Mês: Agosto 2021

  • maridos explosivos

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    May be a cartoon of text that says "o SEU MARIDO É BANCÁRIO? NÃO! o CORNO TRABALHA COM EXPLOSIVOS!"
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  • presença portuguesa na Índia

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    CHAUL CANNON, PEDRO DIAS BOCARRO, 1594
    After Hallowe’en, All Saints Day and here’s a bargain cannon with three saints. Cast by the Portuguese gunfounder Pedro Dias Bocarro of Goa for the Indian city of Chaul in 1594. The Virgin Mary is carrying the Christ child and a banner, accompanied by Saints Peter and Paul. XIX.91- Royal Armouries; calibre 18.3cm, length 388.6 cm. You can see it at Fort Nelson.
    Big Cannon Project
    Ruth Rhynas Brown 1 de novembro de 2019
    The family of Francisco Bocarro, Chief Alcade of the fortress of
    Ormuz, were Sephardim Jews from Portugal who converted to Catholicism. Three generations of them and are in the historical records mentioned as “New Christians”. They were all in the services of the Portuguese Empire in Asia. The fortress was captured by the Portuguese 1st of April1515. Ormuz was lost 3rd of May 1622.
    Pedro Diaz Bocarro was the son of Francisco (Diaz) Bocarro, lived and worked in Goa. The legacy of Pedro Diaz Bocarro can be found in the casting of one of the most famous Church bells in Goa. This bell is located at the Lady of Rosary Church at Monte Santo in Old Goa. This church was built during the years of 1544-1547.
    There are historical records that bears testimony that the Bocarro family were involved in the production at the ancient Arsenal of Goa, capture in 1510 by Alfonso De Albuquerque.
    The governor Duarte de Meneses, understood, at best the place of the old smelter Francisco Dias, was taken by his son Pedro Dias Bocarro. His appointment as master of casting artillery of the State of India, would have been around the time of 1588. Cargo later confirmed by King Philip II in royal letter of 12 October 1599. Pedro Dias Bocarro, it would be after his appointment sent to Chaul in order to restore and develop the artillery foundries, established there.
    The only cannon, known and cast by Pedro Dias Bocarro in foundries Chaul, is dated 1594 and a part, Portuguese, the most beautiful at that time. Was known for “Chaul Cannon” and later, in 1843, was “plundered” by the British in Hyderable,taken to England, exposed in the “Tower of London” and displayed as a magnificent trophy of war.
    Other cannons and bells melted Peter Bocarro in Goa, but after the “Chaul Cannon”, three more culverins, the years 1622 and 1623, are at the Castle of St. George, and Military Museum of Lisbon; three bells: one in the tower of the Church of Ternate, another the “Dignity Bell” in Goa Sé Cathedral and yet another in the Church of St. Peter in Malacca (foundries 1603.1605 and 1608).
    Source:
    Alberto Borges, José Bárbara Branco and 2 others
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    • José Bárbara Branco

      Em 1594 Chaul não era uma “Indian city” mas sim uma cidade portuguesa. Ainda hoje lá estão os símbolos portugueses nas portas da cidade ( minha fotografia, 2011).
      May be an image of monument and outdoors
  • se for verdade vou comprovar dia 21

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    Bife à regional – não há dúvida que o original é sempre melhor do que qualquer cópia !
    May be an image of food and indoor
    Mse Az, Rui Almeida and 38 others
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  • ataque ao primeiro ministro (descendente luso) de St Vincent and The Grenadines

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    Ralph Gonsalves, primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas, foi ontem atacado à pedrada, por querer tornar obrigatória a vacinação contra o Covid-19.
    Gonsalves, de ascendência portuguesa, foi retirado para Barbados, a fim de ser tratado.
    May be an image of 5 people, car and text that says "S G77 G77"
    Visit the COVID-19 Information Centre for vaccine resources.
    Get Vaccine Info

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    Prime Minister of St Vincent and The Grenadines Dr Ralph Gonzalves has been injured amid a major protest now under way in the capital, Kingstown.
    The prime minister was hit on the head with a stone.
    The protest is against changes to the Public Health Act that would make COVID-19 vaccination mandatory.
    Vaccination against other illnesses that trigger a public health emergency would also be mandatory.
    May be an image of 1 person
    Visit the COVID-19 Information Centre for vaccine resources.
    Get Vaccine Info

     

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      Jorge Máximo Heitor

      O dr. Gonsalves descende de madeirenses que no século XIX foram para São Vicente e Granadinas. Razão para o Presidente da República Portuguesa, o Governo e as autoridades regionais se interessarem pelo seu estado.
  • sem tato foi-se o Tato?

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    Um já se foi, faltam dois ou três.
    Muito obrigado pelo serviço prestado a todas as ilhas sem Hospital, os Micalenses não se vão esquecer da sua enorme competência e experiência(s). Volte lá para a sua congregação e não volte. A sua marca não ficará esquecida.
    E a responsabilidade política de o terem ido buscar ao recantos mais reacionários da Igreja, também não será esquecida.
    May be an image of 1 person and text that says "AÇORES DIRETO GAME W SuK OYER"
    Luis Monteiro, André Silveira and 10 others
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  • EUGÉNIO LISBOA DUAS CULTURAS

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    TEXTO DE EUGÉNIO LISBOA
    DUAS CULTURAS
    Num vigoroso texto – como costumam ser os seus… – publicado por Guilherme Valente, na coluna “Opinião”, do suplemento “Mil Folhas” , do Público, de 10 de Janeiro [2008], o inestimável editor da Gradiva levanta (mais uma vez), em tom polémico e fervilhante de indignação, o problema da “cultura [exclusivamente] literata”, que condicionaria e dominaria os meios da comunicação social e a “actividade cultural portuguesa, limitando a sua diversidade.” A reacção de Guilherme Valente tinha, como motor de arranque próximo, o facto de o inquérito do “Mil Folhas”, de 3.1.2004, feito a 29 personalidades sobre “As leituras de 2003”, ter incidido sobre “22 literatos, uma filósofa, uma socióloga e cinco cientistas”. De aqui concluía o editor de tantas e excepcionais obras de divulgação científica “o domínio asfixiante da cultura literata e dos intelectuais literários no suplemento de livros de um dos mais importantes jornais de referência portugueses.” Conclusão justa. Mas outras conclusões igualmente justas e pelo menos tão graves se poderiam tirar: por exemplo, a da completa falta de apetência pelo pensamento científico (e, em grande parte, também pelo filosófico) da maior parte dos nossos literatos. Com consequências visíveis e, já agora, “asfixiantes”, para quem tem que os ler com alguma regularidade… No seu livro, hoje clássico, Souvenirs d’enfance et de jeunesse, Renan, diz, a certa altura, com um triunfalismo só em parte justificado: “O mais vulgar rapazinho de escola está actualmente familiarizado com verdades pelas quais Arquimedes teria sacrificado a sua vida.” Talvez isto fosse verdade – não sei – para os alunos franceses do tempo em que Renan escrevia. Julgo que o mesmo se não poderia dizer, hoje, de tantos dos nossos literatos que apenas ouvem – quando ouvem – “falar de” coisas de ciência, cujo sentido profundo de todo lhes escapa. O que é pena, porque o rigor e a cautela – e o cuidado de “ir verificar” – a que a metodologia cientifica obriga impedi-los-ia de tanta afirmação dogmática, sem perspectiva e tantas vezes francamente disparatada. “A ciência”, dizia Adam Smith, “é o grande antídoto contra o veneno do entusiasmo e contra a superstição.” Este “entusiasmo” tem a conotação pérfida que lhe dão os britânicos e coincide muito aproximadamente com aquela “coragem de afirmar” que o nosso Eça escalpelizava e que é tão frequentemente usada pelos nossos literatos em transe de descoberta de um novo “talento incontornável”. Observava o grande cientista inglês Thomas Henry Huxley que “a ciência não é outra coisa senão bom senso treinado e organizado.” Ora é precisamente uma boa dose de bom senso – bem treinado e bem organizado – que falta, tantas vezes, a tantos dos nossos avaliadores literários (e criadores literários…), aflitivamente desprovidos, por isso mesmo, de um equipamento de travagem que lhes modere o excesso de…entusiasmo.
    Uma boa “passagem” pelo universo da ciência, pelas exigências da ciência, pelo rigor e cautela, repito, que a ciência requer e recomenda daria ao discurso literário de quem o produz outra nitidez, outra transparência, outro sabor – e outro valor… Tenho, a propósito de Régio, como ensaísta e crítico literário, chamado a atenção para a cautela com que levantava uma hipótese e longamente a sujeitava a um contraditório cerrado e implacável. Era capaz de ruminar uma hipótese de trabalho, uma ideia, durante anos, sempre suspeitoso de um algo que poderia demoli-la – tão ao contrário daqueles literatos quimicamente puros que, ao primeiro vislumbre de uma ideia ou do fantasma de uma pseudo-ideia, a convertem impetuosamente em teoria inamovível e, logo a seguir, em dogma a aceitar, sob pena de execução sumária. “Toda a ciência tem como ponto de partida um cepticismo, contra o qual se eleva a fé”, dizia, com alguma perfídia, André Gide – e, por outras palavras, disse-o também esse filósofo da ciência que foi Karl Popper.
    A ciência ensina o respeito pelos factos, e, quando estes contradizem a bonita hipótese, esta cede o passo a outra que eventualmente os acomode melhor. A ciência, para bem progredir, exige humildade e repele a arrogância e o contentismo fácil. Miguel de Unamuno, apesar da sua desesperada fome de imortalidade, imortalidade que os factos não confirmam facilmente, não hesitou em escrever estas palavras que aqui deixo como tónico incentivador aos nossos “entusiásticos” literatos: “A ciência é a mais intima escola de resignação e humildade porque nos ensina a inclinarmo-nos diante dos factos aparentemente mais insignificantes.” Mas a ciência não se limita a uma lisinha humildade perante os factos: procura, na linguagem em que se exprime, a maior simplicidade e transparência, rejeitando, com vigor, a opacidade em que se revêem, com deleite, os cultivadores de uma falsa “profundidade”. Já tenho visto literatos que buscam a opacidade como um valor precioso a resguardar e promover. Suspeito, sempre, nestes casos, de fraude: a opacidade deliberada esconde sempre uma grande falta de ideias com pernas para andar. Dizia o filósofo americano, Emerson, que “é prova de alta cultura dizer as coisas de maior monta da forma mais simples.” Só os parolos e os provincianos temem a simplicidade e buscam os torturados e invios caminhos da opacidade. Para eles, inovar, “ser avançado”, pisar território novo implica uma escrita tortuosa, “difícil”, opaca e apetecidamente indigerível. Como se enganam! O romancista inglês, George Meredith, no seu romance The Ordeal of Richard Feverel diz ou faz dizer o seguinte, que merece ser meditado pelos “souteneurs” do turvo e do opaco: “A perfeita simplicidade é inconscientemente audaciosa.” E foi por isso que um dos maiores físicos do século XX, Ernest Rutherford, afirmou com energia e acinte, que “uma boa teoria científica deve poder ser explicada a uma empregada de bar.”
    Um mundo parece, de facto, separar os modos de estar no mundo – e no pensamento…- dos literatos e dos cientistas. Um mundo parece, de facto separar as “duas culturas”, como lhes chamou C. P. Snow, no seu ensaio célebre: a dos humanistas que não fazem ideia nem do significado, nem da importância do segundo princípio da termodinâmica, e a dos cientistas que nunca leram o David Copperfield, nem o Middlemarch, nem The Waste Land, ou, para nos virarmos para Portugal, Camilo Pessanha, ou Pessoa, ou Pascoais, ou Aquilino, ou Régio (ou Camões, ou Bernardim, ou Florbela…). Este fosso entre as “duas culturas”, com tendência a agravar-se (agudizar-se), devido à aceleração da produção criativa, a ritmo quase alucinante – acabará por constituir-se em perigo iminente de incomunicabilidade – e suas previsíveis consequências – entre dois extractos importantes de humanidade, que se confrontam sem hipótese de diálogo. Com, além disso, forte prejuízo de ambas as partes: cientistas, porque lhes escapa o canto profundo que emerge da poesia de Keats, de Baudelaire ou de Sophia, os humanistas, porque lhes foge a poesia igualmente profunda que se esconde (pouco) na demonstração de um teorema de geometria ou numa elegante e fulgurante lei da física. “A verdade” observava Herbert Spencer, “é que aqueles que nunca se ocuparam da ciência não tiveram acesso à décima parte de poesia que os rodeia”.
    Gostaria, no entanto, de fazer uma observação, a bem da verdade: pelo menos, a nível de excelência, mas não só, parece hoje mais fácil encontrar, entre nós, cientistas que leram e amaram Eça, Pessoa, Régio, Sophia, Eugénio de Andrade, Ruy Belo ou David Mourão Ferreira, do que literatos que se tenham mostrado sensíveis à poesia da matemática ou da física. O espírito de abertura mostra-se mais do lado da ciência do que do lado das humanidades: é corrente ouvir escritores ou professores de literatura, não só confessarem que odeiam as ciências, mas, o que é pior, parecerem regozijar-se com isso! Que digo?: gabarem-se disso, exibirem essa inapetência como um troféu, essa incapacidade como um título de glória. De aí, penso eu, a legitimidade do grito de indignação de Guilherme Valente, que, de certo modo, faz eco a uma pergunta-desabafo do grande químico inglês, Sir George Porter, Prémio Nobel em 1967: “Deveremos nós enfiar a ciência pelas goelas abaixo daqueles que não têm por ela qualquer gosto? Será nosso dever arrastá-los, esperneando e aos gritos, para dentro do século vinte e um?” A esta pergunta violenta e deliberadamente extremista, respondia o grande químico: “Receio que sim.” Sir George exagerava: enfiar seja o que for pelas goelas abaixo de seja quem for não é processo eficaz de se criar um gosto duradouro por aquilo que assim se engole. Mas o exagero era puramente retórico, pretendendo enfatizar um desespero com fundamento.
    Não sei se era qualquer coisa como isto que o editor da Gradiva pretendia dizer. Mas foi o que me apeteceu escrever, a propósito do seu texto no “Mil Folhas”. Nenhum de nós, nem o editor de Gradiva, nem eu, quisemos propor apenas o triunfo do primário e do óbvio. Até porque, como pode ser nada primária, como pode ser infinitamente subtil e de complexas consequências a sondagem feita pela linguagem mais simples e mais transparente! Realmente, como é belo e não opaco o binómio de Newton. E não será tão belo como o texto de Newton aquele com que Voltaire o celebrou nas Lettres Philosophiques?
    Eugénio Lisboa
    [Texto publicado na revista LER, em 2008]
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  • João Vieira termina 50 quilómetros marcha no quinto lugar

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    O português João Vieira terminou hoje a prova de 50 quilómetros marcha dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 na quinta posição, a 1.20 minutos do vencedor, o polaco Dawid Tomala.

    Source: João Vieira termina 50 quilómetros marcha no quinto lugar

  • tropas em moçambique

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    A 1,000-strong Rwandan force has hit the ground running since its deployment in Mozambique to fight poor insurgents who have carried out devastating attacks in the far north of the country.
    In two weeks, the troops – the first foreign force to be deployed against the insurgents – have taken a key road junction, held by the militants for the past year, and have reached the port town of Mocímboa da Praia.
    In four years the insurgents have taken control of most of five districts in Cabo Delgado province in the north east of Mozambique.
    So far 3,100 people have been killed and 820,000 displaced – more than the entire population of the five districts. (BBC)
    May be an image of 2 people, military uniform and outdoors
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