Mês: Fevereiro 2022

  • Rabo de Peixe. Do confinamento português a série premiada pela Netflix

    Views: 0

    O realizador de publicidade Augusto Fraga viu o seu guião para ‘Rabo de Peixe’ premiado no concurso para argumentos originais lançado pelo ICA/Netflix.

    Source: Rabo de Peixe. Do confinamento português a série premiada pela Netflix

  • augusto fraga na netflix

    Views: 0

    Source: (1) Facebook Live | Facebook

     

    https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=938007449940645

  • OSVALDO CABRAL, ALÔ BRUXELAS

    Views: 0

    ô !
    Na quarta-feira elencamos aqui alguns dos disparates que estão a ser cometidos pelo actual governo, entre os quais a ingerência na gestão da SATA, obrigando-a a criar rotas políticas, à imagem e semelhança da governação anterior, que levou à falência da empresa.
    No mesmo dia, coincidência ou não, o CDS veio publicamente regozijar-se com as operações da SATA entre a Terceira e a América, com a ingénua (?) referência à “estreita colaboração” entre a Vice-Presidência do governo e a companhia.
    Ou seja, uma confirmação de que são rotas “a pedido”, tal e qual como antigamente, e que os partidos da coligação, quando estavam na oposição, tanto criticavam e até criaram comissões de inquérito para averiguar das ingerências na gestão da empresa.
    Como se não bastasse, no dia seguinte, o Vice-Presidente veio dizer esta coisa fantástica: “Estamos a analisar mais rotas”!
    Coisa extraordinária para uma empresa à espera de ser reestruturada!
    São irresponsabilidades como estas que levaram a SATA à ruína, deixando-nos agora às mãos de Bruxelas, que nos vai impor uma reestruturação a doer, para todos nós, açorianos contribuintes, pagarmos com juros as asneiras dos políticos.
    Criar rotas sem viabilidade económica é entregar, de bandeja, argumentos a Bruxelas para impor mais dureza na reestruturação da companhia.
    Pior, ainda, é voltarmos aos tempos ruinosos dos ACMIs, alugando aviões para engrossar os prejuízos e nunca mais equilibrar as contas, só para contentar os devaneios dos senhores políticos.
    O Sr. Presidente do Governo ou o Sr. Secretário dos Transportes também vão, em “estreita colaboração”, pedir rotas semelhantes para as outras ilhas?
    Qual é o critério? Ou não comem todos?
    Há por aí muita gente que acha, por estarmos geograficamente longe de Bruxelas, os burocratas lá sentados não ligam nenhuma ao que se está a passar por cá.
    Mas também há quem saiba que estamos a ser monitorizados à lupa, com o envio diário da actividade da SATA e com um serviço de ‘clipping’ sobre tudo o que se diz e se escreve acerca da companhia.
    Nós, masoquistas sem emenda, lá vamos colocando mais uns pregos para o caixão.
    E eles lá, esfregando as mãos para nos enviarem a factura…
    Bronca à portuguesa
    A repetição das eleições no círculo da Europa, por decisão do Tribunal Constitucional, é próprio da incompetência à portuguesa.
    Às vezes parece que vivemos num país governado por gente desprovida de cérebro.
    Se a lei era clara, segundo a qual todos os votos da emigração têm que vir acompanhados com cópia do cartão de cidadão, à semelhança do que acontece quando vamos presencialmente a uma mesa de voto, porque razão foram mandados misturar todos os votos?
    Temos vindo a alertar, em todos os actos eleitorais dos últimos anos, que esta CNE (Comissão Nacional de Eleições), que sai cara ao orçamento público, é uma inutilidade, composta por gente que já provou, em vários momentos, ser incompetente para os cargos que ocupam, como se comprova mais uma vez.
    O mal é mais profundo, porque quem tem culpa de tudo isto são os próprios partidos, que fazem as leis, criam as comissões, escolhem as pessoas para os respectivos cargos e, depois, querem limpar as mãos das broncas, como se nada fosse com eles.
    O nosso sistema eleitoral precisa de ser alterado, parece haver consenso para isso, mas ninguém se mexe com receio de perder algum poder com as mudanças.
    Os partidos grandes não querem actualizar os cadernos eleitorais com receio de perderem deputados, como é o caso aqui nos Açores, e os pequenos fogem disso como o diabo da cruz, porque receiam desaparecer se os grandes aprovarem um sistema proporcional que prejudique os mais pequenos.
    Andamos nisto há vários anos, com todos a queixarem-se, nas noites eleitorais, mas depois volta tudo ao mesmo.
    A decisão, agora, do Tribunal Constitucional, é uma espécie de vergonha esfregada na cara da CNE, do Ministério da Administração Interna, dos Negócios Estrangeiros e dos partidos políticos.
    Todos têm culpa no cartório em mais esta bronca tipicamente à portuguesa.
    (Osvaldo Cabral – Diário dos Açores de 20/02/2022)
    May be an image of 1 person and text
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • Poça da Dona Beija: horário, benefícios e contactos – São Miguel, Açores

    Views: 2

    É na Poça da Dona Beija, localizada nas Furnas, na Ilha de São Miguel, que poderá desfrutar de momentos de relaxamento únicos em águas termais quentes. Uma experiência obrigatória na sua estadia nos Açores. Este é um dos locais mais visitados pelos turistas, dada as suas características e magia. Abaixo encontra todas as informações sobre a Poça da Dona Beija, conhecida antigamente também como Poça da Juventude. A Poça da Dona Beija Nem sempre foi muito popular entre os turistas, dado que até 2010 nada do que vê hoje na Poça da Dona Beija existia. Tudo começou num único poço,

    Source: Poça da Dona Beija: horário, benefícios e contactos – São Miguel, Açores

  • mergulhar em timor

    Views: 0

    A great episode on Timor Leste by Culture Quest, covering the history of Timor Leste, the cultural equality changes, the fantastic scuba diving (featuring Dive Timor Lorosae 😀) and spear fishing women of Adara.
    Well worth a watch!
    East Timor, Director's Cut - Culture Quest travel/documentary series on PBS
    YOUTUBE.COM
    East Timor, Director’s Cut – Culture Quest travel/documentary series on PBS
    East Timor – Timor L’Este is at times a very difficult episode to watch and at times one of the most beautiful. If you end up watching the whole thing, you w…
    https://youtu.be/JwuYx0YsyAs

    Like

    Comment
  • memórias da guerra em timor

    Views: 0

    Some memories from Chris Hartley of his father, John’s time in Timor during WW II and later, and his friendship with the Timorese.
    TIMOR REFLECTIONS OF A SOLDIER JOHN FREDERICK HARTLEY NX78025, PASSED ON BY HIS ELDEST SON CHRISTOPHER JOHN HARTLEY
    These photos show John Frederick Hartley (aged 20) NX78025 upon enlistment on 11 Dec 1941, and in centre (wearing blue) at age 74 in Sep 1975 in Timor with his fellow veterans of Timor 1942 and Timorese friends.
    John Hartley was a member of the No. 2 Independent Company (2/2 Independent Company) who fought on Timor for all of 1942 in a guerrilla campaign against the Japanese invasion and occupation force.
    He was an Australian of Chinese descent, aged 20, when he landed on Timor during mid-January 1942. He was always mindful of the friendship and great contribution that the Timorese people had given the Australians in Portuguese Timor.
    His words to his first-born son Christopher were that “I could not have found any better friends than the Timorese in 1942. They helped me and my mates survive, even at great risk and cost to themselves”.
    John Hartley had a reputation as a good tracker and bushman, superior knowledge of the terrain and a skilled deadly tommy-gunner. He was quick to win friendships with the Timorese and to learn Tetum.
    He gave credit to the Timorese for showing him the tracks through the countryside, and where there were reliable fresh water and food sources, and friendly areas. Young creados carried his gear during ambushes and guided him from being outflanked and trapped when pursued by the enemy. As a tommy-gunner, he was always the last Aussie to decamp from ambush sites.
    He lamented greatly when evacuated from Timor in December 1942 as he felt that he was abandoning his friends. He would return to Timor during 1945 on Z Special Unit (AIB/SRD) operations.
    After the war, John made regular financial contributions to the fundraising and aid given by the 2/2 Commando Association to their friends in Timor.
    As the push for Timorese independence was developing by 1974, John Hartley and other Timor veterans in NSW vigorously lobbied Gough Whitlam’s Australian Labor Government to recognise the Timorese independence movement and declarations of independence. Sadly this did not happen, and Timor was invaded, occupied and oppressed by the Indonesian armed forces and regimes from 1975 to 1999.
    Along with his dear comrade and friend Paddy Kenneally, John Hartley never gave up lobbying for the rights of the Timorese to self-determination. He gave assistance to those refugees from Timor who made to Australia, including Jose Ramos Horta.
    In September 1995, John Hartley returned to Timor for the first time since 1945 with a number of his veteran mates, meeting with the Timorese veterans of WW2, rekindling friendships and once again walking those tracks he frequented during WW2.
    Gordon Hart (2/4 Independent Company) and Alan Luby (Medic with 2/2 Independent Company) both remarked how in awe they were in following John Hartley to the tracks in the hills around Dili and Railaco, observing that his familiarity with the terrain had not wavered in those 40+ years since he first trekked there. John’s response was “I owe it to the Timorese; they taught me”.
    He despaired ever since 1975 about the suffering of the Timorese people, firstly under the Japanese, and more brutally so under Indonesian occupation. He witnessed the plebiscite of August 1999 when Timorese resoundingly voted for independence; he bewailed and grieved on the ensuing militia and military violence; he rejoiced when INTERFET moved into Timor in September 1999.
    In April 2000, during ANZAC DAY Commemorations, John Hartley met MAJGEN Peter Cosgrove, Commanding Officer of INTERFET at a Commando function, and hugged him and thanked him for the Australian military actions in Timor, though he emphasised that “it was all very late for the Timorese”.
    This was the final public outing for John Frederick Hartley. He died on 12 June 2000, happy in the knowledge that the people of Portuguese Timor were now free in the new nation of Timor-Leste.
    5
    Like

    Comment
    Share
  • Australians quick to forget terrible wartime price paid by Timorese saviours – Pearls and Irritations

    Views: 0

    The current government has shed every vestige of honour to conceal the truth about the espionage against the Timorese, venting its guilty fury on the spy with a conscience, Witness K, and his lawyer Bernard Collaery. Why do some people still believe that Australia was under threat of invasion by Japan in World War II? Continue reading »

    Source: Australians quick to forget terrible wartime price paid by Timorese saviours – Pearls and Irritations