Mês: Dezembro 2021

  • Mestre Jaime Feijó antecipa o regresso à operação.

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    TRIBUNA DAS ILHAS, 06/12/2021: Mestre Jaime Feijó antecipa o regresso à operação. (…) Ler mais:
    Mestre Jaime Feijó antecipa o regresso à operação - Tribuna das Ilhas
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    Mestre Jaime Feijó antecipa o regresso à operação – Tribuna das Ilhas
    FONTE: Atlânticoline A Atlânticoline, S.
  • ROTA DAS LETRAS EM MACAU

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    Organização “muito satisfeita” com Rota das Letras. 🇲🇴
    O director do Festival Literário de Macau – Rota das Letras traçou ao Jornal TRIBUNA DE MACAU um balanço positivo da 10ª edição da iniciativa, acrescentando que a organização está “muito satisfeita”.
    Ricardo Pinto disse ainda esperar que o festival possa continuar “por muitos anos”.
    A 10ª edição do Festival Literário de Macau – Rota das Letras, que este ano teve como base a Casa Garden, terminou ontem.
    Com quase 60 autores convidados, o festival contou com 11 sessões para apresentação de livros e debate sobre diversos temas, e quatro performances com um total de 11 representações, uma das quais um concerto, e duas exposições de fotografia.
    Ao Jornal TRIBUNA DE MACAU, o director do festival, Ricardo Pinto, disse que a iniciativa correu “segundo as expectativas” da organização.
    “Estamos muito satisfeitos por ter sido possível realizar a 10ª e todas as outras edições anteriores.
    Dez anos depois, de facto, olhando para trás, acho que temos razões para nos sentirmos satisfeitos com o que fizemos e esperamos poder continuar a fazer o festival por muitos anos”, afirmou.
    Ricardo Pinto destacou a sessão que decorreu no sábado a propósito dos 200 anos da primeira tradução da Bíblia para chinês e também da abertura do Cemitério Protestante, apontando que foi “muito concorrida”.
    “Depois houve uma visita que foi acompanhada por um grupo bastante significativo de pessoas, com historiadores de Macau a explicarem o significado do cemitério e de quem lá está, em três línguas – português, inglês e chinês – o que seguramente permitiu que muitos residentes de Macau passassem a ter um conhecimento do espaço e da história de Macau diferente do que tinham até agora”, observou.
    Outros momentos “muito marcantes” foram a audição, pela primeira vez, do tema intitulado “Tango em Macau”, escrito por Kazuo Ishiguro, Prémio Nobel da Literatura em 2017, e cantado por Stacey Kent, que marcou presença de forma virtual, a partir dos Estados Unidos, onde está em digressão.
    “No final da entrevista revelou que muito provavelmente estará cá em Outubro a actuar num concerto, caso, obviamente, as condições de saúde pública o permitam”, acrescentou.
    O também director do jornal Ponto Final disse também que outro regresso que ficou prometido foi o do poeta Fernando Sales Lopes, que lançou no sábado o livro “O Tempo e o Vento”:
    “Ele e a Teresa Sena irão regressar a Portugal nos próximos dias, [mas] o Fernando Sales Lopes deixou a promessa de que o próximo livro que escrever virá lança-lo a Macau”.
    Apontando que pandemia fez, mais uma vez, com que o festival tivesse de se adaptar, apostando num formado de menor duração e com presença não só física como online, Ricardo Pinto frisou que a iniciativa só faz sentido com a forte presença no território.
    “Não queríamos fazer um festival que fosse 100% virtual, julgo que isso teria pouco interesse para o público.
    Mas sempre que haja uma razão muito forte para que as pessoas surjam do exterior, apostamos no online.
    Foi o que aconteceu quando fizemos a homenagem a Deolinda da Conceição.
    O facto de o filho [António da Conceição Júnior] estar na cidade do Porto era uma razão fortíssima para o ouvirmos e foi, aliás, um testemunho extremamente comovente”, prosseguiu.
    O festival, frisou Ricardo Pinto, não passa apenas pelas sessões sobre literatura, mas também por performances, exposições e concertos.
    “Tivemos performances sempre com público, e ontem [sábado] tivemos um concerto muito bom com uma banda de músicos muito virtuosos, o vocalista Gabriel e Maria Monte, que tocou pela primeira vez temas que criou em colaboração com João Caetano”.
    “Essa parte mais presente do festival aqui em Macau obviamente para nós era de toda a importância.
    Não podemos ter autores de fora connosco, e sempre que possível temos online, mas queremos continuar a fazer o festival em Macau, para os habitantes de Macau e com os autores de Macau”, reiterou.
    Ontem decorreu ainda a apresentação de várias novidades editoriais, bem como um painel sobre “Narrativas da Escrita e da Fotografia” e uma leitura encenada e debate baseado em três histórias da antologia de contos A Cabaia, de Deolinda da Conceição.
    Questionado sobre se antevê desafios para os próximos anos, Ricardo Pinto disse acreditar que o evento poderá continuar a ser realizado:
    “(…) Creio que pelo apoio que tivemos este ano, tanto do Governo de Macau, como das empresas, mesmo nesta fase de dificuldades, não [haverá motivos] para que o festival deixe de se fazer”.
    Sobre se voltar aumentar a duração do festival é um objectivo, tudo dependerá.
    “Obviamente se for possível voltar a fazer crescer o festival [depois da pandemia] em número de dias e participantes, far-se-á, mas sempre em função das condições existentes, nomeadamente do ponto de vista financeiro”, concluiu.
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  • Três línguas de Cabo Verde a Portugal

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    Uma visita ao Mindelo mostra-nos uma intrigante paisagem linguística — façamos uma viagem de Cabo Verde a Portugal, passando pela Suíça, a propósito das línguas.

    Source: Três línguas de Cabo Verde a Portugal

  • MOINHEIRAS GALEGAS

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    Isabel Rei Samartim is feeling thankful.

    11 h
    A página Cantanti e Band Emergenti, que leva um jornalista italiano, partilhou as moinheiras galegas. Já foram partilhadas em rádios na Argentina, em várias playlists de diversos países, e agora, de novo, na Itália. A música galega a correr o mundo. Obrigada! 🎸

     

     

    Quatro moinheiras – Isabel Rei Samartim
    Quatro moinheiras
    YOUTUBE.COM
    Quatro moinheiras
    Provided to YouTube by iMusician Digital AGQuatro moinheiras · Isabel Rei SamartimGuitarra Galega, Vol. 1℗ Air ClassicalAuto-generated by YouTube.
    http://isabelrei.com/blog/index.php/15-web/235-a-feedback-playlist-da-michela-moramarco-inclui-as-moinheiras
    Christian Salles and 13 others
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  • Ex diretor de informática do Hospital de Ponta Delgada reclama,

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    **Dispensado sem aviso prévio **
    **Ex diretor de informática do Hospital de Ponta Delgada reclama, em tribunal, indemnização de 180 mil euros **

    **( Antena 1 – Açores) **

    A ação judicial entrou no dia 30 de Novembro. A primeira sessão do julgamento, audiência de partes, está marcada para 4 de Janeiro .
    Por danos patrimoniais, morais e créditos laborais , o ex director de informática reivindica ao hospital de Ponta Delgada uma indemnização de 180 mil euros
    No Hospital de Ponta Delgada, Ricardo Cabral exerceu o cargo de director de informática durante 8 anos. Foi dispensado, sem aviso prévio, pela atual administração . em finais de junho, na sequencia de um ataque informático .
    Ouvido, há pouco mais de uma semana na Comissão Parlamentar de Assuntos Sociais, o ex director considerou que o ataque não foi grave; que desligar , no dia 24 de Junho, todo o sistema informático do hospital foi uma má decisão e tomada à sua revelia
    May be an image of text that says "Ponta Delgada Tribunal Judicial da Comarca dos Açores Datas 35 Processos encontrados 4 Numero Entrada Entrada: 4406334 Distribuição: 30/11/2021 01/12/2021 Partes ...|2|3141.. D0 Unidade Organica Autor: Ricardo Jorge Soares de Sousa Cabral Reu: Hospital do Divino Espirito Santo de Ponta Delgada E.PE.R Processo Espécie Observações 2646/21.418PDL Ação de Processo Juizo Trabalho Comum de Ponta Delgada Entrega Electronica Ref 40627664 Valor, 80 261.92"
    Roberto Y. Carreiro, Natacha Pastor and 24 others
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    • Jose Aguiar Medeiros

      A única coisa que, para já, crítico é que este senhor está inscrito no centro de emprego para receber o subsídio, já foi chamado a entrevistas onde não mostra qualquer interesse claramente com o intuito de não ser contratado (não fosse o subsídio bem mais interessante). E a DREQP sabe disso.
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      • 8 h
  • 7 DEZEMBRO 1975 DIA DA INFAME INVASÃO

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    7 DE DEZEMBRO DE 1975. BOM DIA TRISTEZA!
    É o dia 7 de dezembro. Do ano de 1975.
    Aconteceu!
    Aquilo que todos receavam. Uma poderosa Nação avança, com um poderio bélico tremendo, sobre uma metade de uma pequena ilha cujas gentes, pese embora as diferenças, ansiavam por ter direito a manifestar as suas escolhas. Sob o olhar impávido do mundo e o olhar cúmplice dos Estados Unidos, a Indonésia invade brutalmente Timor, por ar, terra e mar iniciando uma onda de terror e causando uma mortandade atroz. Milhares e milhares de timorenses foram mortos, encarcerados, perseguidos, torturados, apenas porque alguém queria manter pela força e agregar para si, a alma e o querer de um povo.
    Estamos a 7 de dezembro. Do ano da graça de 1975. Escreveu-se uma página negra na História das civilizações, capítulo sombrio esse que se estenderia por dolorosos 24 anos de ocupação. A heroicidade de um povo, de homens, mulheres e crianças e a luta abnegada e resiliente encetada, mesmo à custa de muito sacrifício, sangue, suor e lágrimas, leva-o à vitória que culmina e tem o seu momento épico em agosto de 1999 quando 78,5 % da população escolhe a via da independência em detrimento da integração na Indonésia. Esse desejo concretizar-se-ia a 20 de maio de 2002, com a restauração da independência. Embora haja novos tempos e Timor continue a construir o seu futuro, os acontecimentos daquele longínquo e doloroso dia devem fazer permanentemente parte da memória de um povo que tem presente e futuro, mas cujo passado não pode ser guardado nas gavetas do esquecimento. Um povo digno e orgulhoso da sua luta, da sua persistência e do seu querer pode e deve limpar as suas feridas, mas nunca omitir e esquecer um passado que apenas o enobrece.
    Nesse dia infame para o Mundo, apeteceu-me dizer Bom dia Tristeza!
    Estamos no ano de 2021. Passaram-se 46 anos. Lamberam-se feridas. Perdoaram-se erros. Reconciliaram-se irmãos desavindos. Cresceu uma Nação. Sustentada e fazendo o seu crescimento em pleno processo democrático, com os erros e virtudes próprios em Democracia e Liberdade.
    Hoje, apetece-nos dizer Bom dia Timor-Leste! Com fé e esperança no futuro…
    Arlindo Mu, Lino Freitas and 5 others
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    • Jose Luis Madeira Valadares

      Para mim e muitos foi um dia terrivel e a dobrar. Estavamos a ser invados por uma nacao que embora vizinha pouco tinha de semelhante a nos. Lingua cultura mentalidade uma barreira dificil de atravessar para mais com a agravante do historial de 1965 one morreram mais de meio milhao de Indonesios a mao do brutal regime militar. Por outro lado o grande receio de cair nas masmoras da Fretilin sabendo como tratavam com crueldade os meus companheiros detidos no QG com espancamentos diarios alguns com a vista a saltar para fora ou o cranio rachado a merce dalguns militares ebriadgados que faziam de desporto mandar dar chicotadas nas costas dos prisioneiros. Enfim foi terrivel
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      • 20 m
  • OS VELHOS NA SOCIEDADE DE HOJE

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    – Estás à espera de quem?
    – Já não espero ninguém! Estou só a usufruir a brisa passar…
    – Não tens família?
    – Tenho! Deixei de esperá-los…
    – Estão zangados?
    – Não! Estamos resolvidos, de bem…Com a vida!
    – Como assim?
    – Aprendi com os anos de caminho que não devemos esperar ninguém!
    – Mas…Uma mãe deve esperar sempre os seus filhos…
    – Por muitos anos achei que sim…Depois aprendi que só esperámos na ilusão de posse…
    No dia em que entendemos que ninguém pertence a ninguém, que até os filhos são do Universo…
    Passámos a Ser livres para receber, sejam os filhos ou tudo o que a vida nos reserva!
    – E quando os filhos não chegam?
    – Quem nada, nem ninguém espera, tudo é só vida a acontecer…
    – É difícil de entender!
    – Eu sei. Fomos iludidos a sentir amor como apego, quando a verdade é que o autêntico Amor é saber desapegar, Amor é liberdade para amar sem prender, para amar permitido ao outro voar!
    – E não sentes solidão?
    – Ela não existe para quem resgatou para si o direito de também continuar a voar…
    E hoje, mesmo de forma diferente, aceito e ajusto e continuo a permitir-me ao meu voo!
    – E quando não conseguires?
    – Eu acredito que quem se permite a Ser livre, a morte chegará leve, quando o meu corpo físico deixar de poder voar, partirei de regresso a casa!
    E sabes…
    Acredito também que esse é o propósito da vida, nunca deixar de voar,
    Para em Alma voo para Sempre Ser!
    Até lá…
    Vou continuar a usufruir simplesmente a brisa passar…
    Sónia Machado Araújo
    May be a black-and-white image of person, child and outdoors
    Vivian Sarkis and 25 others
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