Mês: Fevereiro 2022

  • Antigos PM italiano, finlandês e austríaco renunciam a cargos em empresas russas

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    Já o ex-chanceler alemão Gerhard Schröder, próximo do presidente russo Vladimir Putin e do complexo energético russo, não tomou a mesma decisão.

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  • 13 HEROIS NUMA ILHA UCRANIANA

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    Cobardes de merda, assassinos,
    Morte á Rússia,
    https://www.facebook.com/watch?v=379102426920838
    0:41 / 1:30
    “Going to make you mad”
    The last moments of 13 Ukrainian soldiers, killed as heroes against the Russians ⬇️

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    Chrys Chrystello
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  • PORTUGAL SUSPENDE VISTOS GOLD A RUSSOS

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    Portugal também decidiu suspender a emissão de vistos gold para cidadãos russos
    Embaixada pede a portugueses que abandonem cidade de Lviv. Kremlin ordena expansão da ofensiva contra a Ucrânia
    DN.PT
    Embaixada pede a portugueses que abandonem cidade de Lviv. Kremlin ordena expansão da ofensiva contra a Ucrânia
  • NÃO VOE NA AEROFLOT

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    May be an image of 14 people, people standing and airplane
    European Countries Join the UK in Banning Russian Airlines.
    The list of European countries joining the ban against Russian airlines continues to grow in response to Russia’s invasion of Ukraine.
    Estonia, Latvia, Lithuania, Romania, Slovenia, UK, Bulgaria, Czech Republic, and Poland have all announced bans on Russian airlines using their airspace or landing at their airports.
    In addition, the UK has announced that no Russian private jets can access UK airspace or touch down at UK airports.
    In response, Russia has responded with similar airspace bans against these countries.
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  • Estado vende Efacec à DST mas fica com 25% inicialmente – O Jornal Económico

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    A empresa de Braga faz um aporte financeiro à Efacec – Power Solutions SGPS de 81 milhões de euros, com uma pré-capitalização a ser realizada pela Parpública envolvendo o Banco Português de Fomento “que teve um papel ativo e permitirá ao Estado recuperar um conjunto de garantias públicas que tinham

    Source: Estado vende Efacec à DST mas fica com 25% inicialmente – O Jornal Económico

  • Ukraine Invasion: Russia and Pals Get Inspired by Defeat in Afghanistan – ClearanceJobs

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    Russia was hoping that a long-term NATO investment, yet ultimate defeat in Afghanistan would aid Russia’s foreign policy goals.

    Source: Ukraine Invasion: Russia and Pals Get Inspired by Defeat in Afghanistan – ClearanceJobs

  • Anonymous declara guerra cibernética à Rússia após invasão da Ucrânia – Época Negócios | Mundo

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    Anonymous é um coletivo descentralizado que se formou em 2003; no Brasil, o Anonymous ficou conhecido por divulgar, em 2020, supostos dados do presidente Jair Bolsonaro

    Source: Anonymous declara guerra cibernética à Rússia após invasão da Ucrânia – Época Negócios | Mundo

  • DERROTA MÚTUA ASSEGURADA

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    DERROTA MÚTUA ASSEGURADA
    Viriato Soromenho Marques
    Opinião / DN
    Entre a chegada de Gorbachev ao poder em Moscovo (1985) e a dissolução da URSS (1991) assistimos a um acontecimento sem paralelo na história mundial: um império colocou à frente da sua própria sobrevivência, o interesse da humanidade, evitando uma guerra nuclear generalizada que conduziria a uma “destruição mútua assegurada” (mutual assured destruction).
    A liderança de Gorbachev salvou a paz no mundo, mas com um custo doloroso para a o povo russo. Na nova Rússia, do centralismo estalinista e de economia planificada, transitou-se para um centralismo autocrático e para um capitalismo brutal e oligárquico. Entre 1991 e 1994 a esperança de vida na Rússia diminuiu 5 anos…
    Do lado ocidental, depois da simpatia inicial por Gorby, ganhou a tese de que a Rússia tinha perdido a guerra-fria, podendo doravante ser ignorada. Apesar das promessas de que a reunificação da Alemanha não implicaria o alargamento para leste da NATO, a verdade é que esta se efectuou em duas fases principais (1999 e 2004), integrando uma dezena de aliados do ex-Pacto de Varsóvia, e mesmo ex-repúblicas soviéticas, como foi o caso dos Estados bálticos. Como brilhantemente percebeu José Medeiros Ferreira (ver seu artigo de 20-02-2007 no DN), num “discurso histórico” numa conferência de segurança em Munique (10-02-2007), Putin interrompeu 15 anos de “hibernação” russa: os interesses e a segurança da Rússia não poderiam continuar a ser ignorados nas decisões dos EUA e aliados. Contudo, em 2008, a Geórgia e a Ucrânia foram convidadas a aderir à NATO.
    A breve guerra desse ano na Geórgia, e a anexação da Crimeia em 2014, mostraram que Putin tinha falado a sério em 2007: a Rússia traçou uma linha vermelha à expansão de uma aliança militar, que considerava fazer perigar a sua segurança nacional. O desastrado ativismo bélico da NATO e dos EUA nos últimos 20 anos, num proselitismo democrático coberto de sangue e ruínas, no Afeganistão, Iraque ou Líbia, ajudou a consolidar as reservas de Moscovo.
    Contudo, as razões russas contra a surdez da NATO, não legitimam a ofensiva bélica em curso na Ucrânia. A desmesura dos meios usados, esmaga a eventual bondade dos fins. A “neutralização” de Kiev pela via das armas constitui um gesto inverso àquele de Gorbachev: Putin está a arriscar a paz mundial para fazer prevalecer a sua visão de interesse nacional. E fá-lo, com uma determinação desesperada, depois do fracasso do objectivo russo de fazer da Ucrânia, nas fronteiras anteriores a 2014, uma nova Finlândia, aceite por Moscovo e pelo Ocidente. Impedir a NATO de ficar com Sebastopol, ou anexar as regiões de maioria russa em Donetsk e Lugansk, não são sinal de uma vitória russa, mas uma perigosa operação de resgate de salvados. O que se vai seguir será uma incerta escalada de perdas e danos.
    As sanções vão fazer sofrer tanto a Rússia, quanto os seus promotores, em particular a União Europeia. Os tambores de guerra vão sobrepor-se à prioridade mundial do combate à crise ambiental e climática, que exige uma necessária e urgente cooperação compulsória entre todas as grandes potências. Desde a crise dos mísseis de Cuba que nunca estivemos tão perto de uma situação em que um desaire, um erro de análise, uma ferida narcísica perante a perspectiva de uma derrota convencional, possa fazer descarrilar o conflito para o patamar nuclear. Mais do que nunca é preciso que a lucidez prudente prevaleça sobre a precipitação e o ressentimento.
    Professor universitário
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    José Cristóvão and 105 others
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    • Rui Jose Mota

      Este problema não teria acontecido se a comunidade internacional tem agido com vigor aquando da invasão da Geórgia 🇬🇪. Fingiram que não se passava nada. Depois foi a Crimeia, o homem até saiu como herói… Agora façam igual, não bloqueiem completamente…

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    • Maria Susete Abreu

      Muito bom. Levo.
    • Gabi Rex

      Um texto elucidativo e inteligente , para acordar muitos zoombies que por aqui comentam.
      O Putin apesar do seu feitio, até tem razão neste jogo de xadrez. E acredito que já calculou todas a jogadas possíveis e imagináveis, teve muitos anos para o faz…

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    • António Gonçalves Nunes

      Então, vamos ver o que ganha… agora…!!
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    • Luis Pedro Severino

      Mas a hipotética expansão da Nato colocava a Rússia em perigo de que?
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    • Jose Barros

      não ha nenhuma recompensa para a cabeça do Putin ????
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    • Rui Jose Mota

      Recordo apenas o que aconteceu com Hitler quando ocupou a Checoslováquia, depois anexou a Áustria, e após ter negociado com Estaline atacou a Polónia. Mal sabia Estaline que estava a seguir… 😎
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  • RÚSSIA MANDOU OS CHECHENOS..

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    Boris Nemtsov, líder da oposição russa assassinado perto do Kremlin em Fevereiro de 2015. Aqui, neste post, estou eu no memorial improvisado (destruído depois pelas autoridades) a prestar-lhe homenagem no local do assassínio, em Julho de 2015. Como tudo poderia ser diferente se a Rússia o tivesse à frente dos seus destinos! Lembrei-me dele, que foi assassinado pelas forças do Emirato Checheno ao ler na imprensa que Putin mandou tropas especiais chechenas para assassinar os líderes ucranianos em Kiyv.
    Honour to Boris Nemtsov. He paid with his life his combat for freedom.
    You, Fatima Sousa, Sonia Borges de Sousa and 4 others
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