Mês: Março 2021

  • história dos açores solar do Fisher

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    O Solar do Fisher foi construído por Guilherme Fisher, supõe-se que em meados do Século XVII. Nessa altura apenas foi executado o corpo central do Solar e, só mais tarde, no Século XVIII, foi construída a Capela dedicada a Sant’Ana e o portão que tem no seu cimo o brasão dos Fisher e a data gravada de 1789, data do início da Revolução Francesa.
    Na altura da construção da Capela vivia no Solar o Capitão-Mor da Lagoa Guilherme Fisher Borges Rebelo.
    Das origens do Fisher não se conhece nada de concreto. Consta, no entretanto, que vieram para os Açores no início do Século XVII ou pouco antes, fugidos às perseguições levadas a cabo pelo Rei Henrique XVIII contra os católicos, entre os quais se encontrava o famoso Cardeal Fisher que foi por ele mandado decapitar. Por esta razão teria a família deste fugido para a ilha Terceira, tendo um destes Fisher casado com uma senhora Micaelense Berquó, de São Miguel, casamento este que deu origem à família ainda existente em Ponta Delgada, Fisher Berquó de Aguiar.
    O Solar foi vendido em princípios do Século XIX à família Faria e Maia e sua irmã.
    O Solar foi comprado em 1968, quase em ruínas, pelo Engº Jaime Sousa Lima e esposa Helena Le Velly de Sousa Lima, que procederam à sua cuidadosa restauração e neste começaram a habitar com os seus filhos a partir de 1972 com o aspecto que tem actualmente e com a designação de Quinta de Sant’Ana ao Fisher.
    ó í ç
    É um apelido muito antigo, nobre e de origem Inglesa. Guilherme Fisher e seu irmão Ambrósio Fisher, filhos do gentleman Ricardo Fisher e de sua esposa Ana Mennig e netos de Eduardo Fisher que era cavaleiro-fidalgo e natural de Great Walshigam, antiga povoação do condado Norfolk onde registam armas em 1563, vieram da Inglaterra para os Açores em 1600. O dito Ambrósio casou na Ilha do Faial e o seu irmão Guilherme na ilha Terceira onde, com a sua mulher, Dona Appolónia da Cruz Tavares, estabeleceu um opulento e rico solar, impondo no respectivo vínculo a obrigação de que todos os seu sucessores chamariam Guilherme Fisher a todos os seus primogénitos. Esta família veio a enlaçar com a de apelido Berquó pelo casamento de Dona Maria Anna Guilhermina Fisher com o seu primo João Maria da Câmara Berquó da Ilha do Faial.
    As armas do apelido Fisher, conforme as que pertenciam ao benemérito e heróico Cardeal Fisher e como as que foram registadas em 1573 pelo gentleman Eduardo Fisher são, em campo vermelho, um golfinho de ouro armado de vermelho, e um chefe de prata com catorze arminhos negros em três faixas, tendo o do meio quatro arminhos, e as outras cinco cada uma.
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    You, Fátima Silva, Tomás Quental and 50 others
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  • FRANCISCO MADURO DIAS E O INFERNO

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    Não sei se será “a melhor do ano”, mas anda lá perto, pelo menos… 🙂
    E, talvez por ser pedido este tipo de reflexões, algumas universidades sejam mais interessantes e melhores que outras….
    O INFERNO, EXPLICADO POR UM ESTUDANTE DE ENGENHARIA.
    O que se segue é (alegadamente) uma pergunta duma ‘prova-exame’ de um curso de Engenharia,numa universidade americana. A resposta de um estudante foi tão criativa que o professor a partilhou por e-mail com vários colegas.
    — Pergunta: O Inferno é exotérmico (liberta calor) ou endotérmico (absorve calor)?
    A maioria dos alunos respondeu baseando as suas opiniões na lei de Boyle (o gás arrefece quando se expande e aquece quando é comprimido), ou nalguma variante disso. Houve um aluno que, no entanto, deu a resposta que se segue:
    “Primeiro, precisamos de saber como a massa do Inferno está a variar com o tempo. Portanto, precisamos de saber a taxa a que as almas se estão a mover para o Inferno e a taxa a que o estão a deixar. Acho que podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no Inferno ela nunca mais de lá sai. Portanto, não há almas a sair. Para verificarmos qual a quantidade de almas que entram no Inferno, vamos olhar para as diferentes religiões que existem no mundo actual. A maioria dessas religiões afirma que quem não é membro dessa religião vai para o Inferno. Como há mais do que uma dessas religiões, e como as pessoas não pertencem a mais do que uma religião, podemos prever que todas as almas vão para o Inferno. Com as taxas de natalidade e mortalidade actuais, podemos esperar que o número de almas no Inferno aumente exponencialmente.
    Agora, vamos olhar para a taxa de variação de volume do Inferno, porque a lei de Boyle afirma que, para que a temperatura e a pressão no Inferno se mantenham constantes, o volume do Inferno tem de se expandir proporcionalmente à medida que são adicionadas mais almas. Isto abre duas possibilidades:
    1. Se o Inferno se expandir a uma taxa inferior à da taxa a que as almas entram, então a temperatura e a pressão no Inferno vão aumentar até ele explodir.
    2. Se o Inferno se expandir a uma taxa superior à do aumento de almas no Inferno, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o Inferno congele.
    Então, qual das hipóteses é a correcta?
    Se aceitarmos a afirmação da Mary no meu ano de caloiro de que “o Inferno vai congelar antes de eu ir para a cama contigo”, e tendo em conta o facto de que eu ‘dormi’ com ela a noite passada, então a hipótese número 2 deve ser a verdadeira, e portanto ‘tenho a certeza’ de que o Inferno é exotérmico e já congelou.
    O corolário desta teoria é que, uma vez que o Inferno congelou, já não aceita mais nenhuma alma e está portanto, extinto, passando a existir apenas o Céu; prova-se assim a existência de um ser divino único, o que explica porque é que ontem à noite a Mary gritava “Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!”
    You, João Silveira, Maria Antónia Fraga and 16 others
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    • Coisa provocatória! Faz -me lembrar um episódio que terá ocorrido em Inglaterra com um jovem português associado ao desporto que suscitava olhares desejosos de algumas pequenas. Num episódio como o que se descreve no final, a pequena exclamava: “Oh God! Oh God!” Então o dito desportista, ou coisa próxima, de modo contido, disse para a jovem: “Just call me José”. E por estas e por outras é que se vai para o tal sítio que congelou…
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  • TIAGO FRANCO ESCREVE SOBRE A PAROLICE BEATA DO PR

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    AO DOMINGO PÁRO SEMPRE PARA IR À MISSA|
    Existem 193 países reconhecidos pelas Nacões Unidas. A estes juntam-se outros dois, apenas como observadores (seja lá isso o que for). Um deles é uma praca onde as pessoas fazem fila para ver uma basílica ou onde presidentes de estados laicos vão no meio de pandemias, chamado Vaticano. O outro é uma prisão a céu aberto chamado Palestina.
    Depois, se as contas não me falham, há mais uns 6 ou 7 pedacos de terra que uns países reconhecem como A e outros dizem que é B. Maior parte das pessoas desconhecem a sua existência, presumo. Férias na Transnístria, quem nunca?
    Resolvi contá-los, aos países entenda-se, na demanda desesperada de encontrar um que me deixe ver sol sem exigir que participe nas filmagens do “apocalypse now”.
    Encontrei 7 corajosos (Portugal está ali para referência) que não exigem testes, quarentenas e nível IV de treinador para lá entrar.
    No meu caso que já ando a bater com a cabeca nas quinas do móveis, este tipo de informacão é uma espécie de servico público. Está ali ao nível das recomendacões da DGS e já faz parte dos meus sonhos mais intímos.
    Diria mais, para retratar o “grito” de Munch com detalhe. Neste momento, em Marco de 2021, 13 meses depois de ter comecado a trabalhar em casa, de os blocos soviéticos de Tirana parecem-me Art Nouveau de ruas catalãs. O lago Ohrid, na Macedónia, dá ares de Polinésia Francesa. Podgorica, só por manifesta má vontade, é que não me recorda das cores de Havana.
    Ainda pensei escrever sobre Marcelo e a sua visita ao Vaticano. Lembrei-me do pessoal que está em Lisboa e paga multa para ir à Costa ver o mar. Lembrei-me que durante uma pandemia, onde se forca a populacão a confinar, o PR deveria dar o exemplo e, caso tivesse mesmo que fazer uma visita de Estado, que fosse a um sítio qualquer onde pudesse meter uma cunha num laboratório e voltar com uns caixotes de vacinas. Aí ainda era capaz de perceber o sentido da coisa.
    Assim pareceu-me só ridículo e de uma beatice que me obriga a puxar de um vocabulário mais terreno.
    De modo que achei melhor não escrever. Ainda ofendia alguém.
    Um copo em Tirana?
    Chrys Chrystello
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  • vivemos num estado policial mas ainda temos a liberdade de filmar

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    Ready!

    Vivemos num estado policial. Este vídeo 👇🏼 é de hoje. Fui com os meus filhos mais novos (5 e 3 anos) patinar no parque das nações, num pequeno espaço que costumamos usar. Aliás, temos ido durante o confinamento. É um parquinho junto ao rio, muito frequentado por adolescentes com skates e com bom ambiente. A malta que ali vai está um bocado “na sua”, com as suas rodas e pensamentos. Hoje, fui abordada por dois agentes. Finalizada a conversa a que podem assistir, levantei -me e fui patinar com os miúdos. A minha mãe que estava comigo ainda ficou a falar com a Psp, numa onda pedagógica, explicando que é médica e que estar fechado em casa (ainda mais com crianças tão pequenas) é que não é saúde nem privada nem pública e que estar ao ar livre a praticar desporto é essencial para o sistema imunitário. Adiante. Quarenta minutos depois, o parque estava cheio de polícias e cercado de carros a varrer toda a gente dali para fora (meia dúzia) dizendo que o Medina tinha mandado fechar o perímetro, intimidando, numa senda de abuso de autoridade. Ou naquilo que dantes, quando éramos minimamente razoáveis e sensatos, quando éramos um Estado de Direito, seria assim considerado. Triste de ver o meu país assim 🥲
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    • Se eu fosse polícia também ia chatear a JAD cada vez que pudesse 😏

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      • neste assunto em concreto, tem total razão. São absurdas as restrições relativamente a actividades ao ar livre. Não fazem qualquer sentido.

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      • Luís Aguiar-Conraria

        eu sei, eu sei. Mas é lixado ser-se quem é. Ups.

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      • Luís Aguiar-Conraria

        não sabes se havia concentração de pessoas. Actividades ao ar livre são ok, desde que não se concentre uma data de gente (como é fácil de acontecer no espaço que ela menciona).

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      • pela conversa, percebe-se que não era o caso.
        De qualquer forma, na verdade, vejo demasiada paranóia com isso. Ou está uma multidão e as pessoas estão apinhadas, ou estar ali muita gente não representa nenhum problema de saúde pública. Já há mais do …

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      • Luís Aguiar-Conraria

        pela conversa e conhecendo o lugar, acho que era precisamente o caso… mas ok. Sei que no meio disto ainda não permitem que o pessoal vá surfar para fora da área de residência, e isso sim, é absurdo.

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      • pela conversa, é claro que ninguém está próximo dela (excepto os polícias). é também claro que os polícias não veem problemas com as restantes pessoas porque estão em movimento.

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      • Ana Antonio

        no domingo passado fui dar uma volta na ciclovia perto de minha casa. Nem 700 metros andei e dei meua volta e casa.

        Estava a abarrotar de gente e a a maioria não eram sequer das redondezas
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      • Luís Aguiar-Conraria

        será q a JAD chama demasiado a atenção de qualquer jovem polícia?

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      • Teresa

        , confesso que acho esse tipo de declarações uma treta. Claro que não estava lá para ver, pelo que não posso afirmar que estás a exagerar.

        Mas nunca vi na rua as concentrações que vejo em Pingos Doces e nos Continentes. E uma coisa é certa, a co…

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    • Esta moda de filmar só é possível porque estamos num estado de direito. Independentemente de concordar ou não ( estou para aqui a pensar que se toda a gente do Bairro tivesse a mesma ideia) com o facto da senhora estar ali. Lembrando-me que se estivess…

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      • felizmente, ainda vivemos num estado com mais direitos do que a Índia.

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      • Rui Cruz

        comparar com péssimos exemplos (tipo nao estamos tão mal como a venezuela) é um disparate (perigoso).

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    • Curiosamente, a polícia só aplica as directrizes do MAI, do governo.
      A “suposta” indignação é proporcional, ou não?!?
      PS: como alguém referiu, ainda bem que estamos em Portugal. Basta ver pelo vídeo, aliás, o vídeo e a postura da polícia.

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      • Não me parece que a actuação dos polícias esteja em causa. Aliás, repara que teve o cuidado de não filmar a cara.
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      • Luís Aguiar-Conraria

        , sim, claro, nesse ponto.

        Mas, não faço a mesma leitura do que tu. Precisamente quando aparece um trecho de “passado 30 minutos… Medina…”.
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    • Tem razão. Custa-me dizê-lo porque ela tem uma agenda que não é a minha e é perigosa. Mas neste caso particular tem razão. Não faz qualquer sentido esta aproximação com pedagogia de pacotilha. Mesmo que “a letra da lei” diga que ela não pode estar sent…

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    • Tem de haver uma polícia para elites, designadamente académicas. Sabem em que país estamos? Sabem o nível cultural médio das pessoas? Já geriram ” recursos humanos”?
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      • 2 h
    • A única maneira de manter alguma sanidade mental no meio disto tudo é ignorar as pessoas que acham que não devia haver confinamento nenhum bem como as pessoas que clamam pelo lobo sempre que se toma alguma medida de alívio das regras. Ao fim de um ano …

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    • Nao vivemos num estado policial. Aquilo não é um parquinho, é um parque. Os agentes dispensarão pedagogias maternas. O Medina deve ter acordado de manhã só para mandar fechar o perímetro. Não éramos um estado de direito, ainda somos. A Joana gosta dest…

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    Vivemos num estado policial. Este vídeo 👇🏼 é de hoje. Fui com os meus filhos mais novos (5 e 3 anos) patinar no parque das nações, num pequeno espaço que costumamos usar. Aliás, temos ido durante o confinamento. É um parquinho junto ao rio, muito frequentado por adolescentes com skates e com bom ambiente. A malta que ali vai está um bocado “na sua”, com as suas rodas e pensamentos. Hoje, fui abordada por dois agentes. Finalizada a conversa a que podem assistir, levantei -me e fui patinar com os miúdos. A minha mãe que estava comigo ainda ficou a falar com a Psp, numa onda pedagógica, explicando que é médica e que estar fechado em casa (ainda mais com crianças tão pequenas) é que não é saúde nem privada nem pública e que estar ao ar livre a praticar desporto é essencial para o sistema imunitário. Adiante. Quarenta minutos depois, o parque estava cheio de polícias e cercado de carros a varrer toda a gente dali para fora (meia dúzia) dizendo que o Medina tinha mandado fechar o perímetro, intimidando, numa senda de abuso de autoridade. Ou naquilo que dantes, quando éramos minimamente razoáveis e sensatos, quando éramos um Estado de Direito, seria assim considerado. Triste de ver o meu país assim 🥲
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      • Luís Aguiar-Conraria

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        não sabes se havia concentração de pessoas. Actividades ao ar livre são ok, desde que não se concentre uma data de gente (como é fácil de acontecer no espaço que ela menciona).

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        De qualquer forma, na verdade, vejo demasiada paranóia com isso. Ou está uma multidão e as pessoas estão apinhadas, ou estar ali muita gente não representa nenhum problema de saúde pública. Já há mais do …

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        no domingo passado fui dar uma volta na ciclovia perto de minha casa. Nem 700 metros andei e dei meua volta e casa.

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        , confesso que acho esse tipo de declarações uma treta. Claro que não estava lá para ver, pelo que não posso afirmar que estás a exagerar.

        Mas nunca vi na rua as concentrações que vejo em Pingos Doces e nos Continentes. E uma coisa é certa, a co…

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    • Curiosamente, a polícia só aplica as directrizes do MAI, do governo.
      A “suposta” indignação é proporcional, ou não?!?
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      • Luís Aguiar-Conraria

        , sim, claro, nesse ponto.

        Mas, não faço a mesma leitura do que tu. Precisamente quando aparece um trecho de “passado 30 minutos… Medina…”.
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    • Tem razão. Custa-me dizê-lo porque ela tem uma agenda que não é a minha e é perigosa. Mas neste caso particular tem razão. Não faz qualquer sentido esta aproximação com pedagogia de pacotilha. Mesmo que “a letra da lei” diga que ela não pode estar sent…

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    • A única maneira de manter alguma sanidade mental no meio disto tudo é ignorar as pessoas que acham que não devia haver confinamento nenhum bem como as pessoas que clamam pelo lobo sempre que se toma alguma medida de alívio das regras. Ao fim de um ano …

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  • acelere com cuidado

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  • Ancient kauri trees capture last collapse of Earth’s magnetic field | Science | AAAS

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    Unleashed cosmic ray bombardment may have eaten up ozone, driving short-term climate swings

    Source: Ancient kauri trees capture last collapse of Earth’s magnetic field | Science | AAAS

  • sismo 3.5. em água retorta

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    O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) informa que às 05:50 (hora local = hora UTC-1), do dia 14 de março foi registado um evento com magnitude 3,5 (Richter) e epicentro a cerca de 14 km a SE de Água Retorta, ilha de São Miguel.
    De acordo com a informação disponível até ao momento o sismo foi sentido com intensidade máxima IV (Escala de Mercalli Modificada) nas freguesias de Povoação, Nossa Senhora dos Remédios, Furnas, Faial da Terra e Água Re…

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    Comunicado Sismológico 3/2021 (CORREÇÃO)
    PROCIV.AZORES.GOV.PT
    Comunicado Sismológico 3/2021 (CORREÇÃO)
    Na sequência do comunicado 196/2021, emitido pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores que aqui se(…)
    Lúcia Vasconcelos Franco and 17 others
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  • PORTUGAL J’ACCUSE, o branqueamento da História

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    Artur Arêde

    and

    Carlos Fino

    shared a link.

    How Portugal silenced ‘centuries of violence and trauma’
    ALJAZEERA.COM
    How Portugal silenced ‘centuries of violence and trauma’
    There has been little acknowledgment of Portugal’s role in the transatlantic slave trade – until now.
    A CAUSA DAS COISAS
    ALJAZEERA DIZ QUE PORTUGAL
    “SILENCIOU SÉCULOS DE VIOLÊNCIA E TRAUMA”
    por: Carlos Fino…

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    Chrys Chrystello
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    ALJAZEERA DIZ QUE PORTUGAL
    “SILENCIOU SÉCULOS DE VIOLÊNCIA E TRAUMA”
    Artigo na linha dos recentes movimentos de revisão do passado em nome de uma desejável justiça histórica: infelizmente, em vez de uma apreciação ponderada, acaba por condenar com critérios de hoje realidades de há 500 anos, o que é um anacronismo movido por ideologia. Por outro lado, o articulista não menciona que os árabes foram dos maiores traficantes de escravos, muito antes da chegada dos portugueses; também não fala da responsabilidade dos dirigentes negros da época, eles próprios incentivadores do tráfico de seres humanos; por fim, refere os quilombos, mas omite que os dirigentes dos quilombos – como Zumbi dos Palmares – também tinham escravos. Em resumo, mesmo reconhecendo as grandes injustiças que foram cometidas -a realidade é bem mais complexa do que este artigos pintam. CF

    Artur Arêde and 206 others

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    • Artigo na linha dos recentes movimentos de revisão do passado em nome de uma desejável justiça histórica: infelizmente, em vez de uma apreciação ponderada, acaba por condenar com critérios de hoje realidades de há 500 anos, o que é um anacronismo movido por ideologia. Por outro lado, o articulista não menciona que os árabes foram dos maiores traficantes de escravos, muito antes da chegada dos portugueses; também não fala da responsabilidade dos dirigentes negros da época, eles próprios incentivadores do tráfico de seres humanos; por fim, refere os quilombos, mas omite que os dirigentes dos quilombos – como Zumbi dos Palmares – também tinham escravos. Em resumo, mesmo reconhecendo as grandes injustiças que foram cometidas -a realidade é bem mais complexa do que este artigos pintam.

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      • 22 h
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  • racismo-a-rodos CRÓNICA DE CHRYS C

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    Racismo A Rodos Pages From 2021 03 14 2

     

     

    ESTA E ANTERIORES EM https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html