Mês: Maio 2021

  • SANTA MARIA PICO ALTO PATRIMÓNIO RESTAURADO

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    Um.obrigado a todos.
    Como tinha dito em algum comentario.
    Fui num dia de condições climatéricas pessimas e sozinho. .
    Dai o motivo e com muita pena minha não ter visto o que está nas fotos.
    Mas.um dia voltarei.
    E da.mesma forma que pedi vou também agradecer.pessoalmente em nome de todos ao senhor Rodrigues Carlos Rodrigues .
    Sem duvidas foi homem de.palavra.
    E de todos.lhe envio

    um abraço

    .

    E são muitos.pelo mundo fora .
    Obrigado.pelas.fotos.e que se mantenha o espirito.de.preservar a história.
    Luís Botelho and 34 others
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  • UTOPIAS PARA SALVAR O MUNDO

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    DAS UTOPIAS
    Margaret Atwood: “Las utopías van a volver porque tenemos que imaginar cómo salvar el mundo”
    ELPAIS.COM
    Margaret Atwood: “Las utopías van a volver porque tenemos que imaginar cómo salvar el mundo”
  • O REGRESSO DO LÁPIS AZUL

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    ‘á
    De mansinho, com um certo sorriso, no verão de 2020, a ministra Mariana Vieira da Silva anunciou, candidamente, numa audição parlamentar, que o Governo tencionava ‘monitorizar’ o chamado ‘discurso do ódio’ nas plataformas on-line, manifestando desde logo o propósito de proceder à contratação pública de um ‘projeto’, destinado à elaboração periódica de um ‘barómetro’ para acompanhamento e identificação dos sites ‘prevaricadores. Na altura, perante algumas reações a este zelo fiscalizador, a ministra porta voz do Governo, relativizou a novidade, invocando disposições europeias, e rejeitou que se estivesse em vésperas de uma nova e sofisticada censura. E o tema não tardou, como tantos outros, a resvalar para a gaveta do esquecimento, enquanto o Governo preparava o passo seguinte. E este chegou agora a aprovação parlamentar da Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital, um eufemismo pretensamente ancorado no Plano Europeu de Ação contra a Desinformação, que lhe serviu de mote. O mais espantoso é o facto de os 23 artigos integrantes da ‘Carta’, desde as linhas às entrelinhas, não terem provocado o menor sobressalto aos ilustres deputados, nem sequer ao Presidente da República, que assinou e promulgou o diploma, supõe-se de cruz… E, no entanto, em várias passagens, a ‘Carta’ é cristalina sobre os objetivos que a enformam, a pretexto de «proteger a sociedade contra pessoas singulares ou coletivas, de jure ou de facto, que produzam, reproduzam ou difundam narrativa considerada desinformação». Este ‘regaço protetor’ lembra, irresistivelmente, a fundamentação da censura, em 1933, então criada com a piedosa finalidade de «impedir a perversão da opinião pública na sua função de força social». devendo «ser exercida por forma a defendê-la de todos os fatores que a desorientem contra a verdade, a justiça, a moral, a boa administração e o bem comum (…)». Sabe-se no que deu…
    A quem duvidar, recomenda-se a leitura comparativa de um trecho da ‘Carta’, onde se fixa também que compete ao Estado proteger a sociedade de «toda a narrativa comprovadamente falsa ou enganadora (…) e que seja suscetível de causar um prejuízo público, nomeadamente ameaça aos processos políticos democráticos, aos processos de elaboração de políticas públicas e a bens públicos». Ora como conciliar o espírito e a letra da lei, desde logo, com os programas de partidos radicais, que, na sua génese, são parentes de duvidosa democraticidade, e se entregam, regularmente, a narrativas no mínimo equivocas? Serão ilegalizados, por proposta abrangente de Ana Gomes? E aqueles governantes que amiúde impingem balelas com mal disfarçado propósito ‘enganador’? Serão castigados?… O diploma atribui ainda à Entidade Reguladora – ERC, um papel de ‘caixa de correio’ das «queixas contra as entidades que pratiquem os atos previstos». Significa isto que a ERC será um réplica das comissões de censura do Estado Novo, agindo, a posteriori, para aplicação de regimes sancionatórios a quem viole o novo normativo? Noutro passo da ‘Carta’, assume-se que o Estado «apoia a criação de estruturas de verificação de factos por órgãos de comunicação social devidamente registados e incentiva a atribuição de selos de qualidade por entidades fidedignas dotadas do estatuto de utilidade pública», anedótico. Claro que o jornalismo responsável implicará sempre a ‘verificação dos factos’. Ou não é jornalismo. Mas o que significará a originalidade dos ‘selos de qualidade’? Serão atribuídos aos media mais dóceis e obedientes, ágeis a difundir a propaganda oficial e a dobrar a cerviz perante os ‘donos’ do poder?
    Salazar escreveu, algures em 1933, a justificar a censura, que «os homens, os grupos, as classes veem, observam as coisas, estudam os acontecimentos à luz do seu interesse. Se uma entidade, por dever e posição, tudo tem de ver à luz do interesse de todos». Quererá o Governo socialista de António Costa, com o beneplácito de Belém, ter uma ambição equiparável com esta ‘Carta da Era Digital’? Entretanto, pela calada, o diploma entrará em vigor, em meados de julho, quando os portugueses estiverem de férias, condicionando a liberdade de expressão e de imprensa. Sócrates não faria melhor…
    A pretexto da transposição para o direito portuguès de uma recomendação europeia, genérica e absurda, sobre fake news’, aprova-se um documento divulgado de uma forma sonsa, sem um reparo do Sindicato dos Jornalistas, da Comissão da Carteira Profissional dos Jornalistas ou da ERC. Nem um voto contra de deputados, da esquerda à direita. Há leis que passam, à sorrelfa, nos ‘intervalos da chuva’. Nisso, António Costa é exímio e Marcelo Rebelo de Sousa estranhamente distraído. Depois do ‘lápis azul’ dos coronéis do antigamente, chegou a vez da ‘Carta da Era Digitar…
    (Dinis de Abreu – Semanário Sol de 29/05/2021)
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  • O TEATRO VOLTOU

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    Último dia de “Instruções”.
    Obrigado a todos os que fizeram, aos que vieram e aos que tentaram vir.
    Vamos agora ver se conseguimos circular entre concelhos.
    E atenção que o índice de transmissibilidade da vontade de fazer coisas novas está altíssimo.
    E a vida normal mesmo aí, a dois metros e duas doses de distância.
    Até lá, #staysafe.
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    • Tiago Fernandes

      Circular entre concelhos!! Yeah!! Bora!!! ITVFCN grande índice!!!! Bora!!! Até já!
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  • já está em linha a tertúlia 36 ÁLAMO OLIVEIRA, NUNO COSTA SANTOS, LUIZ FAGUNDES DUARTE

    já está em linha a tertúlia 36 ÁLAMO OLIVEIRA, NUNO COSTA SANTOS, LUIZ FAGUNDES DUARTE

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    já está em linha a tertúlia de hoje https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/464572341299851

    https://blog.lusofonias.net/2021/05/24/tertulia-36-alamo-oliveira-luiz-fagundes-duarte-nuno-costa-santos/

    Pode ver todas as tertúlias anteriores e descarregar o vídeo em https://www.lusofonias.net/acorianidade/tert%C3%BAlias-saudade-dos-col%C3%B3quios-2.html

    se quiserem ver sem descarregar vão a

    LUSOFONIAS – TERTÚLIAS SAUDADE DOS COLÓQUIOS

    https://www.lusofonias.net/documentos/tert%C3%BAlias-saudade-dos-col%C3%B3quios.html

    no Facebook https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/live/

  • Sossega, Coração! Não Desesperes! | Poema de Fernando Pessoa com narração de Mundo Dos Poemas – YouTube

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  • CRÓNICA 397 A MARQUISE DO RONALDO E AS OUTRAS 29.5.2021

    CRÓNICA 397 A MARQUISE DO RONALDO E AS OUTRAS 29.5.2021

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    CRÓNICA 397 A MARQUISE DO RONALDO E AS OUTRAS 29.5.2021

     

    ESTA SEMANA FOI NOTÍCIA uma comédia de erros, um canal de notícias da TV argentina revelou uma cacha impressionante, embora um pouco falhada, na noite de quinta-feira, quando relatou que William Shakespeare, “um dos escritores mais importantes da língua inglesa” tinha morrido cinco meses após receber a vacina COVID. De facto morreu um senhor com aquele nome que havia sido o primeiro a tomar a vacina mas nem sequer era escritor, e é preciso muita ignorância da “pivot” da TV argentina (uma cara larocas sem cérebro) para dar a notícia sem se rir da sua incultura.

    MAS IMPORTANTE FOI ISTO. ANDA TUDO EM ALVOROÇO. O futebolista Ronaldo acaba de construir uma marquise de gosto duvidoso e construção aparentemente ilegal no topo da sua “Penthouse” de sete milhões em Lisboa. Acordaram os mil e um arquitetos, engenheiros e desenhadores que andavam adormecidos desde a década de 1960 quando as “marquises” nasceram que nem cogumelos em Lisboa, no Porto e em tudo o que era edifício. Que eu saiba a maior parte delas, também ilegal e de gosto muito mais que duvidoso, e à revelia de planos municipais ou urbanísticos. A razão da celeuma deve ser devida ao facto de com esta marquise não se poder ver a roupa interior que a namorada do Ronaldo põe a corar ao sol.

    A educação, o gosto e cultura não vêm junto com o dinheiro milionário, a foleirice nacional é generalizada e a norma é os ídolos terem pés de barro ou marquises nas Penthouse…mas tudo se resume à velha e nacional tradição da inveja. A gasolina subiu 20 vezes mais que os salários enquanto o petróleo descia mas a preocupação é a marquise…invenção que não abunda por estes meus lados.

     

    Viver no campo é uma maravilha, estou na calma bucólica e rural da costa norte da ilha de São Miguel e, por vezes, sinto que voltei atrás no tempo à infância transmontana. O que mais me impressiona (e daí fazer-me lembrar a infância e adolescência) é este sentimento de viver no faroeste sem xerife nem regedor, quando olho ao redor e reparo a quantidade de casas que – nestes 16 anos – foram demolidas, aumentadas, modificadas, recicladas, modernizadas sem que os fiscais da Câmara Municipal da Ribeira Grande se dessem ao trabalho de verificar que decorrem, invariavelmente, sem a aposição da longa nota explicativa e indicadora do licenciamento da obra.

    São, decerto, uns serviços de fiscalização compreensivos pois sabem que a situação da pecuária e da agricultura por estas bandas não é das mais famosas, e assim evitam impor coimas, nem querem obrigar a demolições (estou a lembrar-me da promessa de demolição do Prédio Coutinho em Viana do Castelo desde 2000) aos pobres donos dessas moradias que sem projeto, nem arquiteto, nem construtor civil encartado continuam a pontilhar a paisagem rural da costa norte de São Miguel, tornando-a visualmente mais variada.

    Algumas das obras, verdade seja dita, ferem a sensibilidade arquitetónica que parece inexistir por estas bandas, umas serão meros mamarrachos, outras verdadeiros abortos de construção muito pouco civil, contrariando as leis da gravidade ou do bom senso, que também não parece abundar por estes lados. Há ainda as que são feitas à total revelia de tudo, umas mais disfarçadas que outras nas traseiras ou ao lado de edificações anteriores ou no topo de edifícios já existentes.

    E é disto que gosto, deste sentimento de impunidade, de fora da lei que parece ser característica comum aos homens da costa norte que mostram, com a abstenção maciça nas eleições europeias, estarem verdadeiramente nas tintas para as normas e regulamentos que a EU cria e só servem para empatar a vida de pacatos concidadãos. E como não votam neles também não se dão ao trabalho de os notificar para as obras e longe vá o agouro, se eu quisesse comunicar o facto às entidades competentes tinha de tirar um mestrado em burocracia para reportar o sucedido. Só é chato e incoerente depois pedirem subsídios….

    Outras das razões por que tanto me apraz viver no campo é ver como aqui parece que não é preciso ter carta de condução (carros, tratores, ou outras viaturas), nem é preciso levar os carros à inspeção, nem pagar seguro obrigatório contra terceiros, ou usar capacete em veículos de duas rodas… assim se constrói a felicidade deste povo de gostos simples e sem grandes exigências ao poder instituído. Sete em cada dez carros e carrinhas que passam à minha porta têm luzes de stop fundidas…Raras vezes surgem por cá PSP ou GNR a verificar documentação ou outras chinesices que ocorrem nas grandes cidades. E é este sentimento de total alheamento de leis, normas e regulamentos que me faz gostar de aqui viver e de me sentir tão longe do poder centralista. Joel Neto tem razão é bom viver no campo.

     

    Chrys Chrystello, Jornalista, Membro Honorário Vitalício nº 297713

    [Australian Journalists’ Association MEEA]

    Diário dos Açores (desde 2018)

    Diário de Trás-os-Montes (desde 2005)

    Tribuna das Ilhas (desde 2019)

    Jornal LusoPress Québec, Canadá (desde 2020)

     

     

  • FORNO DA CAL, ROSTO DE CÃO

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    Forno de Cal.
    Tem forma espiral.
    Muito antigo construído em Rosto do Cão.
    Sabiam que a Cal foi um bem para Humanidade?
    A água das cisternas ficavam paradas muito tempo dentro da dita era colocada uma pedra de Cal lá dentro e em pouco tempo todos os micróbios nocivos morriam e própria água ficava limpa. Na época da Peste Negra “ela foi um elemento de desinfeção exemplo nos Açores os edifícios públicos as pedras das portas foram pintadas de Cal, nos cemitérios cada campa antes de cobrir de terra o caixão era colocada alguns quilos de Cal. Curiosidades: Na Ribeira dos Pelames em Vila Franca no inicio do povoamento naquela Ribeira as peles de vaca eram lavadas com muito Cal para as peles tratadas serem trabalhas na confecção de cintos, botas, arreios para os animais de tração, malas, chapéus e outras tantas coisas
    Mario Jorge Costa and 11 others
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