Mês: Dezembro 2021

  • o apelo deste refúgio de montanha

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    RADICAL
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    alpine shelter italy dolomites
    italy dolomites alpine shelter
    Italian Dolomites
    view of italian dolomites

    Not surprisingly, the place is a popular tourist destination with two excellent “via ferratas”. Italian for “iron path”, a via ferrata is a protected climbing route found in the Alps and certain other locations.

    Via ferratas employ steel cables, rungs or ladders that are fixed to the rock. Climbers affix a harness with two leashes, which allows the them to secure themselves to the metal fixture and limit any fall. The cable and other fixtures, such as iron rungs (stemples), pegs, carved steps, and bridges and ladders, provide both footings and handholds, as well. In this way, hikers can clim on otherwise dangerous routes without the risks of unprotected scrambling and climbing or the need for technical climbing equipment. These routes give the masses an opportunity to access difficult peaks as an alternative to rock climbing and mountaineering, both of which require higher skills and more specialized equipment.

    Photo: Savognin Tourismus

    Along the routes, you can find many mementos of WWI, including other shelters at incredible places.

    shelter dolomites italy
    Photo: Gianca
    italian dolomites lorenz
    Photo: Morscht
    Alpine refuge, located at 2760 meters in Monte Cristallo, Italy.
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  • sorrisos de pedras por maroiçar / stone smiles to pile up in pyramids

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    723 sorrisos de pedras por maroiçar / stone smiles to pile up in pyramids 25.4.2021 in livro in Sorrisos de pedra 31 variações sobre desenhos de Judy Rodrigues

    May be an image of one or more people and text

    ilha-montanha de memórias por limar

    da terra, do fogo e do medo

    do tempo infindo da fome, das socas de milho

    do lapilli e sorrisos das pedras por maroiçar

     

    do sangue das terras fizeram vinho

    do magma silente medraram uvas

    em terra de rola pipas e poços de maré

    debouçam bocainas, traveses e jarões

    com leiva de tempos idos musgo de mil chuvas

     

    sem sueras nem albarcas

    à mercê do rocio do mar

    lampeiros, apatacados,

    emigrantes mendigos

    feitores sem terras para a filoxera dizimar

     

    abri portas e corações

    ressuscitei mitos e lendas

    por entre preces e procissões

    escrevi poemas e laudas

    que levarei como prendas

    e plantarei em camas macias

    de penas e joias de heroicos atlantes

    neste Pico de mil magias

    assim acreditei que renascias

    nesses sorrisos de pedras falantes

    mountain-island untrimmed memories

    of earth, fire, and fear

    of the endless time of hunger and corn roots

    of tephra and stone smiles to pile up in pyramids

     

    of earth’s blood they made wine

    of silent magma grapes grew

    in the land of rolling barrel ramps and tidal wells

    they chisel passageways, partition walls and alleys

    with the moss of bygone days and thousand rains

     

    without sweaters or overalls

    at the mercy of the sea’s dew

    cheeky, affluent,

    beggar emigrants

    foremen with no land for phylloxera to decimate

     

    Opened doors and hearts.

    Revived myths and legends.

    amid prayers and processions

    I wrote poems and speeches

    that I’ll bring as gifts

    to sow on soft beds

    of feathers and jewels of heroic Atlanteans

    at this Pico Island and thousand spells

    thus, I believed you were reborn

    in these talking stone smiles

  • um dia negro da história há 525 anos

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    No photo description available.
    Há exatos 525 anos, a 5 de dezembro de 1496, D. Manuel I publicava um édito, em Muge, próximo de Lisboa, para a expulsão da comunidade judaica de Portugal, porque pretendia casar-se com a Infanta D. Isabel de Espanha, filha dos Reis Católicos, e esta era a imposição para haver cerimónia matrimonial. Assim, a 22 de maio de 1501, os primeiros judeus expulsos de Portugal Continental aportavam aos Açores, pela Ilha Terceira, oferecidos como escravos a Vasco Anes Corte-Real, primogénito de João Vaz Corte-Real, que soube aproveitar as capacidades judaicas e integrá-los na sociedade.
    Em 1492, os judeus foram expulsos de Espanha pelos Reis Católicos, pois não quiserem converter-se ao catolicismo, a grande bandeira destes reis, que tinham conseguido conquistar Granada neste ano, e expulsar os muçulmanos do seu último reduto na Península Ibérica. Cerca de 60 000 judeus emigraram para Portugal, onde D. João II, O Príncipe Perfeito, abriu-lhes as portas, obrigando-os a pagar 8 cruzados por pessoa e concedendo-lhes, em troca, licença de trânsito por oito meses. Aqueles que não tinham este dinheiro viram os seus bens confiscados para a Coroa e foram-lhes também retirados os filhos menores. Estes foram posteriormente batizados e entregues à guarda de Álvaro de Caminha, que partiu com eles para o povoamento da ilha de São Tomé, onde a maioria não resistiu às condições do clima. D. João II queria, assim, forçar a fixação de operários especializados em Portugal.
    Com a morte de D. João II, sucedeu-lhe no trono o seu primo e cunhado D. Manuel I, que, embora fosse bastante tolerante com os Judeus, publicou, em 5 de dezembro de 1496, um édito, em Muge, próximo de Lisboa, para a expulsão de judeus de Portugal, para assim se puder casar com a Infanta D. Isabel de Espanha, filha dos Reis Católicos, que tinham imposto esta condição para haver enlace. D. Manuel I apercebeu-se que a saída dos judeus do País levaria, também, à fuga de capitais do Reino, pois a comunidade judaica era formada por um escol de mercadores, banqueiros, médicos, economistas, ourives, entre outras atividades. Era portanto gente endinheirada. D. Manuel ofereceu barcos para quem quisesse sair do Reino, o que foi feito por poucas famílias abastadas, mas o Rei rapidamente mudou de estratégia.
    Para D. Manuel I, a saída de tanta riqueza não podia acontecer, sobretudo num momento em que a aposta nos Descobrimentos era cada vez maior, e o capital judaico era muito necessário. Assim sendo, D. Manuel I decretou a conversão forçada de judeus, e até de muçulmanos, ao Cristianismo no prazo de dez meses. Nasceu, assim, o conceito de cristão-novo (os cristãos que já existiam passaram a ser os cristãos-velhos).
    Em 1499, os cristãos-novos foram proibidos de sair de Portugal, mas tinham acesso a cargos políticos, administrativos e eclesiásticos. Além disso, D. Manuel I deixou-os praticar a sua religião de forma secreta, tendo uma política de grande benevolência para com os antigos judeus. Contudo, a diferenciação entre cristãos-novos e velhos era muito grande e estes últimos, impuseram várias perseguições e até massacres, obrigando muitos dos cristãos-novos a sair do país. Estes sentiam-se portugueses de segunda.
    A 22 de maio de 1501, aportaram à Terceira, vários náufragos cristãos-novos que fugiam à perseguição no Continente. Estes se encontravam numa caravela que se dirigia para África, levando um grande número de judeus. O mar bravio destruiu-lhes o barco e obrigou-os a pedir ajuda na Terceira, provavelmente através do atual Porto Judeu. Vasco Anes Corte-Real, o Capitão Donatário de Angra, avisou D. Manuel I do sucedido e o Rei ofereceu-lhe os judeus como escravos. Assim nasceu a primeira colónia judaica na Terceira e nos Açores.
    Vasco Anes Corte-Real rapidamente compreendeu as capacidades judaicas e o benefício que a Ilha podia receber com tal presença, assim os judeus foram bem acolhidos e tratados como iguais, longe do fanatismo que singrava a capital do Reino. A população cedo começou a entrar em contato com os rituais judaicos, que lhes eram permitidos praticar. Em 1558, a comunidade cristã-nova nos Açores já era grande e estes pagaram 150 000 cruzeiros à regente D. Catarina, avó de D. Sebastião, para prover as armadas da Índia. Em troca, D. Catarina prorrogou o adiamento da pena de confisco de bens aos cristãos-novos por dez anos, deixando-os envolver-se na vida do arquipélago.
    Em 1501, em um momento de terror para os Judeus no Continente português, foram bem recebidos na Terceira, onde puderam implantar-se e formar as suas comunidades. Com o passar dos anos, as suas crenças misturaram-se com os costumes locais, fazendo da Terceira um bom exemplo da mistura de religiões, com características muito próprias.
    É bom olharmos para estes exemplos e percebermos a importância da tolerância e do apoio às minorias. É necessário respeitar os outros e não utilizar as desculpas dos problemas e da crise para desrespeitar a Liberdade e a individualidade de cada ser. Não devemos ser falsos hipócritas, fingindo ser o que não somos, devemos assumir a nossa personalidade com defeitos e virtudes e respeitar as diferenças. A Liberdade de cada um termina quando interfere na do outro…seja ele quem for.
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  • Geração suicida – Pedro Marta Santos – SÁBADO

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    Os que têm hoje entre 15 e 34 anos não vivem. Sobrevivem. O peso também recai nos ombros dos seus pais: estes são os primeiros da sua condição a perceber que os filhos terão pior presente e menos futuro do que eles tiveram.

    Source: Geração suicida – Pedro Marta Santos – SÁBADO

  • Os cidadãos inconvenientes que o camarada Xi faz desaparecer – Mundo – SÁBADO

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    A tenista Peng Shuai é a mais recente celebridade a “desaparecer”. A lista inclui bilionários, artistas e estrelas de cinema que saem fora do guião tolerado por Pequim.

    Source: Os cidadãos inconvenientes que o camarada Xi faz desaparecer – Mundo – SÁBADO