Mês: Julho 2021

  • IDEIAS PARA A CALHETA PERO DE TEIVE

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    Requalificação da Calheta de Pero Teive
    Sobre a demolição concluída das edificações existentes na CALHETA do nosso descontentamento e sobre uma forma de conciliar essa demolição com as limitações pré-existentes, não seria possível acautelar a vista Sul -Norte da zona?
    A fobia do estacionamento auto levou a melhor sobre qualquer valor urbanístico mesmo tratando-se de uma zona com a importância como é a da extinta Calheta de Pero Teive. Mesmo assim, com todas as peripécias, seria possível atenuar o problema bastando para isso demolir a zona Sul do estacionamento lá existente. Salvaguardava-se alguma qualidade do espaço e continuava-se a aproveitar o parque de estacionamento lá existente
    Legenda:
    1 – Manutenção da zona Norte do parque de estacionamento
    2 – Demolição de zona Sul do Parque de estacionamento permitindo recuar frente de parede e rebaixar o pavimento à cota da avenida e assim ganhar-se vista sobre casario da Calheta
    3 – Hotel projetado
    May be an image of road
    Jorge Rebêlo, João Manuel Medeiros Aguiar and 18 others
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  • ALCANICES A MAIS ANTIGA FRONTEIRA EUROPEIA

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    Alcañices: donde se trazó la frontera más antigua de Europa
    ITINARI.COM
    Alcañices: donde se trazó la frontera más antigua de Europa
  • Singapore wants to stop counting Covid cases. Its roadmap could be a model for other countries | CNN Travel

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    As countries around the Asia-Pacific region tighten restrictions once again to curb potential breakouts of the Delta coronavirus variant, Singapore has laid out a new vision for life to return to normal.

    Source: Singapore wants to stop counting Covid cases. Its roadmap could be a model for other countries | CNN Travel

  • AINDA O CARRO HOMICIDA DO MINISTRO

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    May be an image of car and road
    UM ESTADO DE BEM NÃO FAZ O MAL (PARTE II)
    Passaram cinco dias desde que publiquei o texto que partilho.
    Cinco dias e nada aconteceu.
    Excepto ter-se o MAI (o Ministério) enredado em contradições, depois de ter acusado o trabalhador morto de ser o culpado do acidente. De ter afirmado não estarem as obras sinalizadas, o que a Brisa desmentiu.
    Excepto ter o Presidente da República dito claramente que o essencial é apurar a matéria de facto sobre o acidente de 18 de junho e que se investigue “quem quer que seja que vá dentro do veículo automóvel”. O MAI (o ainda ministro) ouviu, calou e, quando convidado pelo Presidente da República a comentar o acidente, entendeu que não.
    13 dias depois do acidente e nada aconteceu.
    É certo que, entretanto, se disse ter a GNR sido impedida de fazer perícias ao BMW, para tentar determinar a velocidade do carro no momento do embate. Inquirido, o MAI (o Ministério) não esclareceu. A GNR, que o MAI tutela, desmente ter sido impedida de investigar.
    E há especulações, que de especulação não passam, sobre a velocidade média do veículo na sua circulação na A6, até ao momento do acidente. Diz-se que são dados do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação da GNR de Évora. Inquirido, o MAI não esclarece.
    A verdade é que não aconteceu nada.
    Dou o benefício da dúvida ao MAI (o ainda ministro). Dou sempre, como a qualquer pessoa suspeita, indiciada ou acusada de felonia, até prova feita pelos meios adequados. Afinal, o ministro nem sequer ia ao volante. Talvez não se tenha apercebido do excesso de velocidade (quão em excesso cabe à GNR determinar, periciado o carro que diz não estar impedida de periciar). Talvez o acidente fosse inevitável e a morte do Nuno Santos também. Ou talvez não, um talvez do tamanho do Mundo…
    (a esse propósito, recordo algumas comitivas oficiais em que estive ao longo da minha vida, limitando-se a “entidade” principal transportada a dizer “senhor efigénio, temos de estar no sítio tal às 16h” e o senhor efigénio a responder, “esteja descansado senhor ministro/diretor/whatever” e lá íamos, a voar baixinho, e eu a rezar aos deuses dos viajantes).
    Nada aconteceu nos últimos 5 dias, nada nos últimos 13.
    Pode nem sequer haver crime; ou pode haver. Pode ter sido tudo um terrível infortúnio; ou pode ter sido um abuso de poder, de autoridade, de tudo. Pode o MAI (o para já ministro), sentado no carro a aguardar o resgate, ter dado ordens para negar responsabilidades, responsabilizar o trabalhador, silenciar o caso; ou pode não ter feito nada disso.
    Mas quem não quer ser lobo não lhe veste a pele. Se, perante as dúvidas, as acusações, as notícias, a especulação, o clamor público, se perante o facto objectivo de um veículo do Estado ter matado um cidadão, o MAI e o MAI (ministério e ministro)
    preferiram calar, não ir ao nem se fazer representar no funeral, acusar a vítima, ignorar a dor e o desespero da família, não aceitar a sugestão do PR e manter o silêncio sob pretexto de que “decorre o inquérito”, então
    é porque não aconteceu nada.
    E é verdade: nada aconteceu. O ministro ainda é ministro, o primeiro-ministro está de quarentena e o país indigna-se em vão.
    Só mais uma pergunta, a latejar-me no coração: como é que alguém cujo sangue não é de gelatina consegue ignorar o alarme público, sem entender que o seu tempo se esgotou e é tempo de acontecer alguma coisa?
    Há coisas que são mais fortes do que eu.
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  • This Nuclear-Powered Superyacht Is Longer Than the Titanic and Costs $700 Million | Architectural Digest

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    Designed to attract the best and brightest minds in exploring and combating climate change, the vessel plans to be a ‘science city’ on the water

    Source: This Nuclear-Powered Superyacht Is Longer Than the Titanic and Costs $700 Million | Architectural Digest

  • já não há Lady Godiva

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    Houve um tempo em que os protestos contra a excessiva carga tributária eram pacíficos, e de uma eficácia imbatível (do ponto de vista estético, pelo menos). Hoje, contudo, Godiva é mera marca de bombons ou de lingerie…
    May be an image of 1 person and horse
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