Mês: Agosto 2021

  • PARA-QUANDO-UM-COLOQUIO-NO-CANADA-CHRYS-

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    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2021/08/PARA-QUANDO-UM-COLOQUIO-NO-CANADA-CHRYS-Pages-from-2021-08-08-1-2.pdf

  • O FIM DO MUNDO SE ESTE SUPERVULCÃO ACORDAR

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    Off the southern coast of Italy, the largest active volcano in Europe lies hidden beneath the waves. Now scientists are mapping what would happen if it erupted.
    When we think of Italy’s volcanoes, we may assume that Etna, which overshadows Sicily, and Vesuvius, which famously destroyed Pompei, present the biggest danger to the peninsula’s population and tourists. Yet there is another monster that could wreak havoc to the southern peninsula and its islands.
    Its name is Marsili, and it is located around 175km (110 miles) south of Naples. With a height of 3,000m (9,800ft), and a base 70km long by 30km wide (43 by 19 miles), Marsili is a true giant. It is the largest active volcano in the whole of Europe. You won’t ever see it, however, since its peak is 500m (1,640ft) under water, in the Tyrrhenian Sea.
    Scientists have known of Marsili’s existence for a century, but it is only within the last decade that they have started to investigate the dangers that Marsili might pose – and their findings are concerning. According to some recent models, its activity could potentially trigger an enormous tsunami, with a 30m-high (98ft) wave hitting Calabrian and Sicilian coasts. (BBC)
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      Jorge Máximo Heitor

      Worse still, there would be next-to-no warning that the disaster was imminent – a fact that is leading some scientists to call for new technology to monitor the Mediterranean’s movements.
      In terms of sheer size, Marsili cannot compete with Tamu Massif,…

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      Jorge Máximo Heitor

      In the worst-case scenario, a 20m-high (66ft) wave could crash into Sicily and Calabria within 20 minutes of a landslide.
      It is just one of many volcanos in an arc off the south coast of Sicily and the east coast of southern Italy. Some of these have f…

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  • O fim da festa ou o colapso da Europa – Observador

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    É uma questão de tempo, até que a mania woke perca o seu caudal. O que parece de mais difícil reparação é a provável queda na fenda que o possível colapso da UE abrirá.

    Source: O fim da festa ou o colapso da Europa – Observador

  • O PICO ESTÁ NA MODA

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    á
    A Azores Wine Company dispensa apresentações. Esta jovem empresa do Pico tem sido responsável por grande parte da recuperação de vinhas abandonadas em várias zonas da ilha ao longo dos últimos anos (cerca de 125 hectares) e com os seus galardoados vinhos tem elevado o Vinho do Pico a patamares elevados. No coração de uma dessas vinhas recuperadas (Cais do Mourato, Madalena) foi recentemente inaugurada a sede da Azores Wine Company, que compreende a adega, sala de eventos, alojamentos turísticos e o restaurante. O restaurante promete elevar o patamar gastronómico no Pico. Fomos conhecê-lo com o Filipe Rocha, um dos 3 sócios fundadores da empresa.
    O Restaurante da Adega Azores Wine Company abriu recentemente ao público neste mês de julho de 2021. O que dá alma ao restaurante?
    Filipe Rocha: A alma do restaurante está nos vinhos, na incrível paisagem envolvente, no edifício, e também em todos os que de forma mais ou menos visível trabalham para criar uma experiência gastronómica única e memorável.
    Quem está no mundo dos vinhos tem muitas vezes também uma grande ligação à gastronomia e restauração, e assim acontece com os 3 sócios da empresa (António Maçanita, Filipe Rocha e Paulo Machado).
    Fui Diretor da Escola de Hotelaria de S. Miguel durante 12 anos, e tenho naturalmente uma relação muito forte com o sector. Sabemos bem o conceito e a experiência que queremos dar a quem nos visita. No enoturismo contamos com uma equipa que é liderada pela Judith Martin. No restaurante contamos com a criatividade e competência técnica do José Diogo Costa, um jovem chef nascido na Madeira, que tem viajado pelo mundo, e com o seu braço direito, Angelina Pedra, natural de S. Miguel, e formada na EFTH. Na sala, o bom serviço é garantido pela jovem Inês Vasconcelos, natural do norte de Portugal, e também com muita experiência internacional.
    Quando surgiu a ideia para este projeto? A ideia de investir na área da restauração surgiu naturalmente com o projeto da nova adega?
    O projeto da nova adega da Azores Wine Company começa a ser desenhado em 2015. Foram 3 anos de projeto, mais 2 anos de obra, e um ano de interregno durante a pandemia… Desde o início a adega da Azores Wine Company foi pensada e projetada para ser um espaço que para além de industrial, fosse uma referência e um marco para começar uma nova era no enoturismo nos Açores. Por isso, tem alojamento, sala de provas e restaurante.
    Fale-nos um pouco sobre a carta e as origens dos ingredientes. Quais as vossas apostas, qual o vosso conceito? O que tem o Pico de bom (gastronomicamente falando) e como tiram partido disso?
    O nosso restaurante tem 2 tipos de experiências. Por um lado, o menu de degustação, com 6 pratos e diferentes harmonizações de vinhos. Uma experiência única, onde todos os convidados se sentam à volta de uma mesma mesa de partilha, com vista sobre as vinhas, o mar e as ilhas de S. Jorge e Faial.
    Por outro lado, um Menu ao Balcão. No nosso restaurante tudo gira em torno de uma cozinha aberta à volta da qual se servem ao balcão pratos simples e de partilha, acompanhados por uma boa seleção de vinhos a copo.
    Os pratos são sobretudo com base em produtos locais, mas de inspiração diversa, que nos fazem viajar pelo mundo…
    O objetivo principal é a harmonização com os vinhos produzidos pela Azores Wine Company?
    Claro que sim! Os clientes terão acesso a uma boa lista de vinhos, com algumas novidades e outros vinhos de colheitas mais antigas, que já não se encontram facilmente no mercado. Para além disso, temos ainda vinhos das nossas adegas irmãs Fita Preta (Alentejo) e Maçanita Irmãos & Enólogos (Douro).
    O mercado alvo é o Turista que visita a ilha? Estando a vossa porta aberta todo o ano, há receios em relação aos meses de inverno (sazonalidade), ou estão preparados para essa eventualidade?
    O mercado-alvo são todos os que gostam de uma boa experiência de vinhos e comida! Todos aqueles que procuram uma cozinha contemporânea em que a harmonização com os vinhos tem particular destaque, e todos os que gostam de vinho, e procuram uma experiência mais vasta, num ambiente moderno e descontraído. Naturalmente que no Inverno há muitos menos turistas, e estes são uma parte importante da nossa clientela. Mas também acreditamos que o enoturismo não tem época, e podemos estender ao longo do ano a nossa operação.
    Que desafios encontram enquanto empresários do sector do turismo?
    Neste momento, os grandes desafios são colocados sobretudo pelo impacto que ainda se faz sentir da pandemia.
    Todas as limitações, próprias ou impostas, à circulação das pessoas. Por outro lado, acreditamos que é um momento passageiro e que, num futuro próximo, haverá um incremento no turismo. O maior desafio para o Pico e para os Açores em geral é conseguirem aproveitar os muitos pontos positivos que têm, mas continuarem a subir o nível de qualidade, quer na oferta, quer no serviço.
    Que dificuldades sentem no que toca aos recursos humanos? A vossa equipa é composta por quantas pessoas?
    No Açores em geral, e fora dos maiores centros em particular, há grandes carências de recursos humanos. De base, porque as ilhas têm pouca população. Mas também porque o turismo é uma atividade recente, para a qual quase não existem recursos humanos qualificados. Num projeto como este, é inevitável recorrer a mão-de-obra externa. No total, na Azores Wine Company, somos 35 pessoas. Mas apenas 7 estão ligadas ao enoturismo (alojamento, provas de vinhos e restaurante).
    Como vê a evolução do turismo na ilha do Pico?
    O Pico é uma das ilhas com maior potencial para o turismo, quer pela dimensão, quer pela diversidade de oferta, desde a montanha, à riqueza da história da baleação agora transformada em whale watching, quer naturalmente pelo sector do vinho. Em particular em relação ao vinho, muito foi feito nos últimos anos, quer ao nível da recuperação de vinhas, quer de aumento de qualidade dos vinhos, quer de novos produtores no mercado, todos com grande qualidade. É isso que vai tornar o enoturismo mais forte e cada vez mais importante para a ilha.
    Associado ao Restaurante e à Adega abriu também o alojamento turístico? Quais as características do alojamento e que experiências pretendem transmitir a quem vos visita, com a conjugação das 3 valências?
    O alojamento na adega está a funcionar desde o início do mês! Temos 5 quartos e um apartamento T2. São unidades confortáveis, inseridas dentro do edifício da adega. É uma verdadeira adega do Pico! Um local onde se produz vinho, onde se partilha pratos e vinhos à volta de uma mesa, e onde também se pode dormir!
    Têm outros projetos em mente? Sentem-se pessoas realizadas?
    Este é um grande projeto para uma empresa da nossa dimensão, e que conta apenas com os poucos recursos próprios dos 3 sócios, mas que conta sobretudo com uma grande capacidade de trabalho e engenho de uma extraordinária equipa!
    Estaremos realizados quando os Açores se voltarem a afirmar como uma das grandes regiões de vinhos do mundo!
    Horário de funcionamento do Restaurante?
    O restaurante funciona apenas de 5ª a Domingo ao jantar. Aconselha-se reserva (292 241 840 / 918 266 989), pois são lugares limitados. Os contactos são Azores Wine Company, Rua do Poço Velho, 34, Bandeiras, 9950-054 Madalena – Pico, ou http://www.azoreswinecompany.com/
    (Diário dos Açores de 08/08/2021)
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    • Luisa Câmara

      Oxalá que o entusiasmo não estrague esta lindíssima ilha.
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    • Jorge Almeida E Sousa

      É um a ilha espectacular e que está a fazer as coisas bem feitas : Bom alojamento local; pequenas e charmosas unidades turísticas e excelente restauração . Esta adega é um exemplo de bom gosto e de enquadramento paisagístico. A juntar a tudo isto, são …

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  • GEOLOGIA DO ALENTEJO

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    UMA OUTRA VISÃO DO ALENTEJO
    Como geólogo e alentejano, ocorreu-me dissertar, de forma simples, acessível ao comum dos meus concidadãos, acerca da natureza geológica da paisagem desta importante parcela do território que, em vez de lhe chamarmos Alentejo, deveríamos chamar-lhe Aquentejo, pois que é com o lado de cá do grande rio que nos identificamos.
    Trata-se de uma visão bem menos divulgada do que as imensas no domínio da Literatura e outras referentes a diversas áreas do conhecimento, como sejam a História, a Etnografia, a Economia ou a Sociologia, mais do agrado da maioria dos agentes de cultura e dos media.
    O Alentejo é a região mais rebaixada do que resta de uma velha cadeia de montanhas que da Alemanha se dirigia para ocidente, pela França e sul de Inglaterra, de onde arqueava para sul, pelo que é hoje a Península Ibérica, continuando-se por Marrocos, no norte de África, e pelo continente norte-americano, então ainda unido à Europa. Os Montes Apalaches, no leste do Canadá e dos Estados Unidos, representam a continuação dessa grande cadeia, hoje do outro lado do Atlântico.
    Esta antiga cadeia ou conjunto montanhoso, talvez mais vasto e imponente do que os Alpes, foi a expressão de uma importante orogenia (do grego, “oros”, montanha; e “genesis”, origem), que uns geólogos baptizaram de Varisca, outros de Hercínica. Esta imensa convulsão que fechou um grande e antigo oceano e mudou a geografia do planeta, teve lugar em resultado do movimento das placas tectónicas, entre finais do Devónico (há cerca de 380 milhões de anos) e meados do Pérmico (há cerca de 280 milhões de anos), por enrugamento de sedimentos ainda mais antigos, depositados no dito oceano que então aqui existiu, em vez das terras que hoje pisamos.
    O trabalho da erosão, na imensidade do tempo que se seguiu à formação desta grande cordilheira, acabou por destruí-la, reduzindo-a à superfície planáltica, bem definida na Península, que dá pelo nome de Meseta Ibérica, basculada para sudoeste, de que o Alentejo é, como se disse, a parte mais rebaixada. Nestes terrenos assim arrasados, onde persistem alguns relevos mais resistentes à erosão, são visíveis os vestígios da dita cadeia, representados pelas camadas rochosas intensamente deformadas.
    Podemos afirmar que o Alentejo nasceu do mar há algumas centenas de milhões de anos, que conserva, no seu subsolo, as raízes da dita grande cadeia de montanhas saída desse mar e que é hoje, por vicissitudes várias, a região mais baixa e aplanada do país, a ponto de, em linguagem comum, se falar da planície alentejana, em contraste com o norte montanhoso.
    Imagine o leitor um tempo imensamente antigo, de há mais de 600 milhões de anos. Nessa época a Península Ibérica não existia nem, sequer, grande parte da Europa. Tudo aqui era mar. Um grande e muito antigo oceano, nas margens do qual e no fundo do qual, durante milhões e milhões de anos, se acumularam milhares de metros de espessura de sedimentos oriundos das terras que dele emergiam ou que o limitavam, à semelhança do que está a acontecer em qualquer dos oceanos actuais. Tais sedimentos contêm fósseis dos seres vivos de então, todos eles indicadores do tempo e do ambiente marinho em que viveram.
    Toda a gente fala da planície alentejana, dos intermináveis campos de trigo, da paisagem a perder de vista, da monotonia sem fim das estradas rectilíneas. Então como é que se pode dizer que estas terras faziam parte de uma cadeia montanhosa?
    A resposta é só uma. Erosão!
    Quando esta cadeia atingiu a sua maior imponência, ainda não havia Península Ibérica, nem tampouco a Europa. O que havia era um único e recém-formado supercontinente que reunia, coladas umas às outras, todas as antigas terras emersas. Foi bem no interior desse supercontinente, conhecido por Pangeia, que, durante muitos e muitos milhões de anos, teve lugar a maior parte da citada erosão. São, pois, as raízes desta cadeia de montanhas que constituem o subsolo da Europa central e ocidental, incluindo a Península Ibérica.
    Do mesmo modo que um qualquer edifício em ruínas deixa, nas respectivas fundações, os testemunhos da sua existência, do mesmo modo que uma árvore cortada rente ao solo é testemunhada pela respectiva raiz cravada no terreno, também as montanhas deixam no subsolo as suas raízes e essas são, entre outras, as camadas rochosas (inicialmente horizontais) dobradas, pregueadas, fracturadas, deslocadas e esmagadas. São essas deformações, bem visíveis nos taludes das estradas ou nas arribas do litoral, que nos permitem imaginar os alterosos relevos que aqui existiram. Também os granitos são testemunhos desta cadeia. Gerados no fogo interior das suas entranhas, o afloramento destas rochas à superfície só foi possível porque a erosão varreu milhares de metros de espessura dos terrenos que lhes ficavam por cima e, portanto, os ocultavam.
    Aos nossos olhos e à escala temporal das nossas vidas, a erosão é um fenómeno muito lento, quase imperceptível. Todavia, os muitos milhões de anos que nos separam da cadeia montanhosa que aqui tivemos, foram suficientes para a transformar numa vasta planura. Logo, este intervalo de tempo, uma pequena parte da história da Terra, é mais do que suficiente para justificar este “ver ao longe” da paisagem alentejana.
    Foi no decorrer desta longa história que, como se disse atrás, começou no mar, há mais de 600 milhões de anos, que ficaram definidas as características do subsolo alentejano.
    Foi nas margens desse mar que, há uns 400 milhões de anos, em regime de plataforma de tipo recifal, se acumularam as espessas camadas de calcário, posteriormente transformadas nos mármores das regiões de Estremoz – Borba – Vila Viçosa, pedra nobre cuja exploração representa a maior parcela de toda a indústria extractiva nacional.
    Foi nesse mesmo mar que se acumularam milhares de metros de espessura de vasas de que resultaram os xistos e grauvaques que fazem a pobreza dos solos, ditos esqueléticos, alentejanos.
    Foi também nesse mar que teve lugar importante actividade vulcânica que deu origem às enormes acumulações de pirites e outros sulfuretos metálicos, ao ouro e à prata, desde sempre intensamente explorados na Faixa Piritosa do Alentejo, unidade geológica que começa nas proximidades de Grândola, passa por Aljustrel e Neves-Corvo e se prolonga até Huelva, no país vizinho, depois de passar a fronteira em São Domingos.
    Explicada a razão de ser da chamada “planície” alentejana e apontados os principais tipos de terrenos sobre os quais ela foi esculpida, deve acrescentar-se que nela persistem alguns relevos designados localmente por serras. Se a serra de S. Mamede, na vizinhança de Portalegre, com os seus 1025 metros de altitude, tem a sua expressão vigorosamente saliente na paisagem, outras, como por exemplo as serras de Grândola e de Portel, resumem-se a porções maiores ou menores de terreno levemente soerguidas acima da superfície geral. Tal é a visão do especialista.
    Todavia, para o homem que escalou a pé todos estes acidentes do relevo, na luta que travou pela subsistência, quaisquer cem metros de desnível já lhe mereciam a classificação de serras. Não obstante a ideia generalizada de planície alentejana, que vem em muitos livros, nos jornais ou nas frases dos políticos, para o homem da terra o que não faltam aqui são serras. Marvão, Ossa, Monfurado, Adiça, Portel, Grândola, Vigia e Caldeirão são as mais salientes e conhecidas, de entre muitas outras serras, referenciadas na toponímia local.
    Todas elas correspondem a elevações pontuais, essencialmente de dois tipos, separadas por extensas áreas aplanadas. Ou bem que são relevos residuais, resultantes da existência de rochas mais resistentes à erosão, como os quartzitos, o que se pode exemplificar com as serras de S. Mamede e de Alcaria Ruiva, ou correspondem a blocos de terrenos limitados por falhas e soerguidos, como se se tratasse de teclas de piano mais altas do que as restantes, como é, nomeadamente, o caso da serra de Grândola, face à falha do mesmo nome, que a limita a norte, e o da serra de Portel ou do Mendro, ladeada a sul pela falha da Vidigueira.
    Na imagem, a discordância angular da Praia do Telheiro (Vila do Bispo). Sobre as camadas pregueadas do Carbonífero (que aqui exemplificam as raizes da grande cadeia de montanhas) assentam, em discordância, as damadas da base do Mesozoico (Triásico)
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  • NOVA FLORESTA EM ÁFRICA

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    O projeto promete ser a maior estrutura viva da Terra.
    África está erguendo muralha de árvores que será maior estrutura viva da Terra
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    África está erguendo muralha de árvores que será maior estrutura viva da Terra