Mês: Novembro 2021

  • cnn portugal a formatação

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    CNN PORTUGAL IN-FORMAÇÃO OU FORMATAÇÃO?
    SOBRE O FORMATO DA INFORMAÇÃO
    CNN Portugal, cujo director editorial „em articulação com a direção da TVI”, é Nuno Santos, começará as suas emissões a 22 de novembro de 2021.
    … Num Portugal a viver à sombra cerrada da ideologia e de protagonismos jacobinos, a CNN Portugal, teria de deixar de formatar mentalidades adocicadas, para poder passar a fomentar um espírito analítico crítico nas políticas de informação e, para tal, saltar sobre a própria sombra, para que o cidadão receba a possibilidade de se tornar verdadeiro sujeito da história e não mero objecto da mesma e das suas elites; só assim a CNN nos poderá surpreender e tirar dúvidas que só o futuro poderá esclarecer!
    A dúvida fundada virá da capacidade de autossuperação; virá da aptidão de seus actores conseguirem romper o casulo abrilista que não se revela menos impeditivo, ao desenvolvimento integral, que o salazarista!
    … Portugal é uma nação pequena, com um povo grande encolhido; o que a tornou nação grande foi o espírito cristão; ignorá-lo ou combatê-lo, para servir ideologias à la page, é engrossar a avalanche de uma decadência cultural ao serviço de potências anónimas e no sentido da China.
    … O Problema não será a Informação mas a Configuração que ela pretenda
    A informação em vez de ser apreendida nos seu processo dinâmico de algo em processo/procedimento (antes de ganhar forma) é geralmente reduzida a ideia petrificada numa palavra … tornada própria para construir muros e formatar cidadãos reduzidos a meros habitantes da cidade muralhada, cidadãos pedra que não agentes em processo de libertação para poder ser libertador! A formatação que se tem pretendido é formar peças de um xadrez que possibilite o jogo a alguns
    Portanto, o problema não está na informação, mas na sua selecção, quer pelo informador…quer pelo receptor … da informação, ao coloca-la numa relação causal!
    … É preciso arredar caminho! A violência verbal e mediática a que a sociedade tem sido submetida, com uma lavagem cerebral sistemática do cidadão, tem levado a uma falta de vontade do povo para pensar por si próprio e a não ser capaz de compreender o que verdadeiramente se passa em matéria de política e economia. E, disfarçadamente, ainda se ouvem dançarinos da política queixar-se de um povo que escolhe mal!!!
    … Resta o desejo de um bom e contínuo recomeçar para os concretizadores da CNN Portugal!
    António CD Justo
    Teólogo e Pedagogo
    Texto completo em Pegadas do Tempo,
    SOBRE O FORMATO DA INFORMAÇÃO
    ANTONIO-JUSTO.EU
    SOBRE O FORMATO DA INFORMAÇÃO
    CNN PORTUGAL IN-FORMAÇÃO OU FORMATAÇÃO? Por António Justo CNN Portugal, cujo director editorial „em articulação com a direção da TVI”, é Nuno Santos, começará as suas emissões a 22 de novembro de 2021. A CNN
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  • património dilapidado nos açores

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    Vamos pugnar por esta nobre causa!
    URGENTE PÔR MÃOS NA RECUPERAÇÃO DO PATRIMÓNIO DE SANTA MARIA!
    “É vergonhoso que não se tenha uma olaria tradicional e os fornos de loiça/telha a cair aos bocados na terra mãe da olaria dos Açores”
    A luta pela valorização/revitalização desta atividade que está ligada às entranhas geológicas de Sta Maria, assim como às vivências etnográficas e sócio-económicas do seu povo, vem de anos, devendo envergonhar os decisores políticos locais pelo ostracismo e desprezo a que tem votado esta singularidade patrimonial mariense, invertendo prioridades de investimento na cultura. Sinto-me triste e desapontado como mariense e amante de Sta Maria, porque “povo que não acautela a sua memória coletiva e a seiva ancestral da sua identidade, está condenado a perder a sua “alma”. (J.Melo)
    May be an image of sky
    Vamos pugnar por esta NOBRE causa!
    URGENTE PÔR MÃOS NA RECUPERAÇÃO DO PATRIMÓNIO DE SANTA MARIA!
    “É vergonhoso que não se tenha uma olaria tradicional e os fornos de loiça/telha a cair aos bocados na terra mãe da olaria dos Açores”
    A luta pela valorização/revitalização desta atividade que está ligada às entranhas geológicas de Sta Maria, assim como às vivências etnográficas e sócio-económicas do seu povo, vem de anos, devendo envergonhar os decisores políticos locais pelo ostracismo e desprezo a que tem votado esta singularidade patrimonial mariense, invertendo prioridades de investimento na cultura. Sinto-me triste e desapontado como mariense e amante de Sta Maria, porque “povo que não acautela a sua memória coletiva e a seiva ancestral da sua identidade, está condenado a perder a sua “alma”. (J.Melo)
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  • morreu um dos 4 sheiks

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    A CAUSA DAS COISAS
    Acabei agora de saber pelo mural do Carlos Mendes https://www.facebook.com/carlos.mendes.9081/posts/10221195697945777 – que faleceu o Edmundo Silva, que tal como o Carlos Mendes, o Paulo de Carvalho e o Fernando Chaby fizeram parte da maior banda dos finais dos anos 60 e anos 70 em Portugal, Os SHEIKS!
    O edmundo Silva aparece na foto à direita da imagem, onde se pode ver o Paulo,o Fernando, o Carlos e o Edmundo.
    Porra pá, assim não, merda!
    May be an image of 4 people, beard and people standing
    Artur Arêde and 6 others
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  • despovoamento, emigração, excesso de impostos, salários de miséria (há um novo feudalismo nos açores)

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    DESCOBRIRAM O DESPOVOAMENTO DAS ILHAS E A CULPA É NOSSA, 1.8.2021, CRÓNICA 410

    Bloody Mary – Nada assenta melhor ao corpo que o crescimento do espíritoUma ave voa - Ju Pestana 2

    Andam, de repente, muito preocupados com a rápida perda demográfica. Temos uma massa laboral genericamente impreparada e iletrada, tal como a maioria dos patrões das PME e microempresas.

    Uns culpam o RSI e dizem que ninguém quer trabalhar mas são incapazes de recompensar de forma justa o trabalhador dedicado e esforçado, mantendo vícios senhoriais feudais mesmo quando se apregoam como democratas progressistas. Outras vezes temem os funcionários licenciados, mais qualificados e mais aptos a gerirem o negócio do que eles próprios e a única forma de os controlarem é explorarem-nos com horários desumanos, retenção de gorjetas (hospitalidade), turnos inglórios, excesso de tarefas, falta de formação profissional adequada por entre esquemas vários de abuso de apoios estatais, fugas ao fisco e outras manobras.

    De uma forma geral, seja em supermercados, no comércio tradicional, na hospitalidade e restauração ou em tarefas mais complexas, cibernéticas e de tecnologias de informação, o destino da maioria dos bons profissionais (e mesmo alguns dos maus) será o dos seus antepassados que votaram com os pés, emigrando. Seja para a península ibérica, Canadá ou EUA, quando surge a oportunidade alçam, lá ficam e regressam a férias, se regressarem. A falta de oportunidades é ancestral. Todos os empregos apetecíveis a nível do governo são reservados, não por mérito, mas por cunhas como os apelidos o demonstram. Por outro lado, com os salários miseráveis que se praticam a licenciados e não-licenciados, mesmo em firmas da Nonagon que ganham milhões, a tendência será sempre essa. Um programador jovem a auferir pouco mais do que o salário mínimo ao fim de vários anos, emigra para o Canadá e EUA e ganha a estagiar lá 5 vezes mais. Ao fim de pouco tempo está com salário milionário e perspetivas de futuro e carreira.

    Na indústria hoteleira, hospitalidade e restauração os empregados de mesa e balcão salvam-se apenas com as gorjetas. Consideremos agora o dilema de jovens licenciados em Direito, em escritórios de advogados conhecidos da nossa praça, há alguns a laborarem 60 ou mais horas e a ganharem pouco mais do que o salário mínimo, sem pagamento de trabalho extra, sem reconhecimento e mantêm-se assim ao fim de anos de serviço, enquanto os advogados celebrizados enchem os bolsos, trocam de carros de alta gama e fazem obras milionárias nas suas casas…

    Durante anos as empresas usaram e abusaram dos estagiários (Estagiar-L -T, etc.), muitas vezes em funções que não constavam do contrato, na certeza de que ao fim de x meses havia nova carrada de candidatos e um estágio sem futuro.

    E depois admiram-se de as pessoas emigrarem? Quanto mais pequena a ilha mais difícil a sobrevivência e menos as hipóteses de singrar. Há décadas que sabíamos disto, mas a menos que afetasse os nossos filhos, sempre nos esquecíamos no dia do voto.

    A educação andou tradicionalmente nas ruas da amargura e cada vez está pior, a formação profissional (se bem que tenha melhorado) ainda não forma os técnicos de que precisamos e em muitos casos usa conteúdos e meios antiquados. O segredo para o sucesso é pagar condignamente. O erro não é só insular e por isso no séc. XXI continua a sangria de jovens (licenciados ou não) para tanto país da EU, Reino Unido, Austrália, Norte América, Médio Oriente, etc.

    A solução é aliviar a brutal carga fiscal das empresas primeiro, e depois pagar bem a quem trabalha, formação contínua sistemática para trabalhadores e patrões, abertura a inovação tecnológica sem temores de serem destronados por subordinados ou pela tecnologia, só assim paramos a sangria demográfica. O resto em apoios à natalidade e fixação de pessoas serão meros complementos a nível pontual. Caso contrário, as ilhas terão cada vez menos gente e só os menos qualificados ou aqueles com cargos garantidos ficarão.

  • a utopia dos direitos das crianças numa só imagem

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    Hoje é o Dia Internacional dos Direitos das Crianças…😎
    A Declaração dos Direitos da Criança foi adaptada da Declaração Universal dos Direitos Humanos, tendo a seguinte redação:
    – Todas as crianças têm o direito à vida e à liberdade.
    – Todas as crianças devem ser protegidas da violência doméstica, do tráfico humano e do trabalho infantil.
    – Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importando a sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
    – Todas as crianças devem ser protegidas pela família e pela sociedade.
    – Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade.
    – Todas as crianças têm direito a alimentação, habitação, recreação e atendimento médico.
    – As crianças portadoras de deficiências, físicas ou mentais, têm o direito à educação e aos cuidados especiais.
    – Todas as crianças têm direito ao amor, à segurança e à compreensão dos pais e da sociedade.
    – Todas as crianças têm direito à educação.
    – Todas as crianças têm direito de não serem violadas verbalmente ou serem agredidas por pais, avós, parentes, ou mesmo a sociedade.
    A Konzept Automobile saúda todas as Crianças e os seus Pais…😉 — at Konzept Automobile
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  • prazo de validade (inédito)

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    732. prazo de validade 20.11.2021

    não encontro o meu prazo de validade

    nem no cartão de cidadão

    nem no boletim de saúde

    ao menos os eletrodomésticos

    possuem prazo de garantia

  • cultura açoriana, recordando o canto da sereia 2.2.2021

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    o canto da sereia, 2.2.2021, CRÓNICA 380

    O homem-rã Kaj Peters visita a pequena sereia

    Portugal teve inversão de valores, notória na segunda metade do séc. XX e começo do séc. XXI. Idolatram-se personagens de pés de barro, principescamente pagas (ex.º jogadores de futebol) e remetem-se à profunda obscuridade os que com o seu pensamento e obras engrandecem as gerações. Isto na literatura (dantes autores de cordel ou faca e alguidar, hoje escrita a metro como Rodrigues dos Santos), artes plásticas, arquitetura, cinema, música (“pimba”) e os Açores não diferem do retângulo ibérico, embora exista uma desproporcional quantidade de autores, em todas as áreas, que mereciam alcandorar-se a prebendas internacionais.

    E o que fazem os governos? Concedem umas fraciúnculas como os senhores feudais atiravam migalhas das ameias dos castelos à turbamulta famélica que demandava as pontes levadiças. Tal generosidade não permite viver da arte, ou criar livremente sem constrangimentos de como vai alimentar-se a si e à família. Nos relatórios anuais dos orçamentos públicos são sempre nomeadas centenas de individualidades e entidades que recebem esses óbolos governamentais e na amálgama de milhentos nomes a generosidade governamental parece infinda, Depois, surgem as cliques e as claques que vendem a alma e as palavras ou as paletas em troca de apoios.

    Dizia em 2010, o falecido escritor Daniel de Sá que os Colóquios da Lusofonia (AICL) tinham feito mais pela rica literatura açoriana do que 34 anos de benesses autonómicas. Pode ser que sim, fazemos “pro bono” almejando levar a conhecer a mais gente, nos quatro cantos deste mundo redondo, a vasta produção literária, musical e artística das nove ilhas. Não queremos comendas nem honrarias, mas, gostávamos que todos dispusessem de meios para combater o custo da insularidade com as outras ilhas, o torrão ibérico ou a diáspora.

    Não é queixume nem pedinchice. Nalgumas áreas dos Açores resultam em mais apoios. Ai se fossemos vacas. É o canto da sereia. Se não se der valor à cultura e educação nunca sairemos da cauda das estatísticas nem atingiremos a autonomia por falta de massa crítica. Um povo culto nunca toleraria a corrupção, o nepotismo e o chico-espertismo em que o país se afunda.