista que acima citei, ele mesmo se confessa “polígamo nas escritas. Há épocas em que queremos casar com o romance, noutras estamos apaixonados pela poesia, e noutras, na verdade, só precisamos de uma crónica. Dito isto, e apesar de todos os compromissos que é necessário fazer, é fascinante escrever para a imagem. E ainda sonho escrever um grande filme”.
    Mesmo com um ano de atraso em relação à publicação deste “Atenção ao Intervalo Entre o Caos e o Comboio”, só posso dizer que é poesia que merece ser lida. É produto da nova geração de escritores açorianos que muito nos deve orgulhar. De facto, na casa dos 40, “Certamente um Homem” (pgs 17-21) é qualquer coisa de único e forte que dificilmente se esquece. Só lendo!
    Parabéns, neste abraço, Alexandre Borges, por mais este belo livro e que continues a pensar o bairro onde agora vives – Alvalade – como uma ilha em Lisboa, “Lisboa onde há o Tejo, felizmente. Sem ele, um ilhéu sufocaria. É tão largo e tão próximo do mar que, não o substituindo, vai aplacando a dor”, com dizias na entrevista ao “Correio dos Açores”.
    Santos Narciso
    Pedro Paulo Camara and 4 others
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  • SBS Language | Notícias da Austrália e do Mundo | 16 de fevereiro de 2022 | SBS Portuguese

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  • Conheça a lenda do temível Pirata Bei de Santa Maria – I Love Azores

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  • Afinal que selos são obrigatórios no vidro do carro?

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    Já alguma vez se questionou se é mesmo obrigatório ter todos aqueles selos no vidro do carro? Neste artigo dizemos quais os obrigatórios.

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  • Brasil: tempestade em Petrópolis já provocou pelo menos 104 mortos – Expresso

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    Entre as vítimas mortais, pelo menos oito são crianças. Até ao momento foram resgatadas 24 pessoas com vida

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  • Navio em chamas ao largo dos Açores transporta 4000 veículos do grupo Volkswagen – I Love Azores

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