Mês: Julho 2021

  • arte pura

    Views: 0

    Favourites 7StSpoeinhsorted
    May be a black-and-white image of 1 person and indoor
    The Art of Robert Doisneau – Le combat du centaure ( sculpture 1888-1900 by Gustave Crauk. Mairie du VIe arrondissement, Paris. ), 1971
    The viewers of this work of art are dwarfed. It speaks of the intention of the original artist of this sculpture. It was meant to make humans feel small and inconsequential. Hundred of years later, through a photograph, it is accomplishing the same thing.
    At the same time, the image is also of the two people, man and woman, viewing the sculpture. They are becoming important to as they are photographed. They are now also a work of art. The viewers are rigid, static. The sculpture is writhing and appears to be moving. There is a play of contrasts here.
    The figures in the foreground are dark, the sculpture is illuminated.
    This is a comment on contrasts; large and small, light and dark, static and writhing …
    24
    5 shares
    Like

    Comment
    Share
  • LULA A AGUARDAR A QUEDA DE BOLSONARO

    Views: 0

    Lula aguardando a queda de Bolsonaro.
    No photo description available.
    You and 2 others
    1 share
    Haha

    Comment
    Share
    0 comments
  • o fotógrafo portugu~es assassinado pelos franceses na Nova Zelândia

    Views: 0

    Faz hoje 36 anos
    Fernando Pereira, activista da Greenpeace e vítima do terrorismo de Estado
    Em 10 de Julho de 1985 o fotógrafo português Fernando Pereira foi assassinado pelos serviços secretos franceses num atentado bombista contra o navio Rainbow Warrior da organização ecologista GreenPeace.
    May be an image of 1 person and body of water
    6
    2 comments
    2 shares
    Like

    Comment
    Share
    2 comments
    View 1 more comment
  • o declive do futuro

    Views: 0

    Favourites 1tStpohnesorheld
    A JUVENTUDE NO DECLIVE DO FUTURO
    por Viriato Soromenho Marques – DN
    “Os sintomas de que estamos a viver, à escala mundial, a famosa “lacuna de engenho” (ingenuity gap) que foi proposta em 2003 pelo professor canadiano Thomas Homer-Dixon estão por toda a parte. Isso significa que, à medida que avança no tempo, a humanidade, como sujeito coletivo fragmentado e desorganizado, vai acumulando questões cruciais para as quais não aparenta ter qualquer solução. Os dois problemas insolúveis mais graves e omnipresentes, até pelo seu impacto global crescentemente mortífero, são a crise global do ambiente, de que a face mais visível é a emergência climática, e a ratoeira do mercado global neoliberal, que funciona como um buraco negro: fácil de nele entrar, mas praticamente impossível de dele sair inteiro. A partir daqui podemos declinar uma miríade de dificuldades menores, mas não menos bicudas e irresolúveis.
    A questão da juventude e do que fazer com ela ameaça tornar-se num intratável nó górdio. Simbolicamente, a juventude representa as ambições do humanismo autónomo e glorioso, que a Europa produziu com a modernidade e a revolução científico-industrial, acabando por torná-lo em marca de planetário acesso livre. Na juventude habitava, simultaneamente, o ímpeto energético da mudança e o rosto do mito do progresso, hoje derrotado e caído num chão coberto pelas suas próprias ruínas. Infelizmente, o futuro já não canta nem pode ser representado como uma épica escalada de bom para melhor, em direção a um pico de plenitude potencialmente infinito. O futuro é hoje invisível, porque o nosso presente é um imenso planalto que ameaça desaguar num declive, cuja inclinação parece ser cada vez mais abrupta. É nessa planura inclinada para o abismo que a juventude mundial habita, com diversidade, mas sobretudo com convergência. É esta, aliás, que explica o sucesso internacional do protesto da jovem sueca Greta Thunberg. Filha da classe média, e cidadã de uma nação culta e próspera, Greta olhou duas décadas para diante e não gostou das semelhanças entre a Terra onde será uma mulher madura e as pinceladas de O Triunfo da Morte (1562), de Pieter Brueghel, o Velho. Mas ninguém sabe o que fazer com a juventude, como indicam os números astronómicos do desemprego juvenil, apenas agravados pela pandemia. Em maio, o desemprego juvenil (dos 16 aos 24 anos) na zona euro estava nos 17,5% (contra 7,9% do desemprego total). Em Portugal a diferença ainda é maior: 23% contra 6,4%. Não admira que a UE, que precisaria do dinamismo e da vitalidade da juventude para introduzir as reformas indispensáveis para a sua sobrevivência política, cada vez mais esteja entregue a pessoas que correm o risco da paralisia por excesso de prudência: a idade média da UE-27 está a caminho dos 44 anos (Portugal já está nos 45, a Alemanha nos 46).
    As políticas de promoção da natalidade são o sintoma confirmativo de que os governos habitam numa bolha onírica. Em África, os jovens vivem na prisão de um presente marcado pela urgência da necessidade, podendo servir até como pedras de arremesso, como aconteceu recentemente com o “levantar” de fronteiras em Ceuta. Mas na UE é o vislumbre do gargalo de um futuro minguado o principal dissuasor demográfico. Até na China, apesar do PCC ter acabado em 2016 com a política do filho único, os nascimentos prosseguem em queda. Se ocorrer alguma positiva mudança de rumo, ela partirá da criatividade dos próprios jovens. Nunca das descosidas políticas públicas a eles destinadas.”
    May be art
    You, Alfredo Granhão and 55 others
    12 shares
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • o envelhecimento dos açores

    Views: 0

    Uma questão importante para os Açores
    O DESAFIO DO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÄO
    Um dos grandes desafios que temos pela frente é o pronunciado e acelerado da nossa população. Como podemos ver no gráfico abaixo, o envelhecimento da população portuguesa e o rácio de dependência da população idosa em relação à população mais jovem vão acelerar nos próximos anos e décadas.
    Obviamente, estas são boas e más notícias. O envelhecimento da população é uma excelente notícia, porque significa que estamos, em média, a viver vidas mais longas. Ainda por cima, graças à medicina e à adopção de estilos de vida mais saudáveis, estamos a desfrutar de melhorias significativas do bem-estar das populações. Por outras palavras, em média, estamos a viver vidas mais longas e mais saudáveis. E isto é optimo.
    O problema é que o envelhecimento da população tem igualmente um impacto muito grande nos sistemas de pensões, de saúde, do trabalho e até da educação. Um impacto tão grande que, se não se reformarem esses mesmos sistemas, vários países poderão ter graves problemas orçamentais, da sustentabilidade da Segurança Social, bem como do próprio funcionamento do mercado de trabalho.
    Vejamos, por exemplo, o que se espera que vá acontecer à força de trabalho em Portugal. Como podemos ver no gráfico à direita, se a actual tendência se manter, a força de trabalho portuguesa vai diminuir de forma acentuada nas próximas décadas.
    Menos pessoas a trabalhar significa que, em princípio, vamos produzir menos (a não ser que nos tornemos bem mais produtivos), o Estado irá recolher menos impostos, a Segurança Social irá ter menos contribuições sociais e mais pensões para pagar, e as empresas vão ter menos trabalhadores ao seu dispor.
    Ou seja, o desafio do envelhecimento vai ser enorme e vai ser abrangente. (Irei nos próximos tempos abordar aqui várias destas questões.)
    Dito isto, interessa perguntar: como é que tencionamos enfrentar este desafio? Que reformas estamos a preparar para lidar com este desafio? Que debates estamos a ter para decidir o que fazer?
    Como todos sabemos, infelizmente, este é um tema de que pouco se fala e debate. É fundamental que este estado de coisas seja alterado o mais rapidamente possível. Os desafios são demasiado grandes e as reformas que temos de fazer são demasiado importantes para que continuemos a assobiar para o lado, fingindo que este não é um assunto absolutamente fundamental para o futuro do nosso País
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • morreu uma grande lutadora e amiga de timor CARMEL BUDIARDJO

    Views: 0

    THIS MORNING (10/07/21) at 09.00H CARMEL BUDIARDJO PASSED AWAY PEACEFULLY. SHE WILL BE MISSED ACROSS THE WORLD! OUT THOUGHTS ARE WITH TE FAMILY AT THIS DIFFICULT MOMENT!!!! Carmel Budiardjo - Right Livelihood

    Carmel Budiardjo (née Brickman, born 18 June 1925) is a British human rights activist, founder of the organisation Tapol and a recipient of the Right Livelihood Award.

    She came from a Jewish family in London, whose anti-fascist beliefs influenced her left-wing politics.[1] She received a bachelor’s degree in Economics in 1946 from the University of London, where she became active in the National Union of Students.[2] While working in Prague for the International Union of Students,[3] she met Suwondo ‘Bud’ Budiardjo, an Indonesian government official whom she married in 1950.[4] The couple moved to Indonesia in 1951, and she became an Indonesian citizen in 1954.[5] She worked first as a translator for Antara, the Indonesian news agency, then in economic research for the Ministry of Foreign Affairs, later studying at the University of Indonesia‘s School of Economics and then lecturing at Padjadjaran University in Bandung and Res Publica (now Trisakti) University in Jakarta.[6]

    After General Suharto seized power in 1966, her husband was imprisoned, spending 12 years in jail. She herself was arrested,[7] and later imprisoned in 1968 for three years, and was then deported to England on her release in 1971.[6]

    Upon returning she founded Tapol to campaign for political prisoners in Indonesia, which took its name from the abbreviation of tahanan politik, or “political prisoner” in Indonesian. The organisation expanded its activities, and was prominent in getting out information on military activity and human rights violations in East Timor,[8] invaded and occupied by Indonesia in 1975, as well as West Papua[9] and Aceh.[10] The Tapol Bulletin was a major source of information about the human rights situation in Indonesia under the New Order. She is also the author of a number of books on human rights and politics in Indonesia. The organisation remains active, with Budiardjo still playing a very important part in its activities.

    In 1995 Budiardjo was awarded the Right Livelihood Award for her work, being nominated by the International Federation for East Timor.[11]

    Bibliography[edit]

    • Budiardjo, Carmel. “The Abuse of Human Rights in Indonesia” in W. A. Veenhoven ed. “Case studies on human rights and fundamental freedoms: a world survey”, Volume 3. The Hague: Martinus Nijhoff, 1976.
    • Budiardjo, Carmel and Liem Soei Liong. The War against East Timor. London: Zed Books, 1984. ISBN 0-86232-228-6.
    • Budiardjo, Carmel and Liem Soei Liong. West Papua: The Obliteration of a People. Rev. ed. Thornton Heath, UK: TAPOL, the Indonesian Human Rights Campaign, 1988.
    • Budiardjo, Carmel. Surviving Indonesia’s Gulag: A Western Woman Tells Her Story. London: Cassell, 1996. ISBN 0-304-33562-2.

    References[edit]

    1. ^ Rights activist says genocide continues in Indonesia, JWeekly, Saturday, 26 October 1996
    2. ^ The Cultural Cold War in Western Europe, 1945–60, Hans Krabbendam, Giles Scott-Smith, Routledge, 2004, page 117
    3. ^ The International Union of Students, Paul Francis Magnelia, Peninsula Lithograph Company, 1967, page 75
    4. ^ Development Policy and Law Seminar, 1973–1974, Volume 3, Kenneth F. Phillips, Earl Warren Legal Institute, University of California, School of Law, 1974, page i
    5. ^ Surviving Indonesia’s Gulag: A Western Woman Tells Her Story Carmel Budiardjo, Cassell, 1996, page 130
    6. ^ Jump up to:a b British woman narrates account of prison tortureArchived 21 June 2015 at the Wayback Machine, The Jakarta Post, 12 September 1999
    7. ^ Sukarno Plot: British Woman Held, Glasgow Herald, 14 December 1965
    8. ^ I’ll campaign for Timor until I die, The Independent, 25 October 1998
    9. ^ Human rights campaigner Carmel Budiardjo made an honorary Papuan, Scoop, 12 January 2011
    10. ^ What is the TNI’s Aceh agenda?, Inside Indonesia 76: Oct – Dec 2003
    11. ^ “Right Livelihood award: 1985 – Carmel Budiardjo”. Archived from the original on 13 November 2007. Retrieved 12 September 2009.

    External links

  • já escolhi um lar

    Views: 0

    Bom mesmo ultimamente só com charro para ultrapassar as dores
    May be an image of outdoors and text that says "CASA DE REPOUSO QUINTA QU DO CHARRO"
    8
    4 comments
    Like

    Comment
    Share
    4 comments
    View 1 more comment
  • Eles estão entre nós – ISTOÉ Independente

    Views: 0

    Corrida para Marte e relatório do Pentágono sobre objetos voadores não identificados expõem um lento movimento das agências espaciais para admitir a existência de vida extraterrestre, primeiro de seres microscópicos e, em seguida, de inteligência alienígena

    Source: Eles estão entre nós – ISTOÉ Independente

  • O mundo das questões

    Views: 0

    É possível que em qualquer período da história conhecida a guerra não tenha sido a resposta à contrariedade dos interesses. A este respeito Arnold Toynbee analisou com profundidade a questão nos tempos modernos concluindo que é uma questão permanente, de regra sem resultados valiosos, em vista dos custos, designadamente humanos. A experiência ocidental, sobretudo a da II Guerra Mundial (1939-1945) pareceu marcar uma evolução de valores globais que impedissem a repetição da tragédia de sempre, sendo que neste acontecimento incluiu o poder atómico. O presidente Kennedy disse que “as nossas fronteiras hoje estão em todos os continentes”, parecendo que assumia um conceito de Benjamin Franklin: “Onde está a liberdade está a minha pátria.”

    Source: O mundo das questões

  • justiça de ricos e pobres

    Views: 0