Mês: Março 2021

  • Programa Especial Educativo vai abranger todo o concelho da Ribeira Grande – Jornal Açores 9

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    “Começámos com um programa destinado a Rabo de Peixe, porque é a zona geográfica em que os alunos estão há mais tempo sem aulas presenciais, no regime de ensino à distância. Doravante, com a necessidade de encerrarmos mais escolas por razões profiláticas, um programa semelhante será construído em conjunto com cada uma das escolas”, afirmou […]

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  • OS LAVADORES DA HISTÓRIA

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    OS GUERRILHEIROS E TERRORISTAS CULTURAIS, PATRIMONIAIS E SOCIAIS
    Eis que aparece mais uma estrela sub-anã no firmamento do movimento do ataque a Portugal e à sua História: Ana Naomi de Sousa, uma activista, documentarista, jornalista, directora de “A Arquitetura da Violência”; “Hacking Madrid”; “Angola, Nascimento de um Movimento”; e “Arquiteto Guerrilheiro”. É produtora interna da Al Jazeera English, arquitetura, geografia e cultura popular. Escreve para a Al Jazeera English e The Guardian, e que reside e trabalha em Londres.
    Atente-se ao discurso da “plumitiva-activista-documentarista-jornalista-directora-e-tudo”, que imbuída no seu pretensioso discurso, num tom lamechas e pretensamente literário, enceta um artigo auto-proclamatório com a grandiloquente frase: “Houve pouco reconhecimento do papel de Portugal no comércio transatlântico de escravos – até agora”; e, enumera, numa atitude de pomposa pseudo-sapiência, acusações aos Portugueses pelo seu Passado colonizador, desumano e esclavagista e Presente racista.
    E, tal como todos os guerrilheiros e terroristas culturais, patrimoniais e sociais, ergue uma bandeira esfrangalhada e desbotada, tecida com uma trama de factos aleatórios e descontextualizados, e tecida numa teia de incongruências e falsidades.
    Vejamos: alude a preclara autora, de modo melodramático, ao comércio esclavagista com a frase autocomplacente “…perda mais catastrófica de vidas durante o comércio de pessoas escravizadas às mãos dos Portugueses, é pungente…”; chegando ao despautério de afirmar que este foi iniciado pelos Portugueses: “…[o] seu ponto de partida, tanto historicamente quanto geograficamente, foi Portugal…”; mas, omite – desonesta e convenientemente -, a origem do fornecimento do mercado existente em África. Aponta Lagos, na actual Nigéria, como o início do comércio atlântico de escravos pela acção dos Portugueses; e, releva o facto de que se tratava realmente de um grande centro de comércio de escravos, controlado por reis iorubás chamados Obas de Lagos, entre 1404 e 1889. E, quando em 1841, o Oba Akitoye (?-1853) assumiu o trono de Lagos e tentou proibir o comércio de escravos, os comerciantes de Lagos, particularmente Madame Efunroye Tinubu (c. 1810 – 1887), resistiram à proibição, depuseram o rei e instalaram em seu lugar o irmão de Tinubu, Oba Kosoko (?-1872).
    Identifica a existência de escravatura nas colónias Portuguesas até aos anos de 1960 – fazendo tábula rasa da lei da abolição da escravatura em Portugal em 1761 e a abolição do comércio esclavagista em 1845 e em todo o império Português em 1869. Menciona que o currículo escolar Português glorifica os Descobrimentos, mas ignora a existência da escravatura e do comércio escravo – demonstrando a sua ignorância sobre as matérias constantes nos compêndios escolares relativos à escravatura de negros, índios, chineses, etc.
    Inclusivamente, confunde o Estatuto de colónias com Territórios de Administração Portuguesa acordada com as Autoridades locais, como é o caso de Macau, que elenca como uma das colónias exploradas pelos Portugueses.
    “There has been a silencing here of centuries of violence and trauma” escreve a novel plumitiva, desconhecendo (uma vez mais) que os Portugueses, ao contrário dos actuais guerrilheiros e terroristas culturais, patrimoniais e sociais, não padecem de nenhum trauma pelas ocupações dos Romanos, dos Visigodos, Vândalos, Alanos, Suevos, e, finalmente pelos Mouros… Pelo contrário, demonstramos uma perfeita consciência de que somos um resultado dessa miscigenação, da qual descomplexadamente nos orgulhamos.
    O resto do folhetim é um rol de estórias que por repetição do supraexposto, seria não só fastidioso, mas um martírio refutar caso a caso; e, seguramente para o leitor deste texto.
    João Micael
    Presidente da Matriz Portuguesa – Associação para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento.
    How Portugal silenced ‘centuries of violence and trauma’
    ALJAZEERA.COM
    How Portugal silenced ‘centuries of violence and trauma’
    There has been little acknowledgment of Portugal’s role in the transatlantic slave trade – until now.
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  • PRÉMIO PESSOA 2020

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    Eunice Brito

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    Elvira Fortunato vence o Prémio Pessoa 2020
    EXPRESSO.PT
    Elvira Fortunato vence o Prémio Pessoa 2020
    A cientista que inventou a eletrónica transparente e a eletrónica do papel foi escolhida pelo júri do Prémio Pessoa, uma iniciativa conjunta do Expresso e da Caixa Geral de Depósitos que distingue a personalidade das Artes, Ciência ou Cultura que, em cada ano, se destaca pela sua obra
  • VACINAS, DNA (ADN) E mRNA

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    Num dos vídeos publicados por Carrie Madej, a osteopata norte-americana alerta para o perigo de a vacina mRNA poder “alterar o ADN humano” o que, argumenta agora o utilizador do Facebook, permitirá transformar o ADN “literalmente numa linha celular única que pode ser patenteada por empresas”. E acrescenta ainda: “Uma vez injetadas, as linhas de células humanas irão tornar-se propriedade passível de patente das empresas de biotecnologia”. E não fica por aqui: “Esta é a forma definitiva de escravidão humana e atualmente está a ser ordenada através do medo e da coerção.” Argumentos ficcionados? Sim.
    Na realidade, o que se passa está bastante longe de poder transformar o ADN do ser humano “numa linha de células humanas que podem ser patenteadas por empresas”. É verdade que, das centenas de vacinas que estão a ser desenvolvidas, segundo a última atualização da OMS, algumas dezenas usam a tecnologia mRNA, entre elas a da Moderna, que já se encontra na fase III, com o objetivo de ser testada em cerca de 30 mil voluntários nos Estados Unidos da América. Mas isso não é sinónimo de alteração do ADN humano. É certo que é a primeira vez em que está a ser testada em humanos uma vacina com recurso a esta tecnologia, mas o código que é modificado é o de uma molécula da bactéria e não do ser humano.
    O mecanismo mais tradicional por trás do desenvolvimento de uma vacina é usar o próprio vírus ou bactéria — numa versão não ativa ou atenuada — para que o organismo da pessoa possa reagir e responder à infeção. No caso da vacina que está a ser testada pela farmacêutica Moderna ou pela Pfizer, não é o agente da doença que é introduzido através da vacina, mas sim uma molécula geneticamente modificada que irá produzir uma determinada parte do microorganismo e estimular a produção de defesas contra o agente infeccioso. Essa é, aliás, de acordo com a OMS, uma das vantagens desta vacina. Eliminando a necessidade de inserir o agente infeccioso no corpo humano, é ainda mais fácil de produzir em larga escala que as restantes soluções em desenvolvimento. Ainda que seja a primeira vez que está a ser testada em humanos, este tipo de vacinas já foram utilizadas para conferir imunidade contra outras doenças em animais.
    À Associated Press, Brent R. Stockwell, professor de biologia e química da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, explica que as vacinas com tecnologia MRNA funcionam através da introdução de uma molécula de RNA mensageiro no corpo. Esse processo dá origem à resposta das células, que produzem uma proteína semelhante a uma das proteínas virais que compõem o Sars-Cov-2, responsável pela Covid-19.
    “As suas células imunológicas reconhecem a proteína viral e geram uma resposta imunológica contra ela, principalmente pela geração de anticorpos que reconhecem a proteína viral”, explicou o especialista à AP, acrescentando que há preocupações com as vacinas mRNA: “Nomeadamente, o grau, a duração de proteção e possíveis efeitos secundários.” Mas, garante Stockwell, “a modificação do ADN não é uma delas [das preocupações]”.
    Já o pneumologista na Cleveland Clinic, Dan Culver, rejeita completamente a ideia de que uma vacina mRNA possa alterar o ADN humano. “Isso não pode mudar a sua composição genética”, afirmou o médico. “O tempo que esse RNA sobrevive nas células é relativamente curto, [apenas] algumas horas. O que realmente faz é colocar uma receita na célula que vai produzir proteína durante algumas horas”, esclareceu.
    Já o investigador Mark Lynas, do grupo Alliance for Science da Universidade Cornell, afirmou à Reuters que “nenhuma vacina pode modificar geneticamente o ADN humano”.
    “Isso é apenas um mito, muitas vezes difundido intencionalmente por ativistas antivacinação para gerar deliberadamente confusão e desconfiança”, afirmou o especialista. Cornell acrescenta que “a modificação genética envolveria a inserção deliberada do ADN estranho no núcleo de uma célula humana” e que “as vacinas não fazem isso”. “As vacinas atuam treinando o sistema imunológico a reconhecer um elemento patogéneo, quando ele tenta infetar o corpo”, reforçou.
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  • AÇORES PATRIMÓNIO ABANDONADO E NINGUÉM CUIDA ..

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    May be art of outdoors and tree
    EM NOME DA PRESERVAÇÃO DA NOSSA MEMÓRIA COLETIVA
    São várias as pessoas que me abordam e perguntam o que podem fazer mais para se preservar o nosso Património, a nossa História, a nossa Memória… A minha resposta é simples e direta, visitar os espaços, conhecer mais da nossa História, falar dos nossos “tesouros” e da importância de os preservar, alertar as entidades responsáveis e, acima de tudo, lembrar-se que nós também temos uma palavra a dizer e que devemos ser parte ativa na solução, pensando e esquematizando projetos de preservação, reabilitação e dinamização que sejam válidos e possíveis para o nosso Património. A união faz a força, assim se todos nós gritarmos pela nossa Cultura, pelo nosso Património e pela nossa História, alguém nos ouvirá. Calados e indiferentes é que não podemos estar. O nosso Património precisa que todos nós o defendamos.
    A História é importante porque nos lembra de onde viemos, o que fizemos, o que os nossos antepassados lutaram para que a nossa terra fosse um lugar mais seguro e bom para se viver. O ADN de guerreiros que desbravaram estas terras tem de ser potenciado. Não podemos esperar que os outros façam, temos de arregaçar as mangas e ir para o combate, em nome de uns Açores mais fortes, que respeitam o que seu passado foi e que dinamizem o arquipélago para um futuro brilhante.
    Sou historiador mas sou acima de tudo um homem que defende os tesouros da minha terra, da nossa terra. Temos muito a fazer, muito a estudar multidisciplinarmente, para se fazer projetos que consigam dar vida ao Património que ainda temos. Na linha de Fortes da Terceira, fazer um centro de interpretação da mesma linha, ter recriações históricas de momentos marcantes, etc. Por exemplo, a Quinta da Salga poderia ter um espaço museológico sobre a Batalha da Salga e sobre a defesa da Ilha dos Castelhanos, além disso ter um centro de interpretação, com recriações históricas da Batalha da Salga (1581) e do Desembarque da Baía das Mós (1583), o “dar vida” a personagens daquele tempo, mesmo que algumas têm ganho mais forma de lenda, como o caso de Brianda Pereira, ter um Ciprião de Figueiredo, uma Violante do Canto, entre tantos outros, ou seja, “reviver” personalidades que marcaram a nossa História e que fazem (ou pelo menos deviam fazer) parte do nosso imaginário coletivo.
    Devem ser criados projetos que façam com que o local e/ou o visitante se sinta parte da História, que sinta a força que esta terra tem. Preservação! Salvaguarda! Divulgação da nossa História! São estes os lemas que devemos dar voz.
    Não devemos deixar que parte importante da nossa riqueza patrimonial e que é também um importante símbolo da nossa Cultura, da nossa ação ao longo dos séculos, desapareça. Não podemos deixar que estes tesouros desapareçam de vez, temos de trazer à Memória de todos a importância da nossa História, do nosso Património…Não podemos deixar que sejam só os decisores políticos a terem um papel ativo nesta defesa e salvaguarda, nós, a sociedade civil, temos de contribuir.
    O surgimento de projetos que procuram, inventariam e “guardam” as fotografias que existem sobre os Açores é importante para a salvaguarda da nossa História. A preservação das imagens do nosso passado é cada vez mais urgente para a manutenção da nossa Memória Coletiva, da nossa Cultura. Já existem projetos destes mas muitos sem apoio, por isso, espero que se dê mais meios para que as imagens sejam mantidas em espaços visitáveis online mas presencialmente também, onde o visitante possa sentir como eram os Açores, perceber o quotidiano local, sentir o que é ser “ilhéu”.
    Quero fazer parte da resolução dos problemas histórico-culturais que nos preocupam, dar o meu melhor, como sei que muitos de vós o querem fazer, pois, acima de tudo, está a defesa da Memória dos nossos egrégios avós. Que hajam mais projetos válidos nestas áreas, pois são precisos!
    Um povo sem Memória é um povo sem Cultura daí a minha incessante luta para divulgar a nossa História, preservar o nosso Património e manter viva a nossa Memória Coletiva,
    Francisco Miguel Nogueira
    Aguarela da Casa da Salga de
    Manuel Meneses Martins
    António Couto and 1 other
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  • NO ALENTEJO A VER ESTRELAS

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    ALENTEJO – SEMPRE!
    Alentejo considerado o melhor local do mundo para ver estrelas
    PORTUGALDENORTEASUL.PT
    Alentejo considerado o melhor local do mundo para ver estrelas
    No Alentejo, o céu do Alqueva é uma área protegida e certificada internacionalme
  • LEMBRAR UM LIVRO PROIBIDO ZECA AFONSO

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    dos meus tempos no TUP 1967-1971, tenho esta raridade que era proibida nesse tempo….. Tomar, 1967 (Nova Realidade), 2ª edição, com um prefácio de Manuel Simões e recitativos de Rui Mendes

  • Fado Das Amarguras by Inês de Vasconcellos

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  • Governo dos Açores disponibiliza anteproposta do Plano e Orçamento da Região para consulta – Communication – Portal

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    Source: Governo dos Açores disponibiliza anteproposta do Plano e Orçamento da Região para consulta – Communication – Portal