Mês: Julho 2021

  • Estudo de transporte marítimo dos Açores com preço igual para todas as ilhas – Jornal Açores 9

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    O governante foi ouvido na Comissão Parlamentar de Economia sobre uma proposta do CDS-PP/Açores que defende um estudo para um modelo alternativo de transporte marítimo de mercadoria nos Açores. Para o titular da pasta dos Transportes, são “linhas mestras nesse estudo o preço de tarifário igual para todas as ilhas e regularidade no acesso”. O […]

    Source: Estudo de transporte marítimo dos Açores com preço igual para todas as ilhas – Jornal Açores 9

  • FÁTIMA E ASIMOV

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    O “ZUMBIDO “ DA “SENHORA”
    OU A CURIOSA SINTONIA
    ENTRE FÁTIMA E ISAAC ASIMOV
    1. REALIDADE (?):
    Jacinto de Almeida Lopes, testemunha em 13 de julho de 1917, na Cova da Iria:
    Depois de Lúcia perguntar à Entidade, “então o que me quereis?” seguiu-se um breve silêncio e durante o mesmo ouviu ele, como que vindo da carrasqueira, uma voz muito sumida, semelhantes ao zumbir de uma abelha, sem distinguir palavra alguma”.
    Manuel Marto, pai de Jacinta e Francisco, afirmou que os presentes ouviam um rumor indefinido, uma zoada, como o que se ouve junto de uma colmeia. Enquanto Lúcia ouvia a resposta da Senhora parecia-me sentir um zunido”.
    Maria Carreira confirma que depois de Lúcia perguntar à Entidade “faz favor de dizer o que quer”, começaram a ouvir a modo de uma voz muito fina mas que não se compreendia; era como um zumbido de abelha… Cuido que era a Senhora a falar pois se ouvia muito bem…
    (Depoimentos transcritos do Inquérito Paroquial de 1917 (Pároco de Fátima) e de outros Documentos oficiais constantes dos Arquivos de Fátima citados em primeira mão nas nossas obras – JF e FA- e recentemente em “As Outras Fátimas” (Manuscrito, 2021).
    2. FICÇÃO (?):
    Isaac Asimov, (1920-1992) nome marcante da ficção científica, e bioquímico norte-americano na obra “O Planeta dos Deuses”, edição portuguesa na coleção Argonauta, nº 277 (Lisboa, Livros do Brasil), do original The Gods Themselves, 1972).
    O título do livro (os próprios deuses) e o título de suas três partes teriam sido inspirados na citação de Friedrich Schiller (1759–1805): “Mit der Dummheit kämpfen Götter selbst vergebens.” (“Contra a estupidez os próprios deuses lutam em vão”)
    A parte mais fantástica deste livro, descreve um Para-Universo, um mundo habitado por seres fantásticos, de natureza completamente diferente da vida encontrada na terra. Os Para-Seres estariam divididos em 2 grupos em seu mundo, os “Suaves” e os “Duros”. Os Suaves são seres mais simples, de composição maleável, capazes de modificar suas formas (alguns até em formas gasosas)… (Cf. Wikipedia).
    Mas o mais extraordinário da obra é o modo como Asimov sugere que estes Para-Seres se exprimem e comunicam entre si:
    “Da primeira vez que estivera numa caverna dos Duros, ouvira dois deles a falar: não soubera de quê, evidentemente. Houvera uma vibração no ar; muito rápida, muito variável, que fazia um zumbido desagradável dentro dela. Ela tivera de se “rarificar” e deixar aquilo passar por ela. Odinne dissera:
    “- Estão a falar. O género de “fala” deles. É assim que se compreendem uns aos outros” ( págs. 107/108 da edição portuguesa).
    Coincidências de “bons espíritos” que se encontraram?
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