Mês: Dezembro 2021

  • s míg víst’o da terceíra 150 km

    Views: 0

    *** NOVAMENTE ***
    O meu amigo Paulo Mendonça é de fato um homem de persistências. No passado dia 9 de dezembro faz mais uma das suas espetaculares fotografias. A 150 Km de distância pela sua objetiva apanha São Miguel a partir da Terceira vendo-se também a Serra da Barrosa no extremo esquerdo. O tempo tem permitido captar imagens que são raríssimas.

    Parabéns

    Paulo. Esta é para guardar!

    May be an image of nature and sky
    4
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • tornado mata dezenas em illinois

    Views: 0

    BREAKING: A devastating tornado outbreak in western Kentucky has claimed the lives of at least 50 people, according to Gov. Andy Beshear.
    The total could reach 75 to 100 people, he added, calling it “one of the toughest nights in Kentucky history.”
    “Dozens” were killed at a candle factory in Mayfield, where 110 people were working when the storm hit Friday night. One tornado was on the ground for 200 miles. https://abcn.ws/3oJmvMa
    At least 50 dead as tornadoes devastate Kentucky; Amazon warehouse collapses in Illinois
    ABCNEWS.GO.COM
    At least 50 dead as tornadoes devastate Kentucky; Amazon warehouse collapses in Illinois
    1.4K
    436 shares
    Like

    Comment
    Share
  • CRÓNICA 428 VAMOS SANITIZAR O NATAL E O MUNDO 11.12.2021

    Views: 0

    CRÓNICA 428 VAMOS SANITIZAR O NATAL E O MUNDO 11.12.2021 (esta e anteriores em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html

     

    Lembro bem que há uns 30 anos como funcionário público australiano recebi instruções da tutela sobre como usar a terminologia natalícia, devendo substituir as habituais “Merry Xmas” (Feliz Natal) por “Season Greetings” (Saudações Sazonais). Nessa época já o politicamente correto estava altamente implantado na sociedade australiana. Há dias, na EU, uma senhora quis também apagar a palavra natal para não ofender os restantes, mas não foi desta. Irá voltar à carga, tanto mais que até o Papa protestou nesta tentativa de sanitizar o natal e a língua.

    Existem por aí uns iluminados muito progressistas, sobretudo no Brasil e Galiza, que adoram o neutro e ignorando que sexo e género não são a mesma coisa, criaram o neutro como por exemplo em “todes” para substituir todos e todas. Os argumentos são lindinhos do ponto de vista político progressista mas esquecem até mais a gramática que a linguística, talvez por não serem versados nela. E como hoje está uma chuva de molha tolos, aqueles que andam à chuva do neutro molham-se.

    Tudo isto deriva de corrente s de pensamento originadas nos EUA e que se propagaram como cogumelos nalguns países. Assim objeto (e sinto-me ofendido) veementemente contra o “Thanksgiving” (Ação de Graças) e o “Halloween” que deviam ser os primeiros a desaparecer.

    A Wikipédia alerta para isto: a neutralização de linguagem lusófona acontece, na maioria das vezes, usando o masculino genérico, como estabelecido na língua portuguesa, havendo exceções de palavras, que sejam de substantivo sobrecomum ou comum de dois géneros (binários). Sabendo que, o masculino nem sempre representa todas as pessoas, especialmente aquelas que são femininas ou neutras de género, tenta-se reforçar a inclusão de mulheres e pessoas não-binárias, através das propostas de linguagem não sexista ou neolinguagem de géneros gramaticais, com as flexões léxicas, como por exemplo, em “todos, todas e todes”, neopronomes neutros de terceira pessoa “ile” e “elu”, ao invés de “ela” e “ele”, e perífrases para evitar neologismos, como em “todos indivíduos”, seguindo concordâncias. Muitas palavras, que já eram neutras de género, acabam passando por feminilização, por exemplo, em “chefe” versus “chefa”, na qual chefe transforma-se numa palavra associada ao género masculino. Algumas palavras invariáveis em género são naturalmente epicenas ou sobrecomuns, como por exemplo, em “animal”, “pessoa”, “indivíduo” e “ser”, sem precisarem de um neologismo para serem neutras (agenerizadas/agenerificadas ou desgenerizadas/desgenerificadas). Há também substantivos de género vacilante, que é o caso de “moral” e “capital”.

    Transcendência de género, assim como a sua neutralidade, é parte do conceito transumanista de pós-generismo, ‎que é definida como o movimento para corroer o papel cultural, biológico, psicológico e social do género dentro da sociedade.‎ Tudo isto é muito lindo, romanticamente utópico lutando contra uma pretensa exclusão colonizadora dos mais fracos, dos mais vulneráveis e dos excluídos, criando situações patéticas como aquela do político português que se dirigiu aos colegas “Camaradas e camarados”.

    A gramática conhecida como a norma culta da língua, entende que não é necessário distinguir os géneros de determinado grupo quando há a presença de homens e mulheres. Utilizar, “Os alunos e as alunas foram ao parque” seria um pleonasmo.

    Creio firmemente que a neutralização ou assexuação linguística pretendida é uma falsa questão, não temos de mudar a língua mas sim os comportamentos discriminatórios, as atitudes de exclusão da sociedade e começar pela neutralidade do idioma é como começar a casa pelo telhado, e como não tem fundações irá tombar com a mais pequena brisa. Tenham todos um bom natal, sejam ateus, cristãos, judeus, muçulmanos, budistas, confucionistas, taoistas, zoroastristas, e das demais denominações religiosas.

  • MUNDOS PERDIDOS

    Views: 0

    +12
    The lost world 🌎
    3
  • FUNDOS EUROPEUS E FRAUDES

    Views: 0

    Bruxelas atira bazuca em empresas públicas mal administradas de Portugal
    (a translation of the english promo/traduccao artigo Resident)
    Por Natasha Donn – 6 de dezembro de 2021
    Bruxelas não está impressionada com a forma como Portugal administra as empresas e interesses públicos. É ameaçador usar a ‘bazuca’ (os bilhões em subsídios destinados à recuperação da pandemia) para garantir que as coisas melhorem.
    Por outras palavras, o dinheiro prometido ficará “cativo”, a menos que o Estado ‘se adapte’.
    Esta é a essência duma reportagem do Diário de Notícias de hoje explica que “as empresas públicas mal geridas que não cumprem as metas estabelecidas no contrato PRR (plano de recuperação e resiliência) podem incorrer em sanções que podem prejudicar o acesso aos fundos europeus e a capacidade de absorção de apoios europeus, muitos deles sob a forma de subvenções não reembolsáveis ”.
    A ameaça vem do “grupo de peritos” da Comissão Europeia que tem estado a ‘seguir o pós-programa de ajustamento de Portugal’ (ou seja, os homens de fato carregando pastas que viajam periodicamente para ver se o Estado está a governar o país como eles acham que deve ser executado, uma vez que são os termos do resgate de € 79 bilhões).
    Esses especialistas estão insatisfeitos com a “falta de resiliência e sustentabilidade financeira” do serviço de saúde do SNS, diz o DN. Eles também estão insatisfeitos com o setor empresarial do Estado.
    O jornal diz ainda: “Para os avaliadores de Bruxelas, a situação financeira de muitas empresas públicas já era delicada, ou pobre, antes da pandemia. Agora, depois de quase dois anos de pandemia, é ainda pior ”.
    “E multiplicam-se os casos em que há pouca informação sobre as decisões de gestão, bem como a falta de qualidade das mesmas”.
    Com efeito, os especialistas apelam a uma reformulação total da forma como o Estado gere o seu setor empresarial – nomeadamente no que diz respeito aos serviços de transporte, dizimados em termos de receitas durante os vários bloqueios e medidas que afectam a mobilidade das pessoas.
    Os transportes conduzem perfeitamente aos problemas com a TAP: uma empresa de Estado que tem uma hemorragia de dinheiro há décadas.
    Como o DN explica: “A Comissão lembra que a principal transportadora do país recebeu ajuda de emergência de € 1,2 bilhões (equivalente a 0,6% do PIB) em 2020. A previsão do outono da Comissão para 2021“ leva em consideração impactos orçamentários adicionais de € 998 milhões, e € 900 milhões em 2022 no caso da TAP relacionado com a indemnização por danos resultantes da Covid no pacote de reestruturação ”.
    Numa frase curta, Bruxelas está a olhar para o que ascende a € 3 mil milhões a serem gastos na TAP em três anos… e já abriu uma investigação “para avaliar se isto está em conformidade com as regras da União Europeia sobre auxílios estatais concedidos a empresas em dificuldade”.
    Reclamações da Ryanair sugerem que não. O presidente franco da Ryanair disse repetidamente que o auxílio estatal investido na TAP é como jogar o dinheiro dos contribuintes no lixo”.
    Os homens do dinheiro de Bruxelas olham também para a companhia aérea dos Açores SATA, que ingere dinheiro num grau bem menos elevado, mas devorando-o mesmo assim – e observando que “além desta, até agosto de 2021, outras empresas públicas que operam no setor dos transportes, nomeadamente as Infraestruturas de Portugal (Estradas de Portugal e REFER), os Metro de Lisboa e Porto e os caminhos-de-ferro nacionais têm todos recebido injecções de capital ou empréstimos do Estado num valor próximo do equivalente a 0,6% do PIB ”. Significando – outra TAP.
    “Pior ainda, na opinião de Bruxelas, a crise pandêmica agravou os riscos que existiam (pré-pandemia) em relação à sustentabilidade financeira dos negócios públicos”.
    Daí o plano de “um novo sistema de incentivos e penalidades”, desenhado para “melhorar a governação das empresas públicas”.
    A mensagem da Comissão é que “o dinheiro não deve cair do céu”, mesmo quando foi prometido durante tantos meses, para a recuperação de uma pandemia paralisante.
    O DN acrescenta que o PRR já estabeleceu que o governo fará “várias coisas” para receber o que equivale a quase € 14 bilhões em doações, mas algumas dessas “coisas” referem-se a requisitos que estão anos atrás: os números de publicação pelo Ministério das Finanças sobre saldos e desempenho de empresas estatais, por exemplo. O último relatório anual sobre “práticas de bom governo” data de 2017, afirma o DN.
    O facto de estes novos desafios surgirem agora, no momento em que o governo do PS espera regressar ao poder com uma maioria reforçada, torna as semanas que se seguem ainda mais complicadas.
    O PM António Costa utilizou a chegada iminente da bazuca de Bruxelas durante as eleições autárquicas de setembro quase como um escudo eleitora. Agora, pode não ser tão fácil. https://www.portugalresident.com/brussels-sounds-alert…/ https://www.youtube.com/watch?v=t4TOQnkqF4g&t=18s https://www.portugalresident.com/portugal-publishes…/https://www.portugalresident.com/investigators-tighten…/
    Investigators tighten screws on frauds involving European Community funding - Portugal Resident
    PORTUGALRESIDENT.COM
    Investigators tighten screws on frauds involving European Community funding – Portugal Resident
    Investigators tighten screws on frauds involving Europe
  • GOVERNO-DE-COSTA-NAO-APOIA-ACORES.pdf

    Views: 0

    GOVERNO DE COSTA NAO APOIA AÇORES