Mês: Abril 2021

  • TERTÚLIA 29 PAULA SOUSA LIMA, DIOGO OURIQUE E LEONARDO SOUSA

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  • OSVALDO CABRAL (EDUCAÇÃO) Um ovo amargo

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    Um ovo amargo
    Há uma declaração da Secretária Regional da Educação que passou despercebida nesta Semana Santa.
    Disse Sofia Ribeiro que “há uma percentagem avassaladora de alunos que provêm ainda de famílias com necessidades, que perfazem 61,4% de todos os alunos”.
    Qual pandemia, qual confinamento, qual ensino à distância, comparado com a gravidade da denúncia…
    São 43% do investimento escolar destinado ao apoio social.
    Mais de 9 milhões de euros destinados ao apoio à acção social nas escolas, o que é revelador da calamidade social em que se encontram muitas famílias açorianas.
    Num quadro destes nenhum açoriano devia ter uma Páscoa com a consciência tranquila.
    Quando se discute o “aprofundamento da Autonomia” é disto que se devia falar, da vergonha que foi percorrer todos estes anos em regime autonómico e não conseguir resolver a pobreza e profunda desigualdade entre tantas famílias açorianas.
    Só assim se explica os péssimos indicadores do sucesso escolar e as consequências que tudo isto acarreta para o futuro da nossa região.
    Sem formação e qualificação nenhuma comunidade vai longe, muito menos se continuar a esconder as suas incapacidades e incompetências atirando dinheiro para cima das pessoas.
    Ainda agora lemos no inquérito às condições de vida e rendimento, realizado em 2020, que a nossa região foi aquela em que a diferença entre os rendimentos dos 20% mais ricos ‘versus’ os 20% mais pobres foi superior: 3,3% acima da média nacional.
    Cruzando estes dados com a enorme lista de beneficiários do Rendimento Social de Inserção, é fácil perceber porque temos tantas crianças na escola a necessitar de apoio social.
    Nenhum político pode dormir descansado com estes números.
    Nenhum cidadão pode viver a Páscoa com este ovo amargo na boca.
    Se a ressurreição, celebrada neste domingo de Páscoa, é o fundamento da fé cristã, então que nos penitenciemos todos até conseguirmos debelar a imensa pobreza que vai por aí.
    (

    Osvaldo Cabral

    – Diário dos Açores de 04/04/2021)

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    • Uma triste realidade que só não vê quem não quer! Perguntem a qualquer professor, por mais inexperiente que seja!
      Não basta andar com os pés na terra é preciso que a cabeça também cá esteja! É caso para dizer que andamos há mais de 40 anos a “produzir”…

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  • DÍLI TIMOR A RIBEIRA DE COMORO VIROU RIO

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    https://www.facebook.com/groups/216102715072019/?multi_permalinks=4731424636873115%2C4731323650216547%2C4731304083551837%2C4731306620218250%2C4731308363551409&notif_id=1617489894685251&notif_t=group_activity&ref=notif

  • TIMOR DÍLI DEBAIXO DE ÁGUA

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    Rosely Forganes

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  • TIMOR INUNDAÇÕES 11 MORTOS

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    Rosely Forganes

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    1tsSpom1nesorSmede

    May be an image of sky, palm trees, body of water and beach
    Última Hora – Balanço das cheias em Díli aumenta para 11 vítimas mortais
    Díli, 04 abr 2021 (Lusa) – As cheias que atingiram hoje grande parte da cidade de Díli provocaram pelo menos 11 mortos, segundo um balanço atualizado, mas ainda provisório da Proteção Civil, estando as autoridades a planear a resposta de emergência.
    Responsáveis do Governo e das várias estruturas de emergência estiveram reunidos de urgência no Centro Integrado de Gestão de Crise (CIGC) para analisar os danos causados pelas cheias, que arrastaram casas, destruíram estradas e várias outras estruturas.
    Entre as prioridades definidas nessa reunião alargada liderada pelo CIGC está o apoio à evacuação das zonas mais afetadas e ao realojamento de centenas de famílias afetadas pelas inundações em vários pontos da cidade.
    Participantes no encontro explicaram à Lusa que as prioridades passam igualmente pelo apoio humanitário de emergência a todas as vítimas e pelas operações de limpeza e recuperação de infraestruturas danificadas.
    A reunião contou com a presença da equipa de liderança do CIGC, de vários membros do Governo, de vários diretores e ainda de elementos da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL), das Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), da Proteção Civil e dos Bombeiros, entre outros.
    O encontro deliberou que a resposta às inundações deve ter em conta os esforços continuados de combate à covid-19, procurando separar ao máximo as famílias.
    As medidas estão a ser tomadas tendo em conta o facto de Timor-Leste estar a viver o pior momento da pandemia e, em particular, o facto de as inundações terem afetado várias estruturas usadas no combate à doença.
    Entre os locais mais afetados contam-se o Centro de Isolamento de Vera Cruz, onde estão três doentes considerados moderados e um doente considerado grave, e que tiveram que ser realojados no Hospital de Lahane, devido às inundações.
    Registaram-se ainda inundações no Laboratório Nacional e no centro de isolamento de Tasi Tolu, bem como no Serviço Autónomo de Medicamentos e Equipamentos de Saúde (SAMES), a farmácia central timorense.
    No caso das pessoas infetadas que estão em Tasi Tolu, as autoridades estão a tentar identificar outros locais onde possam ser alojadas.
    Funcionários da empresa ETO apoiaram os funcionários do SAMES e conseguiram retirar do local vários medicamentos e ainda algumas arcas com vacinas de vários tipos, ainda que muitos fármacos tenham ficado destruídos.
    Paralelamente, as autoridades timorenses estão já a delinear as intervenções urgentes em termos de obras públicas, nomeadamente “reconstrução das vias rodoviárias mais afetadas e essenciais, limpeza das ribeiras.
    “Vão ser ainda feitos preparativos para mais inundações porque a chuva pode durar mais alguns dias”, disse à Lusa um dos participantes no encontro.
    A coordenação das intervenções imediatas vai ser coordenada com o secretário de Estado da Proteção Civil, com a Proteção Civil a recolher os dados das necessidades e das vítimas e policiais e militares a apoiar no realojamento das famílias.
    “Foram também tomadas medidas de imediato para que já amanhã haja máquinas a limpar e a reconstruir e a ajuda a ser distribuída em larga escala”, referiu a fonte.
    ASP // FPA
    Lusa/Fim
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  • MAIS SUBIDA DOS AMRES, UM GLACIAR NA ANTÁRTIDA

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    A CAUSA DAS COISAS
    Os pesquisadores confirmaram pela primeira vez que o glaciar Pine Island, no oeste da Antártica, poderia cruzar os pontos de inflexão, levando a um recuo rápido e irreversível que teria consequências significativas para o nível do mar global.
    O alarme já havia sido disparado há algum tempo, durante anos … Mas agora os pesquisadores confirmaram pela primeira vez que o Glaciar Pine Island, no oeste da Antártica, está em seu ponto de inflexão. O derretimento do gelo é rápido e irreversível e terá consequências significativas para o nível do mar em todo o mundo.
    Não se trata mais de cenários apocalípticos de filmes, mas da realidade.
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