Mês: Novembro 2021

  • SANTA MARIA RESTAURO DE IGREJA

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    Ontem, a caminho do restaurante “Descobridor”, para um almoço tardio com alguns amigos, tive o privilégio [circunstancial] de poder usufruir de uma visita guiada à Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia, também referida como Igreja de Nosso Senhor dos Passos, localizada na Rua Frei Gonçalo Velho, na freguesia e concelho de Vila do Porto.
    Tive a oportunidade de testemunhar o progresso das obras de requalificação deste imóvel, que está incluído na Zona Classificada de Vila do Porto – conjunto classificado como Conjunto de Interesse Público – e conhecer, também, o espaço que acomodará um Museu de Arte Sacra.
    Muito obrigado ao amigo Jose Humberto Chaves (Presidente da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Porto) por mais esta [boa] ocasião.
    [mais informação sobre o imóvel, Carlos Luís Cruz, Ph.D., Investigador Integrado/Integrated Researcher, Universidade dos Açores, CHAM:
    You, Luís Botelho, Maria Antónia Fraga and 20 others
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      Luís Botelho

      Há iniciativas que se fazem sem muita “publicidade” e que são um êxito na valorização, neste caso, da arte sacra exitente em Santa Maria!…É um trabalho que envolve várias pessoas como reconhece o Provedor da SCM de Vila do Porto!…Um bom exemplo e uma estratégia que, normalmente, resulta!…

      PARABÉNS

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  • A OBRA DE NORBERTTO ÁVILA

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    Sobre a OBRA DRAMÁTICA DE NORBERTO ÁVILA
    “A obra dramática deste autor […] apresenta uma feição muito pessoal e singular, sem paralelo na restante produção teatral portuguesa contemporânea e, de modo especial, na geração revelada, como ele, no início dos anos 60 […]// Cumpre também referir, como um dos elementos que contribuem para a eficácia dramática do teatro do autor açoriano, a inegável riqueza e qualidade literária dos diálogos, que, no entanto, não afeta a sua verosimilhança nem a sua coloquialidade.”
    Outras opiniões críticas para ler em https://bit.ly/3tZYl0Q
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    Pedro Paulo Camara, Telmo R. Nunes and 9 others
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  • ” O PLANTADOR DE ABÓBORAS”.

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    Caso queira ouvir a minha leitura do livro ” O PLANTADOR DE ABÓBORAS”.
    Luís Cardoso by Oceanos - Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa
    ANCHOR.FM
    Luís Cardoso by Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa
    O escritor timorense Luís Cardoso lê trecho do romance “O plantador de abóboras”, semifinalista do Oceanos 2021, publicado em Portugal pela editora abysmo. Realização via Lei de Incentivo — Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo Patrocínio: Banco Itaú / Instituto Cultu…
  • MASSACRE DE SANTA CRUZ ANGELO FERREIRA

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    You, José Bárbara Branco and 37 others
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  • Finalmente o quiosque chegou ao nosso campo são Francisco

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    Abriu o quiosque do Campo de São Francisco em Ponta Delgada
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    Finalmente o quiosque chegou ao nosso campo são Francisco
  • Rabino chefe iraniano diz nos EUA que condenou o assassinato de Suleimani porque os judeus são “convidados” no Irã

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    Rabino chefe iraniano diz nos EUA que condenou o assassinato de Suleimani porque os judeus são “convidados” no Irã

    É absolutamente impossível compreender os judeus iranianos e suas falas, mesmo quando, surpreendentemente elas se dão em Fairfax, na Virgínia (Estados Unidos) e não em Teerã.

    O rabino Yehuda Gerami, 35, o rabino-chefe do Irã está nos EUA, participando de um encontro mundial de emissários do Chabad e deu uma palestra, oficialmente, na sinagoga Chabad de Fairfax.

    Nasceu no Irã, mas estudou em Israel e nos EUA antes de voltar a seu país natal e assumir o posto de rabino-chefe. Foi oficialmente à casa da família Suleimani, prestar solidariedade da comunidade judaica iraniana ao super general abatido pelos Estados Unidos.

    O que ele disse, ao meu ver é estarrecedor. A comunidade judaica do Irã tem 2.500 anos de enraizamento, desde a Pérsia, até hoje, tendo conquistado seu lugar no pau, na pancada, no combate, derrotando as tropas do primeiro-ministro Haman, que tinha autorização do rei Ahashverosh, para eliminar todos os judeus do Império Persa, que na época se estendia do Egito ao oeste da Índia. Nesta guerra de vários anos, resumida como um rápido “milagre”, no Rolo de Ester (Meguilat Esther), como Purim, muita, mas muita gente morreu dos dois lados, apesar disto ter sido não incluído no texto.

    A vitória judaica foi tão contundente que nenhum governante Persa, muçulmano, Iraniano imperial ou Iraniano Revolucionário, ousou tocar nos túmulos da rainha persa judia Esther, e de Mordechai. Pelo contrário, até hoje cada um dos governos persas ou muçulmanos da história, fez questão de preservar absolutamente o mausoléu que é aberto à visitação do público.

    Então, o sr. rabino-chefe Gerami, simplesmente disse o seguinte: “A situação era muito sensível. Não a partir do governo, mas do povo. Eles falavam em vingança. O Irã é o único lugar onde as sinagogas não precisam de nenhum tipo de segurança. Mas nós temos que usar nossa sabedoria, nós SOMOS CONVIDADOS, e precisamos ser diplomáticos.”

    Desculpem! Não dá para aceitar esta fala calado. Como assim convidados? Estão lá há 2.500 anos! Estão lá há 1.100 anos antes do islã existir! Convidados? O rabino-chefe iraniano declara abertamente e oficialmente que os judeus iranianos são convidados no país? Estrangeiros em terras xiitas? Cá para nós! E Kapará para ele!

    O discurso deste rabino, bem como de dois ou três outros judeus iranianos em posições oficiais impostas pelo governo dos aiatolás, entre os 20.000 que residem no Irã, é esquizofrênico. Em uma entrevista recente numa revista, o rabino Gerami declarou que os judeus do Irã “são uma comunidade florescente” …

    “Sentimos que estávamos em perigo e precisamos dar entrevistas e dizer que não éramos a favor do ataque e que não concordávamos com esta guerra.”

    Entendo e imagino que são pressionados a isso pela Guarda Revolucionária Iraniana, mas também sei que são os únicos cidadãos do Irã (mesmo que o rabino diga que são apenas convidados) a terem o direito de obter o passaporte gratuitamente com um visto de saída para qualquer país do mundo (menos Israel), de graça, caso se comprometam a nunca mais voltar.

    Opinião de José Roitberg, jornalista e pesquisador, com informações do Times de Israel, Chabad.org e JTA.

     

     

     

     

     

     

     

     

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  • 28 junho 2021 LusaQ Tv Entrevista com Chrys Chrystello

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    https://studio.youtube.com/video/rFyYTuI7-1Y/edit

    28 junho 2021 LusaQ Tv Entrevista com Chrys Chrystello

  • A MINHA GERAÇÃO DEU-VOS TUDO

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    Solane Schnoremberger

    Crónica 424 a minha geração deu-vos tudo 16.11.2021

     

    Assim foi criada a geração que deu casa, carro, roupa e cursos superiores à geração atual que reclama por falta de oportunidades.

     

    Estou deprimido” é expressão recorrente nesta geração paradoxal. Inconsciência crónica com excesso de indefinições. Da banalidade despreocupada à angústia paralisante. Esta geração não passou por privações, comparada com a nossa, de “baby boomers”, rebeldes, que, no fim dos anos 60, se revoltavam contra o status quo, na França e a guerra colonial em Portugal. Vivia melhor que a geração dos pais, em conforto e posses, mas era arrastada para projetos militares alienígenas aos quais se opunha. Queria tomar parte na construção da História e não ser arrastada como nota de rodapé. Depois chegou o 25 de abril. Os jovens dos anos 70 e 80 já nasceram com o rei na barriga. Nada era proibido e podiam almejar à sociedade sem classes em que todos tinham acesso ilimitado a todos os bens, sendo felizes para todo o sempre.

    As crises económicas não se fizeram sentir muito, exceto a crise do petróleo, 1972, a máquina da publicidade assenhoreou-se da TV, moldando os filhos. Por mais que disséssemos que a vida era de sacrifícios, não passaram por experiências dolorosas. Frequentar a universidade já não é apanágio de elites, nem mesmo as privadas. Os cursos facilitam o acesso a canudos com a fama de distinguir entre os que vencem na vida e os outros, mas na prática é muito diferente.

    Os pais enfrentam a situação desconcertante de filhos que, por um lado, se comportam irresponsavelmente sem dar importância às coisas que, teoricamente, lhes deveriam interessar e, por outro, se manifestam devastados pela incerteza do futuro ou pequenos reveses. Jovens tão pouco dados a levar a vida a sério tornam-se vítimas quando veem as coisas mal paradas.

    Estarão a exagerar? Não se tratará de estratagema de autodesculpa, para obterem compaixão e evitarem atuar? Tudo leva a crer que não. Raras vezes se trata de birras e de espavento de adolescentes tentando enternecer os adultos. Os pais fizeram o que lhes competia dando o máximo de bens materiais (que eles não tiveram), e rodearam-se desses bens. Parecia uma sociedade de abundância sem limites. A pressão dos pares a nível social, engendrada pela insaciável publicidade, levou-os a comprarem tudo e mais alguma coisa. Quando a árvore das patacas seca, ou saem de casa, dão conta de que as mais pequenas coisas têm um custo, o que os irrita profundamente porque quando chegam às grandes coisas já não há dinheiro.

    Muitos especialistas concordam, as causas da intolerância e da frustração jovens estão ligadas aos valores propugnados pelos meios de comunicação. Quando, desde a nascença, um jovem recebe da TV, mensagens subliminares, não é descabido pensar que isso os incapacitou para enfrentar a realidade. E não foi nem o pai nem a mãe, mas os meios de comunicação a manipular as mentes dos recetores consumidores. Que capacidade de enfrentar problemas terão os que nos anos mais recetivos da vida foram metralhados com promessas de felicidade virtual, êxito imediato, a vida como um show de diversões que nunca termina? O discurso mediático mercantil alimenta a imaturidade que se revela quando a realidade nua e crua se mostra e o jovem constata que nada é como lhe disseram, criando um desajustamento causador de insatisfação e ansiedade.

    Nos anos 60 e 70 geração rebelde, nos 80 e 90 “Millenials” e agora da frustração. Nem poderia ser doutra forma, mas a evidência não resolve o problema nem serve de consolo. Quando dizem que estão deprimidos estão a falar a sério, sofrendo mais do que possamos imaginar. Aumentou substancialmente, o número de consultas de adolescentes na urgência psiquiátrica. Num hospital de Barcelona as estatísticas indicam primeiro, as alterações de conduta, seguidas das crises de ansiedade, 25% do total. Se acrescentarmos 15% de tentativas de suicídio teremos de admitir que se trata dum problema grave e crescente.

    Muitos jovens não aguentam revezes pois não foram treinados para os enfrentarem, sobreprotegidos, acostumados a conseguirem tudo, falta-lhes a experiência de sentirem necessidades ou penúria, carecem de defesa face às dificuldades. Já se disse, que os pais criaram inválidos sem recursos para enfrentarem o mundo, regido pela competitividade e elevados padrões de exigência, a nível laboral e profissional, nas relações interpessoais e integração social. Os adolescentes naufragam no trajeto entre a infância almofadada que nada lhes exigiu e o futuro eriçado de obstáculos.

    A geração paterna perpetua o estereótipo. A sobreproteção e a permissividade excessivas criaram dependentes, sem autonomia para tomar decisões e confrontarem os problemas. Não será justo culpar os pais. As famílias, têm uma parcela da irresponsabilidade dos filhos que pagam com angústia, a vida mole. Os pais atuaram por carinho, mesmo se revestido de formas erradas. A maioria dos jovens deixou de buscar apoio e cumplicidade nos amigos, como quando se refugiavam dos defeitos dos pais, ineficazes a gerirem a segurança emocional necessária.

    Crianças mimadas em vez de trabalharem e ganhar mais, queixam-se, entram em depressão apática, sofrem na inação e deprimem-se mais. Tudo é um direito divino que compete aos pais satisfazer e quando não alimentam a ilusória vida fácil, sentem-se traídos pela sociedade. O que não sabem é que vão pagar as dívidas que lhes deixaram, e só então terão razão para se sentirem deprimidos. Parece a história deste país que habito.

    Honorary Lifetime Member

    AJA/MEAA #2977131 Australia

    Columnist

    Diário de Trás-os-Montes, Diário dos Açores,

    Luso Press, Tribuna das Ilhas, Jornal do Pico

    drchryschrystello@journalist.com

    https://blog.lusofonias.net/

    https://www.facebook.com/chrys.chrystello

    (+351) 91 9287816

    Chrys CHRYSTELLO (MA),

     

     

     

     

     

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  • INVENÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS

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    An incredible hydraulic system tjs operational 🤩
    The puquios or “water sources” in patios, ancient underground aqueduct systems from the pre-colombian era located in Nazca, Peru.
    These spiral wells are designed to pick up the region’s winds to bring water back from the prairie wells when they drown underground.
    By the force of the wind, the water trapped by the spiral, provokes a current.
    Of the 36 discovered puquios, most of them are still functional. Underground canals built between 400-600 ap-JC to capture groundwater and transport them to the surface for field irrigation. Les Nazcas, a people of farmers with colossal knowledge in geology and engineering force admiration

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