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Mês: Agosto 2021
Is Immortality Possible? | Dyson Sphere Could Resurrect Humans (inscrevo-me???)
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This cosmic megastructure may be the key to resurrection—and immortality.
Source: Is Immortality Possible? | Dyson Sphere Could Resurrect Humans
um belo restaurante, mas um pouco fora de mão
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Rock Restaurante sobre uma rocha em Zanzibar na Tanzania.Lançamento do livro “Terceira (És) Ilha, Mulher Poesia” ⋆ Agenda Açores
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O livro “Terceira (És) Ilha, Mulher Poesia” será lançado no dia 8 de Agosto às 18:30 h, no Jardim Duque da Terceira.
Source: Lançamento do livro “Terceira (És) Ilha, Mulher Poesia” ⋆ Agenda Açores
ENSAIO SOBRE O CABRÃO
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A CAUSA DAS COISASENSAIO SOBRE O CABRÃOHá cabrões por todo o lado. Na política, no cinema, na literatura, na construção civil, nos panificadores, nos camionistas, nos jornalistas, nos palhaços, nos canalizadores, nos mineiros, nos operários, nos sovinas e nos ardinas. Há cabrões por todo o lado. Se Portugal quiser sair da crise, tem de apostar fortemente na exportação do cabrão: levar o nosso cabrão além-fronteiras. Temos, não tenho dúvidas, os melhores (e maiores) cabrões do mundo. É uma pena que não se rentabilize devidamente essa mais-valia. Teríamos, no cabrão, uma fonte inesgotável de receita. Mas somos demasiado cabrões para vender aquilo que de melhor temos.O cabrão é a hiena das selvas de pedra. Aquela criatura que nada faz para comer – a não ser esperar que os outros façam alguma coisa para comerem. E para ele – a hiena – poder comer. Feio, feroz e fétido, o cabrão sabe que para sobreviver tem de sobre-viver: de viver por cima da vivência dos outros: por cima do mérito dos outros. É esse, para si, o seu grande mérito.O cabrão é o predador dos predadores: o execrável ser que come o que os outros tiveram de trabalhar dias, meses ou anos para estarem em condições de comer. O cabrão é, por isso, uma espécie de upgrade do chulo. O que faz com que seja, claro está, menos chulo do que o chulo. E ainda mais cabrão.Um cabrão esfomeado é capaz de tudo para comer. Um cabrão saciado é capaz de tudo para comer. Um cabrão é, em suma, capaz de tudo para comer. E, mais do que isso, come de tudo para comer. O mais importante, para o cabrão, é comer. Come o que for preciso, come o que não for preciso. Come para comer, come por comer. Para o cabrão, a vida é como uma guerra: ou comes ou és comido. É, aliás, essa a forma que encontra para discernir o que é comestível ou não: se comeu isto, é porque isto é comestível; se comeu aquilo, é porque aquilo é comestível. O cabrão é, então, especialista naquilo que ele mesmo denomina de pós-decisão: primeiro faz, depois decide se deve ou não fazer o que acabou de fazer. E chega à conclusão de que, se fez, é porque o deveria ter feito. E toma, feliz, a decisão de fazer o que já está feito. É por isso que o cabrão, ao contrário dos restantes mortais (e imortais), nunca está feito.O cabrão ganha sempre. Seja um jogo, uma aposta. O cabrão ganha sempre. O cabrão ganha mais quando perde do que quando ganha. Porque, quando perde, o cabrão ganha o álibi perfeito para ser verdadeiramente o verdadeiro cabrão que é. E rouba, e faz batota, e envenena o adversário, e sabota o carro de quem ousou desafiá-lo. O cabrão só se sente vencedor quando é cabrão: quando tem de ser cabrão. A derrota é a felicidade por vir do cabrão. O cabrão ganha sempre. O cabrão – seja qual o resultado – ganha sempre. Ai o cabrão!micaelenses acudiram em massa à vacinação nas Portas do Mar
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AdminAutor: Lusa/AO OnlinePelas 09h30, a sinalização indicava que o parque subterrâneo das Portas do Mar, em Ponta Delgada, estava completo, algo pouco habitual num dia de semana.Em frente ao Pavilhão do Mar, o maior centro de vacinação contra a Covid-19 da ilha de São Miguel, várias pessoas formavam duas longas filas: uma destinada às marcações, outra para os utentes sem agendamento.A “Casa Aberta” só abriu às 10h00, mas antes daquela hora já várias pessoas aguardavam a vez para a modalidade que permite vacinar contra a Covid-19 todos os residentes de São Miguel com idade igual ou superior a 18 anos, mesmo sem marcação.“Não tinha sido chamada para receber a vacina. Vi no jornal que era vacinação aberta. Decidi vir para não perder mais tempo, mas já estava à espera dessa quantidade de pessoas”, disse Ana Almeida, de 20 anos, em declarações à Lusa enquanto esperava na fila.Atrás dela, aguardava João Botelho de 22 anos, que “esperava encontrar muita gente” no posto de vacinação, uma vez que “muita gente não foi chamada” para receber a vacina.Diz que foi o seu caso: inscreveu-se no portal da vacinação online, mas não chegou a ser contactado.“É uma boa ideia permitir a vacinação sem inscrição porque nem toda a gente foi chamada, mesmo passando a sua idade. Conheço gente mais nova do que eu que foi chamada e eu nunca fui”, afirmou.Enquanto aguardam na fila, as pessoas vão preenchendo os formulários obrigatórios distribuídos pelos funcionários da Unidade de Saúde de ilha de São Miguel (USISM).Na fila destinada à modalidade ‘Casa Aberta’, estavam, durante a manhã de hoje, sobretudo jovens abaixo dos 25 anos.Exceção foi um homem de 53 anos (que não quis revelar a identidade), que disse nunca ter sido contactado para receber qualquer dose da vacina contra a Covid-19.“A maior parte das pessoas com 50 e tal anos já levaram [a vacina]. A mim nunca me chamaram. No centro de saúde disseram que não eram nada com eles. Tentei inscrever-me no site, mas aquilo não está funcionando”, declarou.O homem diz não perceber porque não foi chamado, até porque tem “todos os dados, como o contacto e a morada” registados no centro de saúde de Ponta Delgada, uma vez que já teve médico de família (o médico, entretanto, “foi-se embora” e não lhe foi atribuído outro).“Decidi vir aqui diretamente para não estar com mais contactos. Se esperar, morro e ainda fico à espera do telefonema”, observou.Com o passar dos minutos, chega cada vez mais gente e as filas de espera vão aumentando, com as pessoas a manter o distanciamento físico enquanto aguardam.Inês Garrafa de 22 anos, colocou-se na primeira fila que viu quando chegou ao local, destinada à modalidade ‘Casa Aberta’. Depois da conversa com a Lusa, percebeu que estava no sítio errado.“Cheguei, vi esta fila e pensei que era aqui. Não estava à espera de ver essa afluência toda. Tenho agendamento. Ligaram-me para levar a vacina”, diz, antes de se dirigir ao à parte norte do exterior do pavilhão, destinado às pessoas com marcação.A sair estava Joana Pavão de 22 anos, que tinha recebido há 30 minutos a primeira dose da vacina contra a Covid-19, por agendamento.“Não escolhi a vacina, recebi a Pfizer. Não tive qualquer sintoma. O processo foi rápido, correu bem, fui bem atendida, está tudo organizado, nada a apontar”, disse.Também João Amorim de 19 anos, recebeu a inoculação hoje.“Já estou despachado. Demorou meia hora, se tanto. A fila é grande, mas anda rápido. Já vamos com o questionário feito. Lá dentro, está tudo bem organizado. Levamos a vacina, esperamos meia hora e está feito”, apontou.Segundo afirmou à agência Lusa, no local, o presidente do conselho de administração da USISM, Pedro Santos, está previsto serem vacinadas diariamente naquele centro de vacinação cerca de duas mil pessoas: mil com marcação e mil sem marcação.“As expectativas estão a decorrer dentro daquilo que esperávamos. Está a correr bem, com boa afluência. Neste momento, nem está a haver aglomerados, a população está a aderir de uma forma pacifica e correta, obedecendo às regras”, afirmou.Pedro Santos considerou que a “afluência está dentro do expectável” e destacou que o modo ‘Casa Aberta’ permite minimizar as “dificuldades” sentidas pela USISM em contactar com as pessoas acima dos 18 anos.“Estamos num processo de agendamento com pessoas maiores de 18 anos, ou seja, estamos nessas faixas etárias no agendamento. No contacto das pessoas para agendar, estamos a ter uma taxa de sucesso de apenas de 50%”, afirmou.Para Pedro Santos, a baixa taxa de sucesso “significa que 50% das pessoas ou não atendem ou têm o contacto desatualizado”, o que “dificulta o agendamento”.O “esforço” da USISM para vacinar duas mil pessoas por dia vai ser suportado por 120 profissionais, entre enfermeiros, médicos e assistentes operacionais e técnicos.ACORIANOORIENTAL.PTDezenas de pessoas aproveitam ‘Casa Aberta’ para serem vacinadas nos AçoresVárias dezenas de pessoas acorreram ao Centro de Vacinação de Ponta Delgada, Açores, para aproveitar o primeiro dia da “Casa Aberta”, de inoculação contra a Covid-19 sem agendamento para maiores de idade na ilha de São Miguel.Visit the COVID-19 Information Centre for vaccine resources.Get Vaccine InfoLikeCommentNOVA ATRÇÃO TURÍSTICA
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Reabertura da via antes do final das obras deixou portas a um metro do chão. Já há quem vá ao local tirar fotosCM-TV.PTPortas elevadas em Lisboa tornam-se atração turísticaReabertura da via antes do final das obras deixou portas a um metro do chão. Já h