Mês: Novembro 2021

  • montijo o fiasco do aeroporto

    Views: 0

    A CAUSA DAS COISAS
    Almofadinhas, aconchegos, elucubrações e desvarios que tais, num novo capítulo da implantação do novo aeroporto de Lisboa.
    João Machado Lima
    Geólogo de Engenharia,
    Ex -Direção-geral da Aeronáutica Civil e Aeroportos e Navegação Aérea
    Desmistifica aqui em opinião clara e concisa, algumas ações levadas a cabo na comunicação social por Henrique Chaves (HC), advogado e ex-ministro-adjunto de Santana Lopes.
    Henrique Chaves não quer o aeroporto em Alcochete e não apresenta qualquer alternativa. O que aparenta unicamente querer é que nesta localização não possa ser construído…
    Por despacho judicial a que o Nascer do SOL teve acesso, a ADASE – Associação para a Defesa Ambiental de Santo Estêvão, deu entrada de uma petição naquele tribunal, a 3 de março de 2011, contra o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território e a empresa proponente do projeto, entretanto extinta, a NAER – Novo Aeroporto S. A., em que requeria «a declaração de nulidade ou anulação da declaração de impacte ambiental emitida pelo secretário de Estado do Ambiente», no âmbito do projeto designado por Novo Aeroporto de Lisboa.
    Esta declaração de impacte ambiental do projeto pensado para o Campo de Tiro de Alcochete foi emitida a 9 de dezembro de 2010, tendo sido prorrogada até 9 de dezembro de 2020.
    Contudo, e segundo o tribunal considerou agora provado, a sua validade caducou a 8 de dezembro de 2020, tal como comprovou a APA – Agência Portuguesa do Ambiente, junto da Justiça. Motivo esse que levou a ADASE a peticionar a nulidade da declaração e ao qual o Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria.
    Baseado nestes factos o “Chaves” conclui através do Jornal I: “Tendo em conta que agora a declaração foi mesmo dada como caducada, isto significa que um eventual aeroporto em Alcochete teria de ser repensado desde a estaca zero”.
    Na verdade nada de novo, para além da “parolice interessada” de quem escreve. Na verdade está em concurso a AAE para a localização do NAL no Montijo ou em Alcochete, em que as infraestruturas serão ou não pensadas da estaca zero, dependendo do livre arbítrio do promotor.
    A motivação do Chaves é antes a seguinte:
    O problema do presidente da ADASE é o que fica a Norte do NAL no CTA, chama-se a herdade da Vargem Fresca (Portucale/Ribagolfe)- Na verdade é disto que se trata. Os interesses dos DDT querem sobrepor-se ao bem comum. Portucale e Ribagolfe já ouviram falar? outro argumento é que querem com a pista 08/36 colocar o aeroporto a apenas quatro quilómetros de Santo Estevão e não os oito inicialmente previstos com a pista 17/5, ou seja acabar com tudo na localidade”.
    O ruido pode prejudicar milhares de pessoas na margem Sul, mas não podem prejudicar cerca de 400 pessoas, em S. Estevão e mais alguns turistas a jogar golfe. Para ali querem a Nova Quinta da Marinha. Como na herdade do Zambujeiro, com cerca de 300 casas, que nas últimas décadas viu chegar novos residentes que fizeram do local uma segunda casa, e nalguns casos primeira. O ministro da Saúde, Paulo Macedo, é talvez um dos nomes mais conhecidos. Com a falência dos Espírito Santo, a Comporta que já estava muito orientada para o pólo, poderá ser suplantada por Santo Estevão com o projeto da Portucale.
    Agora apontam para que Estado ainda tenha de indemnizar a Portucale? Será isso?
    Cada um que tire as conclusões que julgue mais adequadas.
    João Machado Lima
    Geólogo de Engenharia,
    Ex -Direção-geral da Aeronáutica Civil e Aeroportos e Navegação Aérea
    Desmistifica aqui em opinião clara e concisa, alg…

    See more
    O novo aeroporto
    SOL.SAPO.PT
    O novo aeroporto
    Henrique Chaves não quer o aeroporto em Alcochete e não apresenta qualquer alternativa. O que aparenta unicamente querer é que nesta localização não possa ser construído…
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • NAV investe 5,2 ME em Centro de Controlo aéreo de Santa Maria nos Açores   – Jornal Açores 9

    Views: 0

    “Está em causa um investimento na remodelação total da nova sala de operações em Santa Maria, onde temos o Centro de Controlo Oceânico. Estamos a falar de uma vasta área sobre o atlântico que é superior a cinco milhões de quilómetros quadrados”, afirmou Pedro Ângelo, responsável da empresa que gere o tráfego aéreo nacional. A […]

    Source: NAV investe 5,2 ME em Centro de Controlo aéreo de Santa Maria nos Açores   – Jornal Açores 9

  • A CORRUPÇÃO ANDA ACELERADA

    Views: 0

    A CAUSA DAS COISAS
    Podia ser dia sim dia não, ou semana sim, semana não, mas o clima anda quente, com as mudanças climáticas!!!
    A PJ e o MP anda numa “roda viva” e a rapaziada dos colarinhos brancos, caem que nem tordos!
    O Vinho dá-lhes cabo da cabeça, nem sei se é do mosto ou do teor alcoólico, mas algo se passa, e não é de agora.
    May be an image of 4 people, people standing and text
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • AINDA A VERGONHA DO DESASTRE DE CABRITA

    Views: 0

    E o acidente de Eduardo Cabrita?…
    Há cinco meses, a 18 de junho, um acidente de viação numa autoestrada com um carro oficial onde seguia o ministro da Administração Interna tirou a vida a Nuno Santos, um trabalhador que integrava uma equipa de uma empresa subcontratada pela Brisa para fazer trabalhos de manutenção na A6.
    O INEM abriu inquérito interno para saber se o socorro dado na altura foi bem prestado – mas, até agora, não se conhecem resultados nem explicações oficiais para o facto de a ambulância enviada ao local ter chegado, segundo testemunhos, mais de uma hora depois de ter sido chamada.
    A GNR começou a investigar a culpa do acidente, mas não explicou o que andou a fazer – em 3 de setembro, três meses depois, a revista Visão escreveu que uma pergunta sobre isso foi respondida desta maneira: a Guarda Nacional Republicana “desenvolveu e encontra-se a desenvolver, nos termos da lei, todas as diligências inerentes a um processo de investigação de um acidente de viação com vítimas mortais”, o que é o mesmo que não responder.
    Informações sobre o conteúdo dessas “diligências”… nada! Mas uma fonte anónima disse ao site Observador que, um mês antes, em agosto, a GNR interrogara a mulher da vítima mortal. Motivo? Queria saber se Nuno Santos era uma pessoa com personalidade e comportamento “responsável”.
    O Ministério Público abrira entretanto inquérito, mas assim que o fez decretou segredo de justiça ao processo de investigação.
    Não consigo perceber porquê. Que interesse se pretende proteger para impor esta exceção à lei que determina que só excecionalmente se pode aplicar o segredo de justiça? Porque nunca houve uma explicação para isso?
    A Procuradoria-Geral da República foi interrogada pelos jornalistas sobre esse tema e, tanto quanto se sabe, não respondeu. O Jornal de Notícias, por exemplo, noticia a 18 de outubro que fez isso, que mandou perguntar, que esperou duas semanas por uma elucidação e que não teve sucesso…
    Também nesse dia o jornal i publicou declarações do advogado da mulher e das duas filhas de Nuno Santos, que foram aceites como assistentes no processo, o que lhes daria direito a ter acesso a alguma informação, mas nessa altura, quatro meses depois do desastre, elas nem sabiam se fora feita uma autópsia ao corpo do falecido, o que é espantoso e desumano.
    O advogado delas, entretanto, disse nos jornais que vai pedir uma indemnização de um milhão de euros e que vai pedir em tribunal a responsabilização do ministro Eduardo Cabrita pelo acidente, apesar de não ser ele o condutor.
    O Chega quis logo aproveitar para poder gritar para as câmaras a palavra “vergonha!”, numa tentativa de aproveitamento político absolutamente cruel, e propôs uma comissão de inquérito no parlamento, entretanto rejeitada pela maioria dos outros partidos – mas esta demora em tornar públicos dados concretos e oficiais sobre o ocorrido está a fazer um grande favor a André Ventura…
    Amanhã passarão então cinco meses sobre a data deste acidente mortal. Acho melhor não deixar cair este assunto, e por isso fiz a recapitulação antecedente. Não o faço para acusar ou defender qualquer um dos envolvidos no sinistro – o meu ponto é outro.
    Não se trata aqui de uma investigação complexa: não há offshores nem esquemas financeiros subterrâneos envolvidos.
    Não se trata aqui de um tipo de apuramento que as nossas autoridades não saibam fazer: repetem-no centenas de vezes todos os anos, sempre que há um acidente mortal – em 2020 fizeram-no em 390 ocasiões.
    Não se trata aqui de uma pesquisa em que as nossas polícias não tenham peritos e técnicos capazes de fazer os exames adequados para aclarar o que houver a aclarar.
    Não pode ser, portanto, por incapacidade que este silêncio bizarro prevalece.
    Esta demora em explicar claramente o que se está a passar é terrível para a família de Nuno Santos, como qualquer um de nós compreenderá, mas também é terrível para Eduardo Cabrita, posto assim sob suspeita de querer abafar o que se passou.
    Mais: quando se souber oficialmente alguma coisa sobre a investigação, muita gente desconfiará da credibilidade da informação que então for dada e isso não vitimará apenas Eduardo Cabrita, encherá ainda mais o pote cheio do fel com marca “os poderosos safam-se sempre”, um pote popular e populista que está quase repleto.
    A justiça portuguesa está, há anos, a envenenar a democracia. Eis uma normalidade a que não consigo habituar-me.
    Pedro Tadeu – DN — at Konzept Automobile
    May be an image of car and road
    You and 14 others
    2 comments
    6 shares
    Angry

    Comment
    Share
    Award
    2 comments
    View 1 more answer
    All comments

  • CONTINUA O RACISMO INTELECTUAL

    Views: 0

    Dois colégios privados (e internos) na Austrália preparavam-se para apresentar uma versão de “Grease” interpretada por estudantes. Foi cancelada por queixas de alunas que não se reviram no musical.
    Dois colégios decidem não encenar "Grease" por queixas de alunas, que consideraram o musical "sexista"
    OBSERVADOR.PT
    Dois colégios decidem não encenar “Grease” por queixas de alunas, que consideraram o musical “sexista”
    274
    30 shares
    Like

    Comment
    Share
  • ARTE URBANA1

    Views: 0

    Da série cá está ele.
    May be a black-and-white image of brick wall and outdoors
    João Figueiredo, Henrique Levy and 11 others
    6 comments
    Like

    Comment
    6 comments
    • 1
      • Like

      • Reply
      • 8 h
    • Maria João Ruivo

      Está a melhorar. O fio de prumo já está mais direitinho.
      2
      • Like

      • Reply
      • 7 h
    • Eleonora Marino Duarte

      Começo a achar que é pura arte contemporânea e nós é que não estamos a perceber. Dou até nome a série de obras desse génio: novo normal 😁
      2
      • Like

      • Reply
      • 1 h
  • Último eclipse lunar de 2021 acontece esta sexta-feira, mas só será visível nos Açores – Observador

    Views: 0

    Em Portugal, o fenómeno, o único parcial do ano, só será visível nos Açores. A Lua permanecerá na umbra durante 1 hora e 11 minutos até o seu ocaso, informou o Observatório Astronómico de Lisboa.

    Source: Último eclipse lunar de 2021 acontece esta sexta-feira, mas só será visível nos Açores – Observador

  • FACEBOOK UMA OCA CAMARA DE ECO

    Views: 0

    Uma ilusão de pertença.
    Tenho Facebook basicamente desde que a plataforma chegou a Portugal.
    A primeira coisa que notei, à medida que o número de utilizadores ia aumentando, foi a facilidade em encontrar amigos de que se tinha perdido contacto.
    Toda a gente estava – ou estava a entrar – no Facebook.
    E durante algum tempo foi simpático ver ressurgir das sombras do passado uma catrefada de gente que já apenas habitava o subsolo da memória.
    Recentemente decidi fazer uma pausa.
    Desliguei o Facebook uma semana e, quando o voltei a reactivar, passei a ir lá muito menos vezes e a demorar-me pouco tempo em cada visita.
    O modelo de negócio do Facebook é basicamente o mesmo que o do Google: maximizar o tempo de estadia do utilizador para desse modo incrementar tanto quanto possível a quantidade de anúncios que vê e em que clica.
    Não interessa propriamente se o utilizador fica mais tempo ou volta mais vezes por causa dos gifs de gatinhos ou da desinformação acerca das vacinas.
    Há oitocentos mil engenheiros, sociólogos, psicólogos comportamentais e especialistas de áreas por categorizar cuja missão na empresa é fazer com que cada utilizador passe o maior tempo possível ao ecrã do telemóvel.
    Desde que seja a fazer scroll no feed, pouco importa o conteúdo.
    E eu estava a passar muito tempo no Facebook.
    O algoritmo é exímio a fazer-nos perder tempo.
    Desperta em nós a ansiedade de estarmos a perder qualquer coisa de terrivelmente importante – não estamos – quando nos afastamos do ecrã.
    É uma noção difusa, pois o «importante» aqui traduz-se na sensação de que na nossa ausência acontecem coisas que de algum modo aproximam as pessoas que a elas assistem e interagem com elas – botando likes, partilhando-as, etc.
    É um problema de comunhão, empatia e identidade.
    Um tipo gosta de se sentir compreendido, respeitado, admirado.
    Gosta de se sentir parte de qualquer coisa.
    O Facebook e a sua legião de programadores e cientistas consegue transformar – admiravelmente – aquela salganhada de conteúdos numa constelação de sensações capazes de criar um sucedâneo de sentido e de comunhão.
    Mas esse conjunto de sensações com rosto de experiência não corresponde de todo à verdade das coisas, ou seja, a experiência de comunidade aparentemente palpável.
    De vez em quando temos sinais disso, quando damos conta por qualquer razão que alguém nos bloqueou – o Facebook não nos avisa disso;
    aliás, não nos avisa de nada que nos possa perturbar, pois isso poderia diminuir o tempo que passamos na plataforma –, ou quando nos apercebemos que o like é uma unidade monetária sobrevalorizada.
    A sensação de que fora do Facebook não se perde grande coisa é acompanhada de uma lucidez acrescida:
    a de que o Facebook, aparentemente capaz de induzir uma leve anestesia na confusão dos dias, faz exactamente o contrário;
    o desfile incessante de notícias, indignações e radicalismos de todo o tipo reforça num sujeito razoavelmente normal a sensação de que o mundo é um lugar estranho e, em muitos casos, inóspito.
    Esse reforço, por sua vez, acaba por encaminhar o sujeito para contextos onde se sente mais confortável, seja do ponto de vista político, religioso ou simplesmente do ponto de vista afectivo.
    O Facebook, prometendo a máxima diversidade e transparência, é na realidade uma câmara de eco construída de forma a proporcionar uma ilusão de exterior.
    E, como em todas as ilusões, é mais fácil percebê-las estando de fora.
    Valério Romão.
    Jornal Hoje Macau, 13 de Novembro de 2021.
    May be an image of 1 person
    12
    2 comments
    Like

    Comment
    Share
    2 comments
    View 1 more comment
  • Estação de Rastreio da ESA, de Santa Maria, voltou à atividade | Antena

    Views: 0

    Source: Watch | Facebook

  • música no teatrO RIBEIRAGRANDENSE

    Views: 0

    notifications

    Pierre Sousa Lima shared a link.

    FadoAlado apresentam-se no Teatro Ribeiragrandense
    DIARIODOSACORES.PT
    FadoAlado apresentam-se no Teatro Ribeiragrandense
    No próximo dia 27 de Novembro, às 21:30h, terá lugar no Teatro Ri