Mês: Julho 2021

  • pastrimónio delapidado dos AÇORES

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    À atenção dos autarcas de Vila Franca de Campo
    As ruínas da Casa Azul encontram-se à venda.
    A Casa Azul além de possuir uma das melhores vistas do Ilhéu de Vila Franca, é histórica pois antigamente foi o “ninho” de muitas luas de mel e inclusivamente existe um livro sobre a mesma da autoria da escritora vila-franquense Natividade Ribeiro !
    Foi uma pena deixarem chegar a este estado de degradação, pois muitos filhos foram gerados nesta casa pelos nossos antepassados! Ainda conheço uma senhora com mais de 90 anos, que a sua noite de núpcias ” lua de mel” foi nesta casa e que fala e relembra muitas histórias maravilhosas.
    Não seria possível a Câmara Municipal de Vila Franca do Campo, comprar e recuperar este pequeno imóvel de muitas histórias e emoções!
    “A Casa Azul -Verão em São Miguel – de Natividade Ribeiro “
    “Fechei o livro penetrado de pequenos grãozinhos de areia preta que ficariam como memória da praia e do sol. Nunca os sacudia. Corremos para a água, que parecia convidar a entrega sensual no vaivém das ondas, a rebentar aos repelões em cima da areia. Mergulhámos! Furámos as ondas a satisfazer-lhes os desejos. Tentando não sufocar nem bater no fundo. A maré puxava. A rebentação era forte.
    Eram momentos de mar! De tanto mar! Só!”
    Haja Saúde.
    José Manuel Leal, Afonso Quental and 19 others
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  • AÇORES um drone a estudar baleias

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    Durante quase três semanas uma equipa de investigadores esteve no mar dos Açores, entre o Faial e o Pico, focada na recolha de amostras de cachalotes, com recurso a um drone
    São 6h35 quando o Physeter começa a deixar o porto da Horta, no Faial. O sol acbou de nascer e consegue furar o manto de nuvens negras espalhadas pelo céu açoriano, alimentando a esperança de que talvez seja possível ver o drne do projecto SnotBot da Ocean Alliance a aproximar-se de uma baleia, sobrevoá-la e recolher amostras do jacto que expira quando vem à superfície. Foi isso que a equipa liderada por Iain Kerr esteve a fazer nos Açores durante quase três semanas. O objectivo é conhecer melhor as baleias, causando-lhes o mínimo de perturbação. Mais tarde, uma criança há-de perguntar à equipa se isto salva os oceanos. “O oceano é como algo a morrer de mil cortes e qualquer coisa que façamos para ajudar, retarda essa degradação diária. Por isso, sim, o SnotBot está a salvar o oceano”, diz Iain Kerr, que estuda as baleias há 30 anos. De pés descalços e lenço vermelho a garantir que os longos cabelos não lhe tapam a visão, o capitão Noberto Serpa conduz o barco para fora da baía. Desde que chegaram, os membros da Ocean Alliance tiveram dias de trabalho muito bons e outros muito maus, em que as condições meteorológicas não permitiram sequer a saída para o mar. Hoje, arrica-se, mas o sol rapidamente desaparece, o vento agita o barco com violência, enquanto este tenta ultrapassar as vagas de um, dois metros. “Se houver baleias, o Norberto encontra-as, não há ninguém melhor”, diz Iain Kerr. Com os olhos verdes fixos no enorme manto de água, o comandante do barco esmiúça cada ponto do oceano, em busca dos cetáceos. Por duas vezes pede para lançarem um hidrofone à água e fecha os olhos, concentrado, tentando ouvir algo que lhe indique que, ali debaixo, nas imediações, andam baleias. Mas, nada. Os vigias nas torres do Pico e do Faial não dão qualquer sinal de avistamentos e, pelas 8h25, com o tempo a piorar e a chuva a juntar-se aos céus cinzentos, parece cada vez mais improvável que alguma das gigantescas criaturas marinhas apareça. “Há que tentar e nunca desistir”, diz o biólogo português André Cid, da Associação para a Investigação do Meio Marinho (IAMM) que, com a colega Joana Castro, participa na expedição (a IAMM é uma das colaboradoras da Ocean Alliance há vários anos). E tenta-se, mas o tempo não melhora e as únicas criaturas que se avistam são os bandos de cagarras que parecem fazer deslizar a ponta de uma das asas sobre a água, enquanto voam à procura de comida. Já se sabe que o tempo nos Açores é imprevisível, mas tantos dias de mau mar em Julho surpreende até o colega que, via rádio, vai falando com Norberto. “Junho esteve melhor, já está assim há uma semana, isto tem de mudar”, ouve-se. André Cid também relata a mesma experiência: “Há umas semanas o mar era uma lagoa”, conta Daniela Coutinho, directora da Fundação Parley for the Oceans em Portugal e na CPLP, mais um dos parceiros da Ocean Alliance, e que assumiu a responsabilidade pela disseminação do projecto SnotBot junto da comunidade educativa.
    Nesta terça-feira, naquele que devia ser o último dia de saída da expedição, o mar é tudo menos uma lagoa e, por mais tentativas que se façam, não há forma de as baleias aparecerem. A única alternativa é regressar a terra. Felizmente, não foi sempre assim. Com presença no Faial agendada para entre 22 de Junho e 6 de Julho, a equipa da Ocean Alliance classifica o trabalho desenvolvido como “extraordinário”. Apesar de só terem feito a primeira incursão no Atlântico ao 30º dia e de terem apanhado sete dias de mau tempo, sem hipótese de recolher qualquer amostra, os dias navegáveis (incluindo o dia 7 de Julho, um extra acrescentado às datas iniciais) permitiram recolher um total de 64 amostras de três espécies de baleias diferentes. No total, a equipa avistou oito espécies de baleias e golfinhos. “Isto diz muito da incrível biodiversidade dos Açores. É uma loucura, todos os dias víamos espécies diferentes”, diria, durante a tarde, Iain Kerr aos alunos de dois colégios que tiveram uma sessão online, para poderem questionar directamente os investigadores, depois de terem acompanhado, através de pequenos vídeos, o dia-a-dia da expedição. O objectivo principal desta incursão nos Açores era poder recolher amostras do sopro dos cachalotes (Physeter macrocephalus), a espécie que Iain Kerr mais tem estudado, mas que ainda não tinha contribuído com amostras via SnotBot. Mas, nas águas açorianas, a equipa acabou por recolher também amostras da baleia-sardinheira (Balaenoptera borealis) e da baleia-de-Bryde (Balaenoptera brydei), as últimas das quais foram novidade para a equipa. “Esta última descobriu-se há pouco tempo nos Açores, mas pensa-se que sejam recorrentes por cá. O que se passa é que são muito parecidas com a baleia-sardinheira, por isso, podiam estar a ser mal identificadas. No Algarve, tivemos o primeiro avistamento de sempre no ano passado”, diz Joana Castro. Com o drone não há erro. Quando voa por cima da baleia é possível identificar perfeitamente as três listas que tem na cabeça e que a distinguem. À tarde, Alicia Pensarosa, que na expedição tinha a função de preparar os pratos petri usados na recolha das amostras (garantindo que estavam esterilizados no início e que não eram contaminados por outras substâncias após a recolha de amostras), prendendo-os ao drone e retirando-os no final, descreveria o encontro com as baleias-de-Bryde como “uma experiência única”. “Não eram o nosso foco, mas aproveitamos para recolher amostras, porque são uma espécie em perigo”, explica.
    Vekro e pratos petri
    Há quase dez anos que a Ocean Alliance começou a trabalhar com drones para captar informação biológica das baleias. Como é que isso aconteceu? Iain Kerr diz que é “uma história clássica de negócio”. Até aí, os investigadores utilizavam uma espécie de arpão que permitia retirar amostras minúsculas do corpo das baleias que encontravam. Mas o método era pouco eficaz e causava sempre algum stress aos animais. “Estávamos no Golfo do México, a jogar ao mais caro whac-a-mole [jogo de tabuleiro em que se tenta acertar numa toupeira antes de ela desaparecer da superfície] de sempre. No final do dia não tínhamos amostras suficientes e fiquei coberto de muco, de uma das baleias. É muito malcheiroso, não é muito simpático. Fiquei a pensar que podia haver algum valor ali”, conta o investigador. Já havia algumas experiências de recolha de amostras de animais selvagens (não baleias) com recurso a drones e a equipa começou a procurar parceiros que pudessem fornecer o instrumento ideal para aplicar este equipamento à recolha do muco das baleias. Desde 2013 que têm desenvolvido este tipo de equipamento, adaptando-o para que se torne “field friendly”, explica o responsável pela expedição. Ou seja, que funcione no campo tão bem quanto nas experiências caseiras. Com tentativa e erro chegaram ao modelo que agora andou a recolher sopros das baleias nos Açores e que acaba por ser extremamente simples: um drone, pratos petri posicionados em vários pontos do objecto voador e colados com velcro. O segredo é posicionar o drone sobre a baleia quando ela vem respirar à superfície, recolhendo o material que sai do espiráculo. Mais simples era difícil, ainda assim Iain está sempre a tentar aperfeiçoar novos modelos. “Dizem que tenho uma ideia nova todas as semanas”, sorri. O líder da Ocean Alliance partilha a função de pilotar o drone com Chris Zadra, enquanto Andy Rogan, coordenador científico da associação, sela e cataloga cada amostra recolhida, que depois será enviada para os laboratórios nos Estados Unidos que trabalham como grupo. As amostras são analisadas para material genético, microbiomas e hormonas. Informação que permite saber se estão perante um macho ou uma fêmea e, neste caso, se ela está grávida ou a amamentar, e se os animais estão ou não saudáveis. O maior objectivo, ainda a ser desenvolvido, é conseguir isolar e estudar devidamente as “hormonas de stress”. Os investigadores gostariam de poder dizer como é que determinada actividade humana está a causar problemas aos animais. “Eu acredito que há pessoas boas em todo o lado, em todas as actividades, precisam é de informação”, diz Iain Kern É isso que os drones estão a ajudar a obter, sem interferir praticamente com as baleias. A imagem captada pelo objecto é transmitida no barco, o que permite aos restantes membros do grupo acompanharem os animais, e em concreto, o seu comportamento. Foi graças ao drone que conseguiram perceber que uma das baleias estava a brincar longamente com um objecto de plástico, utilizado para capturar polvos, e que a equipa recolheu posteriormente do mar. E que permitem a Joana Castro, da AIMM, que nesta expedição observa sobretudo o comportamento dos animais, dizer que, aparentemente, os drones não causam mais do que alguma curiosidade às baleias, não as perturbando.
    Democratizar a ciência
    A colaborar com a Ocean Alliance desde 2013, a AIMM recebeu um novo drone da associação — uma das forma de “democratizar a ciência”, outro dos objectivos do grupo —, que poderá experimentar ainda este Verão nas águas do Algarve, se conseguir a licença necessária a tempo. É um modelo mais pequeno do que o utilizado nas baleias e que será, provavelmente, usado com golfi-nhos. “Já trabalhávamos com drones, mas não na recolha do muco. O facto de estarmos a ser treinados por uma das melhores equipas mundiais neste campo permite-nos evitar uma série de erros que eles fizeram no início e isso é muito bom”, diz Joana Castro. A bordo da embarcação de Norberto e com o dia perdido para as baleias, a equipa da Ocean Alliance faz o drone voar sobre as águas cinzentas do Atlântico para demonstrar como ele se comporta no mar. Quando se pergunta a Iain Kerr o que aprendeu nestes últimos anos, nos vários pontos do mundo por onde tem pilotado os seus drones, ele não hesita: “Encontrámos mais poluição em sítios remotos do que presumíamos”, diz. Mas a maior descoberta destes tempos, diz, não foi essa. “Só nos últimos quatro ou cinco anos começámos a perceber a interligação das coisas e isso é o que a Ocean Alliance considera a maior descoberta dos últimos cem anos. Se se tirar um único elo da corrente de uma âncora, ela não funciona. É do nosso interesse levar-mos as pessoas a perceber que se tivermos baleias saudáveis temos um mundo saudável. Mas, pela nossa ignorância, estamos a entupir o oceano com lixo.” Pára um segundo, diz que não se quer emocionar, mas treme-lhe a voz quando volta a falar: “Eu não quero viver num mundo sem baleias.” À tarde, às crianças que fizeram várias perguntas sobre as baleias (incluindo se elas “explodem” ou por que é que as caçamos e a que profundidade mergulham), os membros da Ocean Alliance responderam a tudo, porque “democratizar a ciência” também é isto. Um dos miúdos perguntou quando voltam aos Açores, para poder seguir, de novo, a expedição, atirando: “Um dia quero ser cientista como vocês.” O sorriso foi geral. “Gostávamos de voltar, se nos convidarem, porque tivemos um tempo fantástico nos Açores. Mas só se nos fizerem perguntas fáceis”, brincou Iain Kerr.
    (Texto: Patrícia Carvalho – Fotografias: Nuno Ferreira Santos – Público de 11/07/2021)
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    • Humberto Victor Moura

      Ainda bem que tudo isto evoluiu para o mais correto ou seja ver os animais como vida e menos interesse económico. Congratulo me por isso, cheguei a ter alguns problemas por defender esse princípio numa altura em que o contrário é que era tido como o co…

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  • retrato de jornalistas da CMTV

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    May be an image of animal and outdoors
    Grupo de jornalistas portugueses à porta do Tribunal de Instrução Criminal, onde o cheiro a sangue é igualmente uma delícia, um júbilo para um público culto e civilizado.
  • os abandonos em férias, dantes eram velhos e animais agora são mulheres

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    May be an image of one or more people and outdoors
    Cada vês pior a partida para férias
    antes eram os animais, mas agora até abandonam as mulheres ao longo da estrada seus sacanas 🤣🤣🤣🤣🤣
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  • Fatal flaws in Australia’s hermit nation strategy | Financial Times

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    Canberra squandered its early Covid victory with a glacial vaccine rollout

    Source: Fatal flaws in Australia’s hermit nation strategy | Financial Times

  • O social-sanitarismo

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    O social-sanitarismo
    Quando a SIDA apareceu nos anos 80 não se proibiu nada a ninguém.Em 2020, quando chegou o COVID proibiu-se quase tudo a toda a gente.Somos as cobaias de uma nova forma de governar:o social-sanitarismo
    Acabou. Não sei se se pode ou não circular, muito menos estou para aprender as horas a que o posso fazer e donde para onde se pode ir, se com ou sem testes. Acabou. O que for será. Não é revolta, é cansaço.
    Cansaço de viver num país reduzido à condição de cobaia de um governo incompetente, numa época que trocou o ideal da liberdade pelo da protecção. Todos os dias estamos mais longe dos cidadãos livres que fomos para nos tornarmos cidadãos protegidos. Ou na versão socialista, assistidos: é a morte assistida; as redes sociais assistidas (ler, censuradas): a escola transformada num espaço de pensamento assistido…
    No século XX, os sonhos da igualdade e da pureza racial levaram-nos ao inferno. No século XXI, o sonho de vivermos protegidos do vírus, do risco, da História, está a levar-nos para uma nova ordem: o social-sanitarismo. Uma concepção do mundo em que a divergência deixa de ser um direito para se tornar numa patologia.
    Quando a SIDA apareceu nos anos 80 do século passado não se proibiu ninguém de amar, de viajar ou de estar com os seus. Em 2020, quando chegou o COVID fechámo-nos em casa, os velhos morreram sós nos lares, a economia privada aguentou uma nova onda de austeridade e Portugal assumiu o estatuto de país-RSI: os portugueses pedem apoios ao governo que por sua vez espera apoios dos fundos europeus. (Onde está o sonho de produzir riqueza?)
    Em 2021, conseguiu-se uma vacina em prazos nunca antes alcançados, conceberam-se espantosos planos de vacinação para milhões de pessoas mas em vez de se celebrar o progresso mantém-se o discurso do medo. E da culpa: o vírus não se vai embora porque nos portamos mal. Uns dias portam-se mal os pais porque celebram a consoada, noutros os filhos porque vão a festas de Verão. Só o que depende do Governo, como acontece com os transportes públicos ou a final da Champions, nunca tem qualquer impacto na propagação do vírus.
    Em 2021, os doentes continuam semi-prisioneiros nos hospitais, a polícia entra numa casa para retirar uma filha à sua mãe unicamente porque a criança não usou máscara na escola e nós todos vivemos a toque de regras absurdas e despóticas: o que se pretende ao fechar os supermercados às 15h 30m aos fins-de-semana? Que vamos todos fazer compras ao mesmo tempo?
    Há ano e meio que vivemos em estado permanente de estupidificação: primeiro as máscaras davam uma falsa sensação de segurança, depois as máscaras tornaram-se obrigatórias. Levámos semanas a ouvir que tínhamos de confinar para salvar os idosos mas em seguida fomos informados que os mais idosos não iam ser vacinados em primeiro lugar. Depois, sem explicações de maior, os mais idosos voltaram a ser prioritários. Passámos sem perguntar porquê do “milagre português” para o desastre (obviamente sem pátria” e do “está tudo preparado para o Inverno de 2020-2021” para a “culpa foi do Natal”… Mas graças a Deus a condução errática da pandemia é um problema do Brasil de Bolsonaro!
    O social-sanitarismo fez de cada um de nós um potencial paciente que vive centrado nos seus sintomas, aceita a falta de coerência nas políticas governamentais com o fatalismo quem vê a equipa médica que o assiste alterar-lhe os tratamentos e analisa o mundo como quem interpreta os valores do colesterol depois de um jantar de festa: tudo, do frio ao calor, da pobreza à doença, é o resultado das más acções. Mas não só. O social-sanitarismo reduziu-nos ao estatuto do paciente que vê na privação a sua salvação: Vamos deixar de andar de avião! Vamos ter zero emissões!… O zero como reivindicação é um símbolo do social-sanitarismo: já não esperamos que o progresso resolva os problemas, desistimos de fazer o que gostamos e de viver como queremos. Pelo menos até que os vigilantes do nosso bem-estar determinem que afinal o que fazia mal já não faz tanto mal assim.
    Nos anos 60 do século passado exigia-se mais liberdade aos governos. Nós esperamos que quem nos governa nos dê alta e no nosso caso um apoiozinho!
    As espécies não regridem mas as sociedades certamente que sim: o social-sanitarismo é a prova disso.
    (Helena Matos – Observador de 11/07/2021)
    May be an image of 1 person and text that says "Helena Matos Seguir"
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  • CULTURA INIGUALÁVEL, NA IRONIA DE CHRYS CHRYSTELLO

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    Cultura Inigualavel Chrys C Pages From 2021 07 11

  • Mulher morre infetada com duas variantes diferentes da Covid-19 – Mundo – Correio da Manhã

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    Idosa acabou por morrer. Investigadores alertam que “fenómeno provavelmente está subestimado”.

    Source: Mulher morre infetada com duas variantes diferentes da Covid-19 – Mundo – Correio da Manhã

  • INFLUÊNCIA PORTUGUESA NA INDONÉSIA

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    António de Oliveira Pinto da França foi também o autor da consagrada obra “Portuguese Influence in Indonesia”, 1970. Jacarta, mais tarde publicada em Português, 2003, Lisboa, Editorial Prefácio.
    May be an image of book and text that says "PORTUGUESE INFLUENCE IN INDONESIA Antonio Pinto da Franca"
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  • GOA DAMÃO E DIU ERAM PARTE DE PORTUGAL A ÍNDIA FOI INVENTADA

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    , AÍNDIA FOI INVENTADA