Mês: Abril 2021

  • GUINÉ EQUATORIAL podem não falar Português mas pintam-se bem

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    Festival de peinture corporelle en Guinée équatoriale.
    Les peintures corporelles traditionnelles.
    Autrefois, les chasseurs se teintaient le corps avec des co…

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  • Ilha de São Miguel irá passar a alto risco de contágio

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    A ilha de São Miguel, nos Açores, vai passar ao patamar de alto risco de contágio de covid-19, levando à imposição de recolher obrigatório às 20 horas durante a semana e às 15 horas ao fim de semana.

    Source: Ilha de São Miguel irá passar a alto risco de contágio

  • Why time passes faster atop a mountain than at sea level – Big Think

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    The idea of ‘absolute time’ is an illusion. Physics and subjective experience reveal why.

    Source: Why time passes faster atop a mountain than at sea level – Big Think

  • Afeganistão cemitério de Impérios

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    AFEGANISTÃO – CEMITÉRIO DE IMPÉRIOS
    por Abel Coelho de Morais / DN – 20 fev. 2010
    A história do Afeganistão mostra sucessivas invasões e uma constante une estas épocas – a resistência ao ocupante, que, de uma forma ou outra, sofre importantes reveses. O modo como a NATO lidar com a questão militar e com a natureza da sociedade afegã determinará se as planícies e montanhas que viram passar Alexandre, ‘o Grande’, e as tropas britânicas são ou não atoleiro para as grandes potências.
    O Afeganistão está em guerra há três décadas, e, apesar dos sucessos das forças afegãs e da NATO nos últimos dias na província de Helmand, nada indica que este conflito não venha a prolongar-se por mais alguns anos.
    Prova disso é a notícia de violentos combates ontem em torno da cidade de Marjah, onde se situa o principal esforço da operação contra os talibãs. Nos combates verificaram-se sete mortos nas fileiras da Aliança Atlântica, tendo os islamitas enveredado por uma resistência classificada como “tenaz” por um porta-voz do comando da operação, ao contrário dos primeiros dias em que o envolvimento nos combates era esporádico.
    “Encontramos ainda resistência, principalmente em Marjah (…) e, por vezes, os combates são intensos”, revelava um comunicado da NATO sobre a situação no terreno.
    As operações dos talibãs “não são coordenadas”, referiu o porta- -voz do exército britânico, mas o nível de resistência aumentou “como previsto”, contabilizando-se em “25 a 30 dias” a duração das operações para garantir o controlo de Marjah e áreas adjacentes, que se encontram fortemente minadas.
    Estão envolvidos na operação 15 mil efectivos afegãos e da NATO que têm como objectivo neutralizar 1500 talibãs – uma proporção de 10 soldados para um islamita. Após a neutralização dos talibãs, que têm nesta região, sob seu controlo desde 2007, um dos principais entrepostos para o tráfico de ópio, a finalidade é restabelecer as estruturas governamentais nesta área de Helmand, ponto de infiltração da guerrilha a partir do Paquistão.
    Foi neste país que foram detidos na quinta-feira dois importantes dirigentes dos talibãs, uma captura sucedida 48 horas após Washington e Islamabad terem confirmado a detenção, também no Paquistão, do mullah Baradar, dirigente militar dos islamitas e colaborador do seu líder histórico, o mullah Omar.
    O facto de estas prisões ocorrerem no Paquistão demonstra como este país têm sido decisivo no conflito afegão, desde que os primeiros refugiados começaram a chegar ao vale de Peshawar, antes ainda da invasão soviética. E como esta serviu de pretexto a um Paquistão profundamente islamizado, sob o regime de Zia Ul-haq, e em tensão latente com a Índia, de-senvolver o conceito de “profundidade estratégica” com o objectivo de transformar o território afegão numa retaguarda segura. Ou seja, uma espécie de ocupação não declarada. E o modo como os acontecimentos no Afeganistão influenciam hoje os acontecimentos no Paquistão mostra que quem invade aquele país é ferido de morte.
    1979-1988 – Invasão soviética
    Um salto no escuro
    A decisão de invadir o Afeganistão resultou, em larga medida, do derrube do presidente Nur Taraki pelo primeiro-ministro Hafizullah Amin, que Moscovo temia poder afastar-se do bloco soviético. Documentos desclassificados na Rússia mostram que os chefes militares se opuseram a este rumo. A natureza tribal da sociedade afegã, com os próprios comunistas divididos por linhas étnicas, e a influência crescente do islão, factos pouco compreendidos em Moscovo, vão baralhar os planos soviéticos. As tropas são alvo de acções de guerrilha, estão mal preparadas e desmoralizadas. Na prática, transformam-se numa má guarda pretoriana de um regime impopular; cresce o nível de brutalidade e a guerrilha torna-se mais eficaz, à medida que é apoiada em armas e fundos por americanos e sauditas. Em 1986, a liderança soviética começa a considerar cenários de retirada. Críticas militares públicas em 1988 revelam o sentimento de fracasso nas fileiras. A retirada processa-se em Fevereiro de 1989.
    1878-1880 – II Guerra afegã
    Uma vitória inútil
    É a preocupação de Londres com a influência russa em Cabul que leva ao envio de uma missão político-militar, que é impedida de chegar à capital. O facto servirá de pretexto para uma vasta operação militar em Novembro de 1878, levando o líder afegão, emir Shir Ali, a pedir ajuda aos russos, que não chega. Ali abdica no seu filho Yaqub, morrendo pouco depois. Yaqub assina um tratado com os britânicos, em que estes assumem a direcção da política externa do país e reforçam a presença militar em vários pontos do país. Em Setembro de 1879, é assassinado o representante de Londres em Cabul, as tribos revoltam-se e impõem várias derrotas às forças britânicas. São derrotadas após seis meses de campanha, em que se torna evidente para os líderes na capital britânica o alto custo de controlar um país altamente volátil, com práticas e alianças entre tribos e etnias difíceis de seguir na sua complexidade. A Grã-Bretanha desiste de ocupar o Afeganistão.
    1839 -1842 – I Guerra afegã
    Uma campanha desatrosa
    A preocupação britânica com o avanço da Rússia pela Ásia Central e o receio de que as tropas de Moscovo entrassem no Afeganistão levaram o governador-geral da Índia, Lorde Auckland, a preparar uma invasão com o objectivo de ocupar Cabul. A campanha vai revelar-se desastrosa e constitui uma das grandes derrotas militares britânicas. A incompetência dos comandantes, as relações com as tribos afegãs e também a geografia do país determinam o fracasso de uma campanha iniciada sem sobressaltos. Após vitórias iniciais em Kandahar e Ghazni, e uma entrada triunfal em Cabul, onde os britânicos repõem no trono um aliado local, este revela-se incapaz de reunir e pagar apoios suficientes. A partir de Outubro de 1841 sucedem-se os reveses, e os britânicos abandonam a capital afegã apenas para serem massacrados na estrada para Jalalabad; é assassinado o seu aliado em Cabul. Os britânicos voltam a Cabul, no Outono de 1842, libertam os presos e destroem a cidade. Mas a sua reputação militar fica comprometida.
    Alexandre, o Grande
    Rei da Grécia aos 20 anos, Alexandre parte à conquista do mundo pouco depois. Ao morrer na Babilónia, aos 32 anos, o seu império estendia-se da Europa à Índia , mas foi no Afeganistão que o conquistador helénico enfrentou um dos seus maiores desafios. Conseguiu deixar marcas culturais na sociedade afegã, em que, segundo alguns historiadores, interveio mudando regras e costumes; sem nunca conseguir um controlo seguro sobre a população. Nos três anos em que percorreu a região, várias vezes Alexandre enfrentou adversários determinados e sofreu uma pesada derrota na batalha de Polytimetos (328 a.C.), região onde viviam tribos tajiques, uma das principais etnias do Afeganistão. Após esta batalha, Alexandre partiu para a Índia.
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  • Greta e os chineses, pauzinhos de bambu e papel higiénico

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    Greta Thunberg urged the Chinese to abandon traditional food sticks and thus preserve the trees!
    The Chinese urged Greta to return to school where she can find out what sticks are made of bamboo, and bamboo is grass! The Chinese also urged Greta and her friends to refuse to wipe their ass with toilet paper, because these are trees!

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  • o mau planeamento urbano e as cheias em Díli

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    Reactive measures of the Government of Timor-Leste and aid
    from abroad will not prevent the same disaster next time.

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    Dili floods a costly consequence of poor urban planning
    LOWYINSTITUTE.ORG
    Dili floods a costly consequence of poor urban planning
    Reactive measures by the Timor-Leste government and aid from overseas won’t prevent the same disaster next time.
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