Mês: Fevereiro 2022

  • A escola de Verão da Comissão Europeia muda-se para a Ribeira Grande — e já te podes candidatar | Açores | PÚBLICO

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    A Ribeira Grande recebe, em Agosto, a quinta edição do Summer CEmp, uma iniciativa que pretende “envolver os actuais e os futuros líderes de opinião no debate sobre a União Europeia”. Se frequentas o ensino superior na UE, podes candidatar-te até 31

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  • Ucrânia alvo de ciberataque em grande escala: bancos e ministérios afetados

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    A Ucrânia foi, esta quarta-feira, alvo de um ataque cibernético em grande escala.

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  • LAGOA DO CANÁRIO S MIG AÇORES

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    Lagoa do Canário,
    Ilha de São Miguel, Açores
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  • O Grande Zigurate de Ur: Uma vasta estrutura avançada construída no passado

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    O Grande Zigurate de Ur: Uma vasta estrutura avançada construída no passado

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  • água a rodos em timor

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  • santa maria e o espaço

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    May be an image of 1 person and text that says "Correio Fevereiro 2022 opinião/publicidade 13 Estratégia dos stórico espacial metas mplementação dosetor asetá ausente, sem para o Espaço adamente evidências público, com Necessitamos integrar estra- Desde 2008 que Açores passaram integrar espacial instalação Agência Espacial Maria económico utilizadores além erviços potencial pelas demonstrado um enorme efeitos positivos ssectores multiplicaçã até8 concorrentes. gozo referir-se minuciosamente fatores sede região que Estação para empresas realidade capítulo "Projetos parte administração egional" parceiros quanto política receios, outros da para finanças educação superior superior, páginas espaço, alternativa, 2022 tecnologias aplicações possam continente, nos suas parceiras outras partir quais próximos números hoje"
    Estratégia dos Açores para o Espaço [ Correio dos Açores, 23 de Fevereiro de 2022, por Sonia Nicolau]
    “(…) Podia minuciosamente recordar o gozo mediático por parte do PSD ao referir-se ao “contentor em Santa Maria” ou “o de acompanhar a partir de écrans o lançamento de satélite da Guiana Francesa”, mas com certeza hoje, e bem, a realidade mostrou o quanto anedótico eram as declarações de uns e não a estratégia política de outros.
    (…) Necessitamos de integrar nesta estratégia o compromisso do estímulo de um cluster económico na área dos serviços espaciais para utilizadores finais, que seja para além do “atrair investidores” ou “locais de ensaio”. Um cluster que crie e absorva (efetivamente) empresas beneficiando de um ecossistema fiscal e financeiro favorável (bem previsto nesta estratégia) e que possam exportar serviços criados a partir dos dados gerados pelas estações (e não só) – exportação sem custos ambientais. Sem empresas com sede nos Açores e recursos humanos, seremos um bypass da riqueza produzida pela tecnologia espacial da Estação de Santa Maria para empresas portuguesas e europeias”.
  • guerras e moralismos

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    Não vale a pena andar com anacronismos nem moralismos.
    A URSS já acabou há muito tempo e desintegrou-se, sucedendo-se numerosas repúblicas, umas mais homogéneas que outras, outras novas que sempre estiveram ligadas à Rússia. Como no fim dos grandes impérios que duraram até ao final da Grande Guerra (1918), muitos ficaram apátridas ou próximo disso, e os nacionalismos exclusivistas cresceram.
    Seguiu-se um período de ultra-liberalismo, com contornos mafiosos. Foi aplaudido em nome da ideologia neo-liberal. O que era do estado passou rapidamente para privados, sejam as grandes empresas, sejam os campos e as habitações. A carestia de vida, a inflação galopante comeu os rendimentos e acabou com o estado social, na saúde, na educação, na habitação. Foi uma época de euforia no Ocidente, enquanto russos e ucranianos e outros ainda, emigravam desesperadamente para “El Dorados”. Os novos capitalistas russos e ucranianos eram bem aceites nas bolsas e empresas do Ocidente, na City ou em Wall Street, onde ainda circulam, apesar dos boicotes anunciados.
    A situação económica e política estabilizou mais na Rússia que na Ucrânia.
    Na Ucrânia um regime corrupto foi deposto por milícias que reivindicavam a colaboração nazi e proclamavam a xenofobia e depuseram o governo, substituindo por outro também corrupto mas pró-ocidental.
    Na Ucrânia a língua russa foi proibida. Cerca de um milhão fugiram e tomaram a nacionalidade russa. Como na Ucrânia não é admitida a dupla nacionalidade, perderam a nacionalidade e ficam impedidos de voltar aos lugares onde nasceram e viveram, à terra dos seus ascendentes.
    A Rússia acabou de reconhecer novas repúblicas. Um passo condenado face à lei internacional que deveria respeitar.
    Mas não me venham com moralismos. Os mesmos que agora condenam fizeram o mesmo ou mais na ex-Jugoslávia, um estado também soberano nos anos 90 e início do nosso século. Contra a soberania deste estado a Alemanha e a Áustria começaram logo a reconhecer a Eslovénia e e a Croácia e depois a Bósnia-Herzegovina, multi-étnica, com genocídios, reconstituindo o espaço de influência germânica (espaço vital?). Seguiram-se outros. Foram mais longe com o Kosovo, apenas província e origem da Sérvia, promovendo-se ainda mais a limpeza étnica, com colonos albaneses vindos da Albânia, expulsando habitantes, como já tinha acontecido na 2ªa guerra mundial e agora com tropas da NATO.
    Ainda pode haver lugar à diplomacia sem humilhações nem deportações de povos nem uma guerra generalizadas, onde podem ser acionadas armas nucleares. Ainda há lugar para fazer referendos sérios, com observadores internacionais e condições para os povos se exprimirem em liberdade, sem a xenofobias que estados têm imposto, sem os cercos militares que, de facto, estão no terreno (da Rússia e da NATO).
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