Mês: Dezembro 2021

  • o desencanto dos jovens e votam?

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    Não se envolvam, não votem e deixem tudo igual.
    May be an image of one or more people and text that says "Um retrato desconcertante dos jovens trabalhadores portugueses: baixos salários, não se sentem realizados um terço quer emigrar 72% recebem menos de 950€ líquidos mensais jovens Salário líquido mensal Jovens que trabalham por conta de outrem não se sentem 52% realizados profissionalmente క Variável 2% Mais de 1.642€ 3% 1.376€ 1.642€ 4% 1.159€ 1.375€ 5% 951€- 1.158€ 14% 768€ 950€ 19% querem emigrar 30% se surgir uma boa oportunidade 414€-600€ 30% 14% Até413€ 413€ 9% Junta-te nós. maisfactos.pt Nota: Estudo considera jovens entre anos Fonte: Estudo' "Os Jovens em Portugal, Hoje", da FFMS Produzido 3 de novembro 2021 factos"
    👩🏻‍💻 A grande maioria dos jovens (78%) considera que há cada vez menos oportunidades de arranjar emprego em Portugal. Num mercado de baixos salários (72% dos jovens empregados recebem menos de 950€ líquidos por mês e 23% abaixo dos 600€) e de insatisfação profissional (cerca de metade dos jovens afirmam não se sentir realizados profissionalmente e 23% pensam diariamente em deixar o emprego), o desejo de emigrar aumenta, um sentimento manifestado por quase um terço dos jovens trabalhadores.
    O ECO é parceiro de media do Mais Liberdade
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  • macau a revolta do 1,2,3 e a capitulação portuguesa

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    Um ‘cocktail’ de factores na origem do “1,2,3” em Macau.
    Meio século depois continuam a existir divergências sobre as causas dos chamados incidentes do “1,2,3” em Macau, um eco da Revolução Cultural chinesa gerado por um “cocktail” de fatores, como o descontentamento com a administração colonial portuguesa.
    Na obra “Macau na Política Externa Chinesa (1949-79)”, publicada em 2006, o investigador Moisés Silva Fernandes divide em quatro as correntes de pensamento de autores portugueses sobre as causas dos incidentes do “1,2,3” — uma referência ao auge dos acontecimentos no dia 3 de dezembro (3/12) de 1966 –, um assunto ainda hoje considerado “tabu” na comunidade chinesa local.
    A primeira atribui a ocorrência dos acontecimentos à tentativa gorada de reconhecimento e estabelecimento de relações diplomáticas com o regime de Pequim em 1964,
    a segunda às atividades subversivas do Kuomintang (partido nacionalista derrotado na guerra civil chinesa) em Macau,
    a terceira remete para a “incompetência política” da administração portuguesa
    e a quarta “avalia os acontecimentos como um conflito entre uma classe média chinesa em ascendência e uma classe média macaense defensora do ‘status quo’”.
    Para o jornalista José Pedro Castanheira, na obra “Os 58 dias que abalaram Macau”, publicada em 1999, tudo começou “com uma concentração de estudantes e professores junto ao Palácio do Governador” no dia 3 de dezembro.
    A intervenção da polícia resultou em “manifestações um pouco por toda a cidade, acompanhadas de desacatos e tumultos de violência crescente, provocados pelos setores comunistas mais extremistas e radicais”.
    Esses confrontos entre populares e polícia generalizaram-se, “edifícios públicos foram saqueados, estátuas derrubadas”, foram decretados a lei marcial e o recolher obrigatório.
    Os motins continuaram até ao dia seguinte.
    O saldo da agitação social foi de oito mortos e de mais de uma centena de feridos.
    Fotos da época mostram marchas de jovens com o livro vermelho de citações de Mao Zedong, um dos símbolos da Revolução Cultural, em riste.
    “Durante 58 dias, os setores comunistas mais radicais, inspirados pelos Guardas Vermelhos, impuseram a sua lei e a sua ordem no território até à satisfação integral das suas reivindicações e à capitulação do governador Nobre de Carvalho, obrigado a assinar um acordo humilhante para as autoridades portuguesas”, escreveu José Pedro Castanheira, resumindo o “1,2,3”.
    O clima de tensão já tinha, contudo, começado dias antes.
    Um “incidente menor”, como lhe chama Moisés Silva Fernandes, aconteceu na ilha da Taipa a 15 de novembro, “instigado pela elite chinesa do enclave para provocar um levantamento da comunidade chinesa afeta a Pequim contra a administração portuguesa”, uma “estratégia” que “falhou” apesar das “campanhas de propaganda”.
    A página do “1,2,3” só se vira a 29 de janeiro de 1967, com os acordos, considerados humilhantes para o governo português de Macau.
    “Num ar festivo, que inclui o uso de fogo-de-artifício, centenas de maoístas concentram-se junto ao edifício-sede da Associação Comercial para assinalar a cerimónia de assinatura dos documentos que põem fim à fase mais violenta da Revolução Cultural chinesa em Macau”, descreve a historiadora Beatriz Basto da Silva numa cronologia da história de Macau.
    A Grande Revolução Cultural Proletária, que agitou a China de maio de 1966 até à morte de Mao Zedong 10 anos depois, pretendeu purgar a República Popular da “infiltração de elementos burgueses” nas estruturas do governo e da sociedade.
    Por todo o país, os Guardas Vermelhos, na larga maioria grupos de adolescentes e jovens sempre acompanhados pelo “livro vermelho” com os ensinamentos de Mao, ocuparam todas as estruturas da sociedade para impor o novo modelo, enquanto milhões de estudantes e intelectuais foram enviados para os campos para “reeducação” pelo trabalho.
    Milhões de pessoas sofreram humilhação pública, prisão arbitrária, tortura, confiscação de bens.
    A tradição cultural milenar foi renegada, museus, monumentos e livros foram destruídos.
    Estimativas colocam em 750.000 mortos o resultado da violência da Revolução Cultural.
    DM // JMR
    Lusa/Fim
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  • Com que frequência deve substituir estes objetos de casa?

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    É provável que tenha de os substituir a todos.

    Source: Com que frequência deve substituir estes objetos de casa?

  • ETNA COM PILAR DE LUZ VULCÂNICA

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    Pilar de Luz sobre o Vulcão Etna
    O que está acontecendo acima daquele vulcão? Algo muito incomum – um pilar de luz vulcânica.
    Mais tipicamente, os pilares de luz são causados pela luz solar e, portanto, aparecem como uma coluna brilhante que se estende para cima acima do Sol nascente ou poente.
    Alternativamente, outros pilares de luz – alguns bem coloridos – foram registrados acima das luzes da rua e das casas. Este pilar de luz, entretanto, foi iluminado pela luz vermelha emitida pelo magma brilhante de um vulcão em erupção.
    O vulcão é o Monte Etna da Itália, e a imagem apresentada foi capturada com uma única foto algumas horas após o pôr do sol em meados de junho.
    Temperaturas congelantes acima da nuvem de cinzas do vulcão criaram cristais de gelo em nuvens cirrus bem acima do vulcão – ou em vapor d’água condensado expelido pelo Monte Etna.
    Esses cristais de gelo – a maioria planos em direção ao solo, mas vibrando – refletiram então a luz da caldeira do vulcão.
    Crédito de imagem e direitos autorais: Giancarlo Tinè
    Artur Arêde, Carlos Fino and 20 others
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  • a vacaria dos açores ruma à carne

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    O período de candidaturas à reconversão da produção leiteira em produção de carne, proposto pelo Governo Regional, tendo em conta a necessidade de reestruturar a produção leiteira, decorre de 2 dezembro de 2021 a 30 de janeiro de 2022.
    Aberto período de candidaturas à reconversão da produção leiteira em produção de carne
    ACORIANOORIENTAL.PT
    Aberto período de candidaturas à reconversão da produção leiteira em produção de carne
    O período de candidaturas à reconversão da produção leiteira em produção de carne, proposto pelo Governo Regional, tendo em conta a necessidade de reestruturar a produção leiteira, decorre de 2 dezembro de 2021 a 30 de janeiro de 2022.
    Natália Susana Silva, Luis Arruda and 12 others
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    • Paulo Oliveira

      E temos mercado para toda esta carne?
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      • 11 h
      • Ludgero Faleiro

        Paulo Oliveira pois no leite não têm e têm na carne!? Enfim…
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        • 11 h
      • Leandro Laranja

        Paulo Oliveira Acredito que exportar carne seja um dos objetivos.
        Além disso, a carne é um bem essencial (não que o leite não seja) e maior oferta de carne significa preços mais baixos.
        Apesar de a carne argentina ser muito boa, a nossa não fica muito atrás.
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        • 42 m
        • Paulo Oliveira

          Leandro Laranja a logica do leite tambem foi essa e deu no que deu
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          • 19 m
        • Leandro Laranja

          O problema é a mentalidade dos açorianos. Quando algo começa a dar dinheiro, TODA a gente quer fazer igual e não se diferencia em nada.
          Um exemplo atual são os ALs, o turismo começou a dar e toda a gente decidiu abrir alojamentos locais, daqui uns anos está igual à indústria do leite.
          Toda a gente tem medo de investir em algo diferente.
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          • 17 m
    • Antero Pimentel

      Políticos a promeverem-se a si próprios, é no mínimo ridículo!
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      • 10 h
    • Eduardo Leal

      Se à muita produção de leite de vaca então não produzir leite de burra não dizem que é tão bom para a saúde os franceses consome este leite
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      • 50 m
  • Alkatiri acusa de Xanana Gusmão de “não saber perder” – Observador

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    O líder da Fretilinconsidera “impossível” um reatamento da relação de proximidade com Xanana Gusmão, líder do segundo partido, “porque não sabe perder”.

    Source: Alkatiri acusa de Xanana Gusmão de “não saber perder” – Observador

  • ‘ Sorrisos de Pedra ‘ 31 drawings | Judy Rodrigues | Axisweb: Contemporary Art UK Network

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    31 variations of drawings : ‘ Sorrisos de Pedra ‘ / ‘Smiling [of] Stones’ – co-ordinated/edited Jose Efe / 31 texts and poems ; Francisco Duarte Mangas – Nuno Higino – Rosa Alice Branco – Susana C. Judice – Marilia Miranda – Joao Pedro Messeder – Jose Efe – Alexandre T. Mendes – Sergio Almeida – Danyel Guerra – Jorge Taxa – Aurelino Costa – Nassalete Miranda – Richard Zimler – Paulo Moreira – Manuela Bulcao – Graca Castanho – Pedro Paulo Camara – Chrys Chrystelo – Diana Zimbron – Ana Cris Goulart – Helena Pereira – Padreo Almeida Maia – Nuno Rafael Costa – Elaine Avila – Carolina Cordeiro – Jose Carlos Costa – Roberto Reis – Tiago Paquete – Ana isabel arruda – Maria Joao Ruivo

    Source: ‘ Sorrisos de Pedra ‘ 31 drawings | Judy Rodrigues | Axisweb: Contemporary Art UK Network

  • SORRISOS DE PEDRA COM UM POEMA MEU

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    1. Rodrigues, Judy (2021) Sorrisos de pedra 31 variações sobre desenhos de Judy Rodrigues, 31 variations of drawings : ‘ Sorrisos de Pedra ‘ / ‘Smiling [of] Stones’ – co-ordinated/edited Jose Efe / 31 texts and poems ; Francisco Duarte Mangas – Nuno Higino – Rosa Alice Branco – Susana C. Júdice – Marília Miranda – João Pedro Messeder – Jose Efe – Alexandre T. Mendes – Sérgio Almeida – Daniel Guerra – Jorge Taxa – Aurelino Costa – Nassalete Miranda – Richard Zimler – Paulo Moreira – Manuela Bulcão – Graça Castanho – Pedro Paulo Câmara – Chrys Chrystello – Diana Zimbron – Ana Cris Goulart – Helena Pereira – Pedro Almeida Maia – Nuno Rafael Costa – Elaine Ávila – Carolina Cordeiro – Jose Carlos Costa – Roberto Reis – Tiago Paquete – Ana Isabel arruda – Maria João Ruivo

    o meu poema

    723 sorrisos de pedras por maroiçar / stone smiles to pile up in pyramids 25.4.2021

    ilha-montanha de memórias por limar

    da terra, do fogo e do medo

    do tempo infindo da fome, das socas de milho

    do lapilli e sorrisos das pedras por maroiçar

     

    do sangue das terras fizeram vinho

    do magma silente medraram uvas

    em terra de rola pipas e poços de maré

    debouçam bocainas, traveses e jarões

    com leiva de tempos idos musgo de mil chuvas

     

    sem sueras nem albarcas

    à mercê do rocio do mar

    lampeiros, apatacados,

    emigrantes mendigos

    feitores sem terras para a filoxera dizimar

     

    abri portas e corações

    ressuscitei mitos e lendas

    por entre preces e procissões

    escrevi poemas e laudas

    que levarei como prendas

    e plantarei em camas macias

    de penas e joias de heroicos atlantes

    neste Pico de mil magias

    assim acreditei que renascias

    nesses sorrisos de pedras falantes

    mountain-island untrimmed memories

    of earth, fire, and fear

    of the endless time of hunger and corn roots

    of tephra and stone smiles to pile up in pyramids

     

    of earth’s blood they made wine

    of silent magma grapes grew

    in the land of rolling barrel ramps and tidal wells

    they chisel passageways, partition walls and alleys

    with the moss of bygone days and thousand rains

     

    without sweaters or overalls

    at the mercy of the sea’s dew

    cheeky, affluent,

    beggar emigrants

    foremen with no land for phylloxera to decimate

     

    Opened doors and hearts.

    Revived myths and legends.

    amid prayers and processions

    I wrote poems and speeches

    that I’ll bring as gifts

    to sow on soft beds

    of feathers and jewels of heroic Atlanteans

    at this Pico Island and thousand spells

    thus, I believed you were reborn

    in these talking stone smiles

  • O ESTÍMULO AO USO DA LÍNGUA PORTUGUESA EM TIMOR LESTE E GUINÉ BISSAU | Blogue do IILP

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    Em janeiro de 2015, o primeiro ministro de Guiné Bissau, Hernâni Coelho, realizou um discurso em prol do uso do português como língua de trabalho na União Econômica e Monetária da África Ocidental …

    Source: O ESTÍMULO AO USO DA LÍNGUA PORTUGUESA EM TIMOR LESTE E GUINÉ BISSAU | Blogue do IILP